O West End de Londres celebrou a Páscoa iluminando as suas ruas com decorações… Do Ramadão.
As luzes do mês sagrado islâmico foram acesas no início de Março em locais turísticos centrais importantes na Oxford Street e entre Piccadilly Circus e Leicester Square pelo Mayor islamita Sadiq Khan.
A parafernália permaneceu instalada na Páscoa, comprovando mais uma vez que o Cristianismo está a ser abolido da vida pública no Reino Unido.
Ramadan lights will be on display in central London over the Easter weekend – the most important festival in the Christian calendar. The country we grew up in is fast disappearing. https://t.co/nKEyrKwLMu
— Paul Embery (@PaulEmbery) March 28, 2024
As luzes são financiadas pela Fundação Aziz, uma instituição de caridade fundada por Asif Aziz, um promotor imobiliário bilionário cuja empresa possui locais como o Trocadero de Londres, que ocupa grande parte do quarteirão entre Piccadilly Circus e Leicester Square.
Como o Contra documentou na semana passada, o Ramadão também foi celebrado numa das estações ferroviárias mais movimentadas de Londres, King’s Cross, com os monitores dos horários de partidas e chegadas exibindo “hádices do dia”. Os hádices são frases atribuídas a Maomé.
Paul Swaddle, líder do grupo minoritário conservador no conselho de Westminster, perguntou por que raio as decorações do Ramadão não foram substituídas por motivos pascais:
“A minha questão é a seguinte: houve uma celebração do Ramadão na prefeitura de Westminster. Será que a celebração da Páscoa vai acontecer em breve? A Páscoa é uma das festas cristãs mais importantes do ano, mas o que eles estão a fazer para celebrá-la? Não sei se estão. Suspeito que as decorações não vão mudar”.
Um porta-voz do Conselho Municipal de Westminster disse a propósito das luzes de inspiração islâmica:
“O West End recebe milhões de visitantes de todo o mundo por ano e estas luzes irão adicionar uma dimensão atraente à Oxford Street para aqueles que observam o Ramadão e aqueles que não o fazem”.
Por outras palavras: se os londrinos estavam à espera de qualquer iniciativa do município que celebrasse a Páscoa, esperaram em vão.
No Reino Unido, o simples acto de rezar é agora um crime de ódio, se quem reza for cristão, claro. O que é espantoso para um país de governo “conservador” e de fundação cristã, em que ao monarca cabe também a liderança da igreja.
Em plena recessão e num momento em que a comunidade judaica britânica é regularmente atacada por radicais islamitas, o governo “conservador” de Rishi Sunak decidiu gastar 100 milhões de libras para proteger os muçulmanos de imaginárias ameaças.
O deputado conservador Paul Scully afirmou recentemente que partes de Londres e de Birmingham se tornaram “zonas interditas”, dominadas por grupos islâmicos que impõem a lei da Sharia, provocando aceso debate e grande agitação no Partido Conservador em particular e na imprensa corporativa em geral, após uma entrevista à BBC.
Scully disse a certa altura da entrevista:
“Se olharmos para partes de Tower Hamlets, por exemplo, onde há zonas interditas, partes de Birmingham Sparkhill, onde há zonas interditas, principalmente devido ao facto de as pessoas usarem e abusarem da sua religião. Penso que é essa a preocupação que deve ser abordada”.
Estes comentários surgiram depois do deputado conservador e antigo vice-presidente do partido, Lee Anderson, ter sido destituído do seu cargo de whip, devido a declarações que fez sobre os islamistas em Londres e a sua relação com o Presidente da Câmara, Sadiq Khan.
“Não acredito que os islamistas controlem o nosso país, mas acredito que tenham controlado Khan e que tenham controlado Londres… Ele entregou a nossa capital aos seus amigos”.
As “no go zones” ou “zonas interditas”, áreas em que as autoridades nacionais abdicam dos mais elementares princípios constantes dos seus quadros legais e constitucionais de forma a não confrontarem as populações migrantes, são um fenómeno predominante em países europeus que registaram uma imigração significativa de muçulmanos, como a Suécia, a Dinamarca e a França, por exemplo.
A islamização da Europa prossegue a bom ritmo.
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