Uma empresa pública sueca aconselhou os seus empregados a não desejarem um Feliz Natal uns aos outros. Em nome da ‘diversidade’.
O Comité de Inclusão e Diversidade da empresa siderúrgica SSAB enviou uma carta aos seus empregados no início de dezembro, na qual se lê:
“Com a aproximação das festividades de Inverno, é habitual desejar a todos um ‘Feliz Natal’. No entanto, esta época é rica em celebrações de diferentes culturas e religiões. Para podermos mencionar uma variedade de feriados, dizemos ‘Boas Festas’”.
Os Democratas da Suécia, o maior partido da coligação governamental de centro-direita do país, responderam ao apelo do gigante do aço no X:
“Vivemos numa época em que temos de proteger ao máximo a cultura e as tradições suecas. O facto de uma empresa parcialmente estatal como a SSAB sugerir que se substitua ‘Feliz Natal’ por ‘Boas Festas’ para ‘incluir’ os outros é nada mais nada menos do que uma traição à nossa própria cultura. Não nos devemos adaptar àqueles que não partilham as nossas tradições; aqueles que estão aqui devem mostrar respeito pelo Natal sueco e pela nossa herança cultural. Na Suécia, dizemos ‘Feliz Natal’. Ponto final”.
Ora nem mais.
György Pilhál, colaborador do Magyar Nemzet, gozou com a empresa pela sua “estupidez liberal”, que “não tem limites”, e arrasou com a idiotice das políticas de inclusão forçada que servem culturas que não aceitam as ideologias liberais que eles assumem que estes imigrantes virão a aceitar. Pihál citou um estudo sobre alunos do ensino secundário em 30 escolas localizadas em distritos com uma origem predominantemente migrante.
A inspecção escolar sueca concluiu que dois terços das instituições não tinham um bom desempenho naquilo a que o relatório chamou questões ‘democráticas’. Nalguns lugares, por exemplo, havia aversão à homossexualidade. Muitos rapazes rejeitavam o direito ao aborto e tinham mesmo opiniões ditas ‘machistas’ sobre os papéis masculinos e femininos.
Por isso, quando estes liberais de esquerda se inclinam para a abolição das tradições suecas, sem conhecer as atitudes e inclinações daqueles que estão tão desesperados por “incluir”, correm o risco de disparar uns cartuchos de caçadeira de canos serrados no umbigo.
Depois de sofrer as consequências negativas da migração em massa, incluindo a violência dos gangues, atentados à bomba, assassinatos e violações, o país está agora a tentar pagar aos imigrantes que não conseguiram integrar-se para regressarem aos seus países de origem.
Um caso recente ilustra o nível de criminalidade que atingiu a Suécia: Um emigrante iraquiano regressou ao seu país de origem depois de ter sido sujeito a repetidas ameaças, violência e extorsão por parte de um gangue organizado em Estocolmo.
Relacionados
14 Mar 25
Rochdale, onde gangues de violaradores paquistaneses operaram sem freio durante anos, recebe prémio “Cidade da Cultura”.
Numa decisão chocante, a cidade de Rochdale, um local de eleição para os gangues de violadores predominantemente muçulmanos e de origem paquistanesa, foi nomeada “Cidade da Cultura” pelo aparelho trabalhista britânico.
12 Mar 25
“Cabra! Não podes comer, é Ramadão!” Rapariga italiana espancada por duas imigrantes muçulmanas por comer no autocarro.
A diversidade contra-ataca, na Itália de Meloni: duas imigrantes muçulmanas espancaram uma rapariga nativa por estar a comer uma sanduíche no autocarro, durante o Ramadão.
5 Mar 25
Fundador de grupo de orgulho LGBT defende mensagens de violação de crianças como “fantasia”.
Stephen Ireland, um activista LGBT britânico enfrenta dezenas de acusações criminais relacionadas com mensagens online em que ele e outro homem falavam de rapto e violação de crianças. Em sua defesa Ireland afirma que tudo não era mais que uma fantasia.
3 Mar 25
Agentes da NSA e da CIA discutiam transgenderismo e castração nos servidores governamentais. Tulsi Gabbard despediu-os todos.
Funcionários das agências de inteligência dos EUA discutiam "cirurgia transgénero” e “depilação, injecções de estrogénio e a experiência de prazer sexual pós-castração” nas plataformas de conversação governamentais. Tulsi correu com eles todos.
24 Fev 25
Candace Owens lança novo debate sobre a identidade de Brigitte Macron.
A investigação de Owens não prova materialmente coisa alguma, mas deixa um rasto de factos estranhos e coincidências bizarras, que aliados ao comportamento agressivo do estabelecimento francês, devem ser equacionados para o correcto enquadramento do assunto.
21 Fev 25
Alemão multado em 600 euros por publicar um emoji de cocó dirigido ao líder do Partido Verde.
Um cidadão alemão foi multado em 600 euros por usar um emoji na frase: "Sr. Habeck, você é um mentiroso pedaço de (cocó).” Mas não foi por a frase ser falsa, que a multa foi aplicada.