À semelhança do que aconteceu em Novembro na Irlanda, em que as “autoridades”, confrontadas com a erupção da revolta popular perante o esfaqueamento de 3 crianças por um imigrante argelino, adoptaram rapidamente um modo draconiano de repressão da opinião pública, a polícia britânica não admite sequer que os cidadãos manifestem a sua raiva perante um violador de menores estrangeiro.

Depois da polícia de South Yorkshire anunciar no X que Ziad Taibi um pedófilo de 41 anos que “violou uma criança vulnerável depois de notar que vagueava sozinha pelas ruas à noite”, tinha sido condenado a 15 anos de prisão, os utilizadores comentaram o facto com palavras mais duras e opiniões inconvenientes à narrativa dos poderes instituídos. Acto contínuo, a entidade policial ameaçou as pessoas com perseguição, que é, obviamente, de motivação política, publicando um post de resposta ao anúncio inicial em que se lia:

“Enquanto os comentários aos nossos posts são bem-vindos, e compreendemos que as pessoas tenham diferentes pontos de vista, não toleramos racismo na nossa página. Se os comentários racistas continuarem, vamos desactivar os comentários a este post. Esses comentários poderão também ser investigados.”

 

 

Apesar da polícia de South Yorkshire reconhecer, muito a custo, “que as pessoas têm diferentes pontos de vista”, isso não impediu que de imediato ameaçasse investigar aqueles que alimentam opiniões divergentes. É espantoso.

As reacções a este último post foram, naturalmente, ainda mais virulentas. O Raw Egg Nationalist escreveu:

“Quando um homem estrangeiro rapta uma criança e a viola, não deves tirar a conclusão óbvia. E se o fizeres, a polícia vai atrás de ti. Vivemos no pior tipo de anarco-tirania.”

 

 

Um outro comentário fazia uma pergunta especialmente pertinente:

“Se não podemos odiar violadores de crianças, quem é que podemos odiar?”

 

 

Aparentemente, a ameaça policial de perseguição ao livre discurso não foi muito eficaz, porque a caixa de comentários ficou rapidamente a abarrotar com mensagens de indignação.

 

 

A polícia de South Yorkshire acabou por desactivar os comentários no tópico, acrescentando:

“Não toleramos ódio na nossa página”.