Novos dados do Centro de Estudos da Imigração (CIS) revelam que menos de metade dos imigrantes legais e ilegais que chegaram aos Estados Unidos nos últimos dois anos estão efectivamente a trabalhar. De acordo com o CIS, apenas 46% da população imigrante que entrou nos EUA sob o regime Biden está empregada.
Os números do CIS sobre o emprego dos imigrantes, calculados com dados fornecidos pelo U.S. Census Bureau, desmentem o argumento usado por muitos defensores da imigração em massa de que o fluxo descontrolado de imigrantes é necessário para preencher empregos que os americanos não querem cumprir. Embora a mão de obra imigrante tenha alimentado grande parte do crescimento do emprego do governo Biden desde que o octogenário democrata assumiu o cargo em 2021, parece que o arrefecimento do mercado de trabalho e a estagnação da economia resultaram na incapacidade crescente dos imigrantes encontrarem trabalho.
A mão de obra imigrante ilegal e legal tem distorcido os números do emprego e da inflacção nos EUA há vários anos. Embora a mão de obra imigrante barata tenha tido, sem dúvida, um impacto deflacionário, esse impacto foi obtido principalmente através da redução dos salários dos trabalhadores americanos nativos. Além disso, a dependência excessiva da mão de obra imigrante barata pode levar à estagnação das indústrias em termos de inovação, resultando em soluções de outsourcing no estrangeiro, que são negativas a longo prazo para as empresas.
Os imigrantes que conseguem encontrar trabalho fazem-no frequentemente através de organizações não governamentais (ONG) apoiadas por Biden e pelos democratas (ou seja, pelo dinheiro dos contribuintes), como a Tent Partnership for Refugees. Entre as empresas que recebem mão de obra desta parceria estão a RedRoof Inn, a Royal Farms, a Shopify, a Delta Airlines, a DoorDash, a Etsy e a Bloomberg.
As empresas americanas que empregam imigrantes ilegais, e ainda mais preocupante, crianças imigrantes ilegais, enfrentaram tímidas repercussões durante o governo Biden. Na semana passada veio a público que várias empresas de serviços de limpeza e um fornecedor da Tyson Foods enfrentaram escassa resistência dos reguladores federais.
Sob o regime Biden entram nos Estados Unidos, legal ou ilegalmente, 137.000 imigrantes por mês, num total de 5 milhões de almas, desde que Joe tomou posse. Até Barack Obama se ficava por metade e a percentagem de estrangeiros no corpo demográfico da federação é agora a maior de sempre, com 50 milhões de pessoas a residerem nos EUA que não nasceram no país.
Também na Europa, o desemprego e a dependência de subsídios por parte das comunidades imigrantes é uma realidade. Mais de 60% dos beneficiários da segurança social na Alemanha são de origem imigrante. A percentagem de imigrantes residentes no país que não têm emprego e vivem de subsídios indica que estão largamente sobre-representados como beneficiários da assistência social, já que, actualmente, representam “apenas” 24,3% da população.
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