O chefe da Patrulha de Fronteira, Mike Banks, relatou uma redução significativa nas travessias ilegais na fronteira entre os EUA e o México. De acordo com Banks, as apreensões diárias feitas pelos agentes caíram para cerca de 285, um forte contraste com as 4.800 detenções diárias registadas no mesmo período do ano passado. Isto representa uma diminuição de 94% nas travessias ilegais.

O Chefe Banks atribuiu estes resultados ao discurso e às políticas implementadas pela administração do Presidente Donald J. Trump. As medidas recentemente adoptadas e anunciadas pela Casa Branca incluem o envio de tropas adicionais para a fronteira sul e a colaboração com a Guarda Nacional do Texas. Estas medidas fazem parte de uma estratégia contínua para apoiar os agentes da Patrulha de Fronteira nas suas funções de gestão eficaz da imigração ilegal.

A administração Trump abriu um centro de detenção de imigrantes ilegais com 30.000 camas na base militar dos EUA na Baía de Guantánamo, Cuba. Esta instalação destina-se a abrigar os imigrantes ilegais mais perigosos com ligações a organizações criminosas violentas como a Tren de Aragua, que foi recentemente designada como uma Organização Terrorista Estrangeira (FTO) pelo Presidente Trump.

Além disso, o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA continua a realizar rusgas em todo o país como parte dos esforços de deportação em massa do presidente Trump. O ‘czar das fronteiras’, Tom Homan, supervisiona estas rusgas.

Pelo menos um contrabandista de seres humanos no México – vulgarmente conhecido como ‘coiote’ – diz que registou uma queda de 80% nos negócios desde a tomada de posse do Presidente Donald J. Trump, há pouco mais de um mês. A revelação, transmitida pelo correspondente sénior da NBC News na Casa Branca, Gabe Gutierrez, sugere que a rápida acção do Presidente Trump para proteger a fronteira sul e implementar a deportação em massa de imigrantes ilegais está a desencorajar os estrangeiros de tentarem sequer atravessar ilegalmente a fronteira.