Um antigo funcionário do Departamento de Estado alertou para o facto de agentes do deep state e elementos das forças armadas estarem a planear um programa de sabotagem da presidência de Trump, caso este ganhe as eleições deste ano.
No domingo, a NBC noticiou que “uma rede ampla de grupos de interesse e legisladores” está a planear usar a lei e outras tácticas para impedir Trump de exercer o poder logo a partir do primeiro dia do seu regresso à Sala Oval.
A network of public interest groups and lawmakers, nervous about former President Trump’s potential return to power, is quietly devising plans to foil any effort on his part to pressure the U.S. military to carry out his political agenda. https://t.co/jLbRqC2riT
— NBC News (@NBCNews) January 14, 2024
De acordo com o artigo, em que a NBC dissemina a tese dos conspiradores de que Trump vai usar os poderes da Casa Branca de forma ditatorial (apesar de não o ter feito no seu anterior mandato), estes sabotadores vão fazer tudo para “frustrar quaisquer esforços para expandir o poder presidencial”.
Os agentes deste programa rebelde disseram à NBC News que estão a estudar as acções passadas de Trump e as posições políticas para 2024, de modo a estarem preparados se ele ganhar em Novembro.
“Isto envolve preparação para tomar medidas legais e enviar cartas aos funcionários nomeados por Trump, explicando as consequências que enfrentarão se prejudicarem as normas constitucionais”.
No entanto, os críticos dizem que o plano é claramente parte de um esforço para que os militares anulem a autoridade constitucional de Trump como presidente.
Este é um plano de acção, assumido com antecedência, que poderá conduzir a uma situação inédita nos EUA, em que os militares recusem eventualmente respeitar a hierarquia do comando militar, já que o Presidente é o líder máximo das forças armadas norte-americanas. Há quem diga até que está a ser criado um programa para acabar com o governo gerido por civis nos EUA e outros que acusam o Pentágono de traição.
A conspiração constituí uma indicação clara de que o establishment está pronto a recorrer a todos os meios para impedir que Trump cumpra qualquer tipo de mandato democrático.
Mary B. McCord, advogada, analista de segurança e ex-procuradora federal, é quem aparentemente está por trás do movimento renegado e a coordenar o esforço para retirar a Trump o seu poder como comandante em chefe. McCord sempre foi uma militante convicta do deep state e uma declarada adversária de Donald Trump, tendo aprovado mandatos FISA para vigiar Carter Page, um antigo assessor da campanha do ex-presidente.
Não é segredo que as cúpulas militares mantém com Donald Trump uma relação hostil. Por exemplo, é público que Mark Milley, enquanto Chefe do Estado maior das Forças Armadas e em pleno mandato de Trump, fez um telefonema ao seu congénere chinês, garantindo que o avisaria preventivamente, caso o Presidente decidisse atacar a China.
Sob a administração Biden, o Pentágono têm seguido políticas woke cada vez mais insanas que têm afectado gravemente os números do recrutamento das forças armadas dos EUA. Na semana passada, foi revelado que o número de novos recrutas brancos no Exército americano caiu de 44.042 em 2018 para apenas 25.070 em 2023.
Porque será?
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