Um novo relatório sobre os gangues de violação predominantemente muçulmanos da Grã-Bretanha revelou que a polícia e as autoridades locais falharam repetidamente na protecção das crianças ou mesmo na investigação das violações de que foram vítimas. Os investigadores identificaram 96 homens que ainda se encontram em liberdade, apesar de constituírem uma ameaça potencial para as crianças, e deram razão aos denunciantes da polícia da Grande Manchester e dos serviços sociais que foram visados por terem documentado as falhas dos serviços públicos.
Milhares de crianças britânicas, na sua maioria brancas, foram sistematicamente aliciadas e muitas vezes repetidamente violadas por homens muçulmanos, na sua maioria paquistaneses, em cidades britânicas a partir do início da década de 2000.
O relatório refere muitos exemplos de falhas das autoridades em relação às vítimas, incluindo Victoria Agoglia, uma rapariga de 15 anos morta por um aliciador que lhe injectou heroína nas veias. Agoglia denunciou os abusos à polícia, e sabia-se que estava a ser drogada e alcoolizada e violada, mas as autoridades não intervieram nem implementaram mudanças após a sua morte em 2003.
Uma outra vítima, de nome Amber, viu as provas altamente incriminatórias contra os seus agressores serem essencialmente jogadas para o lixo sem que fossem tomadas quaisquer medidas. Foi mesmo apontada como “co-conspiradora” num outro caso.
Outras histórias de terror incluem a da ‘Criança 44’, cujo filho abortado foi levado pela polícia sem o seu consentimento ou conhecimento e perdido num congelador. O abuso da ‘criança 41’ não foi investigado porque um detective acreditava que ela “parecia uma participante voluntária” nas suas próprias violações.
Apesar das vítimas dos gangues de Rochdale serem maioritariamente brancas, a palavra “branco” aparece apenas duas vezes no relatório. O relatório não faz referência ao Islão ou aos muçulmanos, preferindo descrever os predadores como “asiáticos”.
O documento também contém apenas uma referência ao facto de que a incapacidade dos agentes em investigar a violação de menores resulta frequentemente do medo de serem rotulados de racistas, para além de uma citação de um agente que disse acreditar que os colegas não paravam os táxis com condutores de “aparência paquistanesa” que transportavam crianças porque
“as patrulhas tinham medo de serem manchadas com uma marca racial”.
Ela própria vítima de abusos sexuais enquanto menor de idade por tribos islâmicas de pedófilos que operam impunemente em Inglaterra, Samantha Smith foi, em Junho de 2022, à GB News falar sobre os continuados crimes perpetrados contra crianças em Telford e a total indiferença da polícia e dos políticos em relação à nefasta actividade destes grupos de adultos de etnia muçulmana, que atraem meninas com prendas e refeições gratuitas nos kebabs para depois as violarem.
O resultado dessa pungente entrevista é um arrepiante sinal dos tempos: a polícia bateu-lhe à porta para a inquirir sobre os seus pontos de vista e tratou-a como uma delinquente.
Two days ago, I went on GB News to discuss child sex crimes and the failings of police/council/social services in Telford.
Yesterday, the police banged on my door, demanding I speak to them about my interview.
They tried to make me feel like a criminal for speaking out.
— Samantha Smith (@SamanthaTaghoy) July 7, 2022
Tudo isto sob sucessivos governos “conservadores”.
Até metem nojo.
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