Uma equipa de cientistas norte-americanos manteve secreta uma experiência em geoengenharia, porque temia que as críticas do público e da comunidade científica acabassem por impedir a abominável iniciativa.

Na semana passada, o projecto Coastal Atmospheric Aerosol Research and Engagement – CAARE -, liderado por investigadores da Universidade de Washington, lançou triliões de partículas microscópicas de sal para o céu, a partir do convés do USS Hornet Sea, Air & Space Museum, em Alameda, Califórnia.

Os investigadores pretendem aumentar a densidade e a capacidade de reflexão das nuvens para combater as “alterações climáticas”. As partículas continuarão a ser lançadas, se as condições meteorológicas o permitirem, até ao final de Maio.

Os pormenores da experiência – e a sua existência – foram em grande parte ocultados do público porque os investigadores receavam “que os críticos tentassem impedi-los”, segundo noticiou o The New York Times. De acordo com um relatório da Scientific American, os riscos de tais experiências são “numerosos”. O relatório adverte que a criação artificial de nuvens

“pode alterar os padrões climáticos de forma pouco clara e limitar potencialmente a produtividade das pescas e das explorações agrícolas”.

 


Greg Goldsmith, reitor associado para a investigação e desenvolvimento na Universidade de Chapman, advertiu, a este propósito:

“A história tem-nos mostrado que quando nos dedicamos à modificação da natureza, há sempre consequências indesejadas muito graves”.

Mas não precisamos de revistas científicas nem de reitores de academias para percebermos que este género de actividade “científica”, uma espécie de aprendizagem de feitiçaria, só pode ter terríveis resultados, que são completamente desconhecidos até pelos infelizes que as realizam.

A notícia da experiência surge numa altura em que os legisladores do Tennessee decidiram proibir esforços “científicos” semelhantes

 

Legisladores do estado do Tennesse votam a favor da proibição da geoengenharia e dos chemtrails.

A Câmara dos Representantes e o Senado do Tennessee aprovaram um projecto-lei que proíbe os esforços de geoengenharia para modificar as condições atmosféricas a fim de combater as “alterações climáticas”. Pelos vistos, os representantes do Tennesse são uma cambada de teóricos da conspiração tresloucados, negacionistas da ciência, supremacistas brancos e homofóbicos, que acreditam na estapafúrdia tese de que entidades não autorizadas, ou não escrutinadas pelos povos do planeta, estão a disseminar substâncias prejudiciais na atmosfera.

O projecto-lei aborda várias tecnologias de geoengenharia actuais e especulativas defendidas pelos activistas das alterações climáticas, incluindo a modificação da radiação solar através da sementeira de nuvens.

Os apoiantes do projecto-lei expressaram a sua crença – e oposição – aos chamados chemtrails, como esforços para manipular a atmosfera.

O senador republicano Frank Niceley disse, no mês passado:

“Este será o projecto-lei preferido da minha mulher este ano. Aposto que há dez anos que ela se preocupa com isto. Já dura há muito, muito tempo. Se olharmos para cima – num dia, estará tudo claro. No dia seguinte, parece que os anjos estiveram a jogar ao jogo do galo. Estão por todo o lado. Tenho fotografias no meu telemóvel com X’s por cima da minha casa. Durante anos negaram que estivessem a fazer alguma coisa”.

A geoengenharia está a tornar-se uma solução popular entre os alarmistas climáticos. Intervenções megalómanas e ensandecidas para alterar o clima da Terra estão a ser projectadas e ensaiadas com o financiamento dos governos, em todo o mundo.

 

Se o apocalipse climático não acontece, há que fabricar um.

Depois de ficarmos a saber que a UE está a estudar tecnologias para intervir artificialmente nos processos naturais da atmosfera, também o Regime Biden parece mostrar vontade de aprendiz de feiticeiro, através da manipulação irresponsável e criminosa da radiação solar. Os burocratas de Bruxelas, por seu lado, também querem bloquear a luz do sol, mesmo admitindo que não dominam os resultados das suas acções. Já que o tão propagado apocalipse climático não acontece dentro da agenda e das previsões dos globalistas, a UE vai produzir um.

Em Israel, a startup Stardust Solutions – com um apoio privado de 15 milhões de dólares – está a testar um sistema de distribuição para dispersar partículas reflectoras a grandes altitudes, com o mesmo intuito de reduzir a radiação solar. A empresa está actualmente a testar o sistema em espaços interiores, mas passará a testes no exterior nos “próximos meses”.

O Instituto Oceanográfico Woods Hole planeia adicionar 6000 galões de hidróxido de sódio ao oceano, ao largo de Martha’s Vineyard. O objectivo é produzir um mecanismo que retire o dióxido de carbono da atmosfera para o mar. Este projecto conta com uma combinação de financiamento do governo dos EUA e de fundos privados.

A geoengenharia fez manchetes no ano passado, quando a startup californiana Make Sunsets lançou balões meteorológicos contendo dióxido de enxofre para avaliar a sua eficácia a grandes altitudes. A revelação dos lançamentos, efectuados no México sem a aprovação das autoridades locais, suscitou críticas significativas da comunidade científica. O governo mexicano anunciou que iria impedir novos lançamentos no seu território.

Como todas as teorias da conspiração que nos últimos anos se viram comprovadas pelos factos, a imprensa corporativa começa por negá-los e depois, aos poucos, vai confirmando a sua existência factual, de uma ou de outra forma, propositada ou inadvertidamente. Neste caso, o The Guardian já está a avisar que, mesmo que os chemtrails sejam uma realidade, há pouco que possamos fazer para impedir a sua propagação (no lead). Estão aqui, estão a fazer a apologia da coisa, indiferentes ao facto de a terem negado durante anos a fio.

 

 

Este é um assunto que na verdade só tem paralelo, em potencial destrutivo, com uma guerra nuclear, com a ascensão de entidades de inteligência artificial malignas, ou com uma pandemia global (das verdadeiras). Devemos todos estar deveras atentos e preocupados com os desenvolvimentos desta nova e diabólica indústria.