Um mercado de Natal no leste da Alemanha transformou-se num inferno depois de um carro ter sido conduzido por um islamita contra um grupo de pessoas na cidade de Magdeburg, na sexta-feira, num claro ataque terrorista.

Cerca de 200 pessoas ficaram feridas e pelo menos cinco foram mortas, entre as quais uma criança.

A ministra do Interior da Saxónia-Anhalt, Tamara Zieschang, disse aos jornalistas que o suspeito é um médico saudita de 50 anos que veio para a Alemanha em 2006, e que foi entretanto detido pela polícia. O terrorista percorreu com o automóvel cerca de 400 metros através do mercado, embora as forças policiais ainda não tenham confirmado esse facto.

A força policial, extremamente lacónica, como sempre nestes casos de crimes praticados por imigrantes, afirmou no X:

“Estão actualmente a decorrer operações policiais extensas no mercado de Natal de Magdeburgo. O mercado de Natal no centro da cidade está fechado. Serão divulgados mais relatórios”.

 

 

O Chanceler alemão, Olaf Scholz, não forneceu quaisquer actualizações, mas numa mensagem publicada no X em alemão disse:

“Os relatórios de Magdeburgo sugerem que algo de mau está a acontecer. Os meus pensamentos estão com as vítimas e as suas famílias. Estamos ao seu lado e ao lado da população de Magdeburgo. Os meus agradecimentos às equipas de salvamento dedicadas nestas horas de ansiedade”.

No mês passado, a ministra do Interior alemã, Nancy Faeser, garantiu aos frequentadores dos mercados de Natal que, embora não houvesse indicações de perigo, era melhor manterem-se vigilantes. Noticias têm surgido de que o governo alemão tinha sido alertado pelas autoridades da Arábia Saudita que um atentado deste género iria acontecer na Alemanha. Ou seja, o governo alemão sabia da alta probabilidade deste ataque e limitou-se a dizer aos cidadãos da federação para se manterem vigilantes.

Espantoso.

Para além da negligência, Scholz e Faeser serão, a par do terrorista saudita, os principais responsáveis por este ataque, que decorre de políticas de imigração ensandecidas que transformaram a Alemanha num país muito perigoso, com os números da criminalidade a baterem recordes todos os anos.

O atentado evoca ataques terroristas anteriores realizados na Alemanha, incluindo um incidente em 2016, quando um camião passou por um mercado em Berlim e matou 12 pessoas, além de ferir cerca de 50 outras.

A imprensa corporativa aproveitou o sinistro episódio para dar fé da sua ignomínia, noticiando que “um carro” tinha atropelado as pessoas e, depois, que o terrorista era “islamofóbico”.

A vilania impressiona.