Ontem de manhã, a conta do Facebook do ContraCultura tinha esta mensagem:

 

 

Apesar de termos enviado imediatamente uma resposta através do link indicado, que pedia informações de contacto, dez minutos depois somos surpreendidos com esta nota terminal:

 

 

É importante notar que os motivos dados nas duas mensagens são diferentes e ambos falsos. O Contra não violou quaisquer “direitos de marca” (argumento da primeira mensagem) nem sequer é detentor da conta ‘csusan_msecq2467’ nem no Instagram nem em lado nenhum.

Ainda por cima, suspender assim com carácter permanente uma conta, logo à primeira irregularidade (inventada), é mesmo coisa de bastardos sem lei. Para o Contra, a circunstância não é trágica de todo e a publicação nunca investiu um tostão na META, mas imaginem o que acontece com utilizadores que têm negócios montados à volta desta plataforma e que investiram nisso bom dinheiro…

E ainda a lagartixa Zuckerberg tem a lata de jurar a pés juntos que os tempos da censura nas plataformas da META acabaram… Pois, pois.

É de prever que a conta do Instagram do Contra, que por enquanto ainda está activa, também esteja prestes a desaparecer.

Enfim, são coisas da militância dissidente. E devem ser encaradas como medalhas de honra.

Àqueles que seguiam o ContraCultura no Facebook, resta agradecer-lhes a amizade e apelar a que continuem a acompanhar a publicação no X (@Conta_do_Contra) ou suscrevendo a e-letter aqui.

Obrigado.