Um antigo funcionário do Departamento de Estado alertou para o facto de agentes do deep state e elementos das forças armadas estarem a planear um programa de sabotagem da presidência de Trump, caso este ganhe as eleições deste ano.

No domingo, a NBC noticiou que “uma rede ampla de grupos de interesse e legisladores” está a planear usar a lei e outras tácticas para impedir Trump de exercer o poder logo a partir do primeiro dia do seu regresso à Sala Oval.

 

 

De acordo com o artigo, em que a NBC dissemina a tese dos conspiradores de que Trump vai usar os poderes da Casa Branca de forma ditatorial (apesar de não o ter feito no seu anterior mandato), estes sabotadores vão fazer tudo para “frustrar quaisquer esforços para expandir o poder presidencial”.

Os agentes deste programa rebelde disseram à NBC News que estão a estudar as acções passadas de Trump e as posições políticas para 2024, de modo a estarem preparados se ele ganhar em Novembro.

“Isto envolve preparação para tomar medidas legais e enviar cartas aos funcionários nomeados por Trump, explicando as consequências que enfrentarão se prejudicarem as normas constitucionais”.

No entanto, os críticos dizem que o plano é claramente parte de um esforço para que os militares anulem a autoridade constitucional de Trump como presidente.

Este é um plano de acção, assumido com antecedência, que poderá conduzir a uma situação inédita nos EUA, em que os militares recusem eventualmente respeitar a hierarquia do comando militar, já que o Presidente é o líder máximo das forças armadas norte-americanas. Há quem diga até que está a ser criado um programa para acabar com o governo gerido por civis nos EUA e outros que acusam o Pentágono de traição.

A conspiração constituí uma indicação clara de que o establishment está pronto a recorrer a todos os meios para impedir que Trump cumpra qualquer tipo de mandato democrático.

Mary B. McCord, advogada, analista de segurança e ex-procuradora federal, é quem aparentemente está por trás do movimento renegado e a coordenar o esforço para retirar a Trump o seu poder como comandante em chefe. McCord sempre foi uma militante convicta do deep state e uma declarada adversária de Donald Trump, tendo aprovado mandatos FISA para vigiar Carter Page, um antigo assessor da campanha do ex-presidente.

Não é segredo que as cúpulas militares mantém com Donald Trump uma relação hostil. Por exemplo, é público que Mark Milley, enquanto Chefe do Estado maior das Forças Armadas e em pleno mandato de Trump, fez um telefonema ao seu congénere chinês, garantindo que o avisaria preventivamente, caso o Presidente decidisse atacar a China.

Sob a administração Biden, o Pentágono têm seguido políticas woke cada vez mais insanas que têm afectado gravemente os números do recrutamento das forças armadas dos EUA. Na semana passada, foi revelado que o número de novos recrutas brancos no Exército americano caiu de 44.042 em 2018 para apenas 25.070 em 2023.

Porque será?