Dois clips vídeo tornaram-se recentemente virais no X, ao documentarem a opinião de homens africanos, que desejam imigrar para o Ocidente, e que se acham no direito de violar mulheres.

No primeiro clip, que aparentemente foi retirado do programa de televisão britânico “Ross Kemp on Gangs”, dois homens africanos parecem não conseguir sequer compreender o conceito de trauma ligado à violação.

Um dos homens diz ao entrevistador, que não esconde o seu espanto:

“É como se elas quisessem ser violadas, está a ver?”

O outro corrobora este ponto de vista sinistro:

“É como se ela estivesse a gostar, mesmo que não esteja, mas é como se estivesse a gostar.”

Este entrevistado reconhece então que é “errado” violar uma mulher, mas quando questionado sobre as “consequências de como isso afecta a pessoa que é violada”, só consegue considerar que

“Ela pode gritar, as pessoas podem acordar”.

Quando Kemp tenta que abordem o trauma emocional e físico da vítima de violação, o homem só consegue responder:

“Às vezes, sabemos que podemos violá-la e acordar amanhã com um vírus como o VIH.”

Kemp pergunta-lhes se podem arrepender-se do que fizeram à vítima, mas o outro homem só parece preocupar-se com o facto de a rapariga engravidar e eles terem de ser pais de um bebé.

“Mas e os sentimentos pessoais dela?”, pergunta Kemp, uma pergunta que não obtém resposta para além do silêncio.

 

 

Outro clip mostra um homem africano, infectado com VIH, a admitir que violou uma mulher. Quando lhe perguntam pelas suas razões, ele responde:

“Dá-me apenas o sexo e eu ficarei satisfeito, mesmo se não me deres, vou fazer um plano para te matar”.

É então questionado sobre como se sente ao infectar a vítima de violação com VIH, ao que ele responde:

“Sou poderoso, um tipo poderoso. Sei que sou seropositivo, por isso quero espalhar esse VIH”.

O entrevistado acrescenta, que sempre que vê uma mulher atraente planeia “apanhá-la”.

 

 

Muitos dos comentários a estes clips salientam que este tipo de homens é precisamente o que o Ocidente está a importar graças à migração em massa e aos programas de reinstalação de “refugiados”.

As novas estatísticas que acabam de ser divulgadas na Alemanha, que acolheu mais de um milhão de “refugiados” desde 2015, mostram que foram registados mais de 8.590 casos de violação por imigrantes na Alemanha, sendo que a grande maioria das vítimas são mulheres com cidadania alemã.

No mês passado, foi revelado que dos onze homens inicialmente acusados de violação colectiva de uma adolescente de 15 anos – dos quais apenas quatro eram tecnicamente alemães – dois foram absolvidos e nove foram condenados a pena suspensa por um período máximo de dois anos. Apenas um foi para a prisão.