As estatísticas da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) mostram que os encontros com suspeitos de terrorismo na fronteira sul da federação americana aumentaram mais de 7.000% sob a administração Biden.

As estatísticas referentes ao ano fiscal de 2023 tornam claro que foi batido o recorde de terroristas da lista de observação do FBI detectados a tentar atravessar a fronteira, com 151 indivíduos suspeitos a serem identificados até agora.

O número é superior ao dos seis anos anteriores juntos e, obviamente, nem sequer inclui os que escaparam:

 

 

As estatísticas mostram que 0,0084% dos ilegais encontrados no ano fiscal de 2023 estavam na lista de observação de terroristas. Com base nessa taxa e nos 1,5 milhões de migrantes ilegais que se calcula terem entrado no território americano sem qualquer escrutínio, isso significaria que mais de 1.260 pessoas npotenciais terroristas entraram ilegalmente nos EUA sob o regime Biden.

Aqui está um gráfico, algo significativo parece ter acontecido por volta de 2020:

 

 

E há mais notícias preocupantes para os americanos:

 

 

Fontes da Patrulha de Fronteira dizem que estão extremamente preocupados com quem está a entrar no país, porque têm pouca ou nenhuma forma de verificar que agenda trazem as pessoas provenientes destes países problemáticos. A não ser que tenham cometido um crime anteriormente nos EUA, ou que estejam numa lista de observação pelas forças federais de segurança, não há forma de saber quem são, porque a maioria dos seus países de origem não partilha dados ou registos com os EUA.

Enquanto isto, a administração Biden decidiu repentinamente que é hora de apertar a segurança na fronteira.

 

 

Afinal, construir um muro na fronteira com o México já não uma ideia racista. Mas é capaz de ser um pouco tarde, não?

 

 

Na semana passada, antes até destes números serem divulgados, Tucker Carlson dedicou um episódio do seu programa no Twitter/X precisamente à caótica situação que se vive na raia sul dos EUA.