Mais de 70% dos embalsamadores referiram ter encontrado estranhos coágulos de sangue branco e fibroso nos cadáveres em 2023 – fenómenos que não observavam antes da campanha de vacinação contra a Covid-19.

Esta foi a conclusão de um inquérito recente que inquiriu 269 embalsamadores em quatro países e três continentes. Um inquérito semelhante realizado no final de 2022 revelou que 66% dos embalsamadores começaram a encontrar os invulgares coágulos em meados de 2021. Este resultado sugeriu uma ligação com o lançamento das vacinas contra a Covid, que teve início em Dezembro de 2020.

O ex-major da Força Aérea norte-americana Thomas Haviland, que realizou a pesquisa no universo dos embalsamadores em 2022 e 2023, disse que concebeu o projecto depois de assistir  a “Died Suddenly”, o documentário que mostra embalsamadores relatando que encontraram massas fibrosas sem precedentes obstruindo as artérias dos cadáveres.

A propósito dos resultados da sua investigação, Haviland comentou:

“Eu sei que correlações não são necessariamente causalidade, mas há uma enorme quantidade de correlações a acontecer aqui”.

Haviland enviou os resultados do seu inquérito a três agências norte-americanas – os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças, a Food and Drug Administration e os Institutos Nacionais de Saúde – a 9 de Janeiro deste ano. No entanto, ainda não recebeu resposta.

Haviland, um aviador de longa data, perdeu o seu emprego na Força Aérea em Outubro de 2021, quando se recusou a cumprir o mandato da administração Biden relativo à vacina contra a Covid A sua recusa deveu-se à falta de dados sobre a segurança e a eficácia da vacina. Haviland pesquisou amplamente o assunto, mas não conseguiu encontrar respostas satisfatórias nas informações oficiais.

Mais tarde, encontrou um briefing técnico de Setembro de 2021 da agora extinta Public Health England (PHE). O briefing mostrava centenas de milhares de casos de Covid-19 registados entre os totalmente vacinados – minando as alegações de que as vacinas impediriam a transmissão.

“A taxa de mortalidade de casos [no documento da PHE] para os não vacinados foi mais de 3,6 vezes menor do que para os totalmente vacinados”.

Após a sua demissão, Haviland decidiu verificar as alegações dos embalsamadores. O investigador elaborou um formulário de 12 perguntas utilizando a plataforma SurveyMonkey, questionando os inquiridos sobre os tipos de coágulos sanguíneos que estavam a observar quando as anomalias começaram a aparecer, a percentagem estimada de corpos que apresentavam as massas fibrosas e as idades dos falecidos. Embora Haviland tenha encontrado dificuldades de amostragem, obtendo inicialmente apenas 14 respostas, o seu inquérito acabou por ganhar força.

 

De acordo com o estudo, os embalsamadores relataram um aumento global de todos os tipos de coagulação em todos os grupos etários – mas especialmente entre indivíduos com 36 anos ou mais. Segundo Haviland, este facto reflecte os dados reais das tendências do sector dos seguros, que mostram um aumento das indemnizações por morte para os mais jovens.

Haviland relatou a sua experiência de contacto pessoal com alguns dos indivíduos da amostra:

“Os embalsamadores com quem estou em contacto insistem que isto acontece antes da morte, porque não é possível que se tenham formado apenas numa ou duas horas, quando o corpo ainda estava quente.”

De uma maneira geral, os profissionais da indústria funerária que falaram com Haviland correlacionam o aparecimento dos coágulos fibrosos com o lançamento das vacinas Covid-19 e não com o vírus em si. O ex-major da Força Aérea sublinhou:

“Eles não estão qualificados, obviamente, para dizer por que ou como os coágulos se estão a formar, mas podem dizer quando viram algo que nunca viram antes… E a explosão da coagulação ocorreu a partir de 2021, depois das vacinas Covid-19 terem sido lançadas.”

Haviland teorizou que os coágulos brancos e fibrosos parecem ser compostos de plaquetas feitas de proteína de fibrina e proteína amiloide. Segundo o investigador, esta proteína amiloide, “é basicamente um termo pomposo para uma proteína mal formada. O corpo tem dificuldade em decompô-la, o que leva à formação de coágulos.”