Há cerca de uma semana que os céus de New Jersey, e não só, estão a ser invadidos por centenas, se não milhares, de objectos aéreos não identificados, que estão a ser denominados como drones, OVNIS ou UAP’s. As autoridades locais e federais teimam em afirmar que nada sabem sobre a origem e natureza do fenómeno, revelando uma passividade que tem deixado os americanos entre a frustração, o pânico e a fúria.
Desde que o ContraCultura publicou, na semana passada um artigo sobre este assunto, as coisas só se adensaram. Não é fácil conseguir vislumbrar uma linha de verdade no meio do ruído porque a web está neste momento a explodir com vídeos falsos, teorias mais ou menos lunáticas e desinformação vinda até de congressistas americanos, como veremos a seguir e, claro, da imprensa corporativa, que chega ao ponto risível de não saber distinguir helicópteros de drones. É também extremamente difícil identificar padrões, porque o fenómeno apresenta uma diversidade de manifestações que troca as voltas a qualquer tentativa de sistematização.
Assim sendo, este artigo vai ser algo extenso de forma a oferecer ao leitor interessado o máximo de informação possível, para que possa tirar as suas próprias conclusões. Tentámos incluir apenas informação fiável e confirmada por várias fontes credíveis, que temos publicado nos últimos dias no Blogville. No fim, o Contra apresentará a sua própria interpretação dos factos.
“Drones “iranianos”
Na Quinta-feira, o congressista republicano Jeff van Drew descobriu a origem do misterioso fenómeno. Ele sabe. E revelou toda a verdade ao mundo.
(Rufar de tambores).
Os drones são provenientes de uma “nave-mãe iraniana”.
A sério. Acreditem. Os iranianos colocaram uma nave mãe ao largo dos EUA que tem despejado centenas de drones nos céus americanos. E o homem conseguiu manter uma cara séria e um tom solene enquanto dizia isto.
Se quiséssemos inventar esta comédia, não iríamos tão longe no ridículo.
O Pentágono, claro, apressou-se a negar a revelação transcendente do representante de New Jersey. Porque, convenhamos, se os drones são iranianos, que figura faz neste filme o aparelho militar norte-americano? Faz uma figura triste. Muito triste, mesmo.
A posição do Pentágono é até, neste momento, bem curiosa: apesar de se mostrarem constantemente cépticos em relação à origem extraterrestre de OVNIs, UAPs e drones, clarificaram que os actuais objectos voadores avistados em quantidades industriais na Costa Leste americana não são chineses, nem russos, nem norte-coreanos, nem iranianos nem pátrios.
O Pentágono não acredita em alienígenas, mas que os há, há.
É melhor rir, porque não temos outro remédio.
Megyn Kelly, Taylor Green e a ridícula passividade das ‘autoridades’.
Ainbda na quinta-feira, os intrigantes ‘drones iranianos’ (LOL) já tinham entrado completamente no ciclo noticioso mainstream dos Estados Unidos e até Megyn Kelly já lhes dedicava segmentos no seu podcast.
Os governos federal e estadual, bem como as agências de segurança, continuavam e continuam a não dar respostas claras sobre o fenómeno nem a agir sobre ele, num contexto de passividade que está atingir um cúmulo do ridículo. Basicamente, o que os líderes políticos estão a dizer aos seus constituintes é isto: “Não sabemos nada sobre o que se está a passar mas não entrem em pânico.”
Vale a pena consumir este quarto de hora do segmento de Kelly, para se perceber a idiotia total desta história. A suspeita da jornalista é que se trata de uma operação ultra-secreta do aparelho de inteligência militar norte-americano.
Entretanto, a representante populista Marjorie Taylor Green também partilhava deste ponto de vista, embora, na sua característica ingenuidade, tenha manifestado a esperança de que Donald Trump, uma vez chegado à Casa Branca, revele o programa que está por trás do fenómeno.
É melhor escolher um sofá muito confortável para esperar sentada.
It’s a slap in the face that the Pentagon continues to tell the American people they don’t know who is flying the drones over New Jersey.
I think the Pentagon absolutely knows, but they’re full of crap.
And if they actually don’t know, these officials should resign in disgrace.… pic.twitter.com/48jM7jAuxw
— Rep. Marjorie Taylor Greene🇺🇸 (@RepMTG) December 12, 2024
Um desastre sem destroços.
Com tantos drones no ar seria expectável que algum se despenhasse por acidente ou avaria. No sábado, o FBI e as forças de emergência de New Jersey foram chamadas a um local onde testemunhas relataram que um objecto voador tinha colidido com linhas eléctricas e caído no solo. Quando lá chegaram encontraram… Nada.
O facto do FBI estar envolvido nesta operação de resgate torna-a logo muito suspeita, claro. Devem ter chegado mais cedo que a polícia e os bombeiros e limpado o perímetro muito bem limpinho.
Jornalista filma drones e avistamentos alastram para outros estados.
No sábado, a NewsNation emitiu um segmento muito interessante para o qual peço a atenção da gentil audiência. O testemunho do jornalista de investigação Rich McHugh sobre o fenómeno é talvez o mais credível e bem documentado que até agora registámos. McHugh captou imagens de vários drones, afirma que viu dezenas deles e que recolheu um testemunho de uma agente da polícia que observou cerca de cinquenta objectos aéreos vindos do mar a entrarem em território americano.
De realçar também os comentários dos outros dois entrevistados neste segmento, que demonstravam que os avistamentos se alargavam entretanto a vários estados para além de New Jersey, como a Pensilvânia e o Tennessee.
Rich McHugh documentou também noutro segmento da mesma estação noticiosa que os drones das autoridades locais parecem incapazes de detectar os misteriosos objectos que se movimentam nos céus porque estes não emitem qualquer radiação ou assinatura térmica.
🚨50 drones, 8-10 feet wide, coming from the ocean, undetectable by heat? This isn’t a hobbyist’s toy…this is sophisticated tech. If the government isn’t concerned, maybe we should be. What aren’t they telling us? 🤔 #dronesightings #dronesoverNJ #drones pic.twitter.com/C2dXXA0ORb
— TheCalvinReport (@TheCalvinReport) December 14, 2024
Este facto relaciona-se também com as declarações de variadíssimos proprietários de drones em New Jersey que, quando os colocam a funcionar, com baterias carregadas e em perfeito estado de funcionamento, simplesmente não os conseguem colocar no ar, porque as baterias voltam ao zero instantaneamente.
Uma teoria assustadora.
No domingo, rebentou um clip no X com um testemunho que é deveras preocupante. John Ferguson, um fabricante de drones, fala de uma ogiva nuclear perdida na Ucrânia, que alguém, não se sabe quem, trouxe de volta para os EUA e que os drones estão a tentar detectar essa arma de destruição maciça. Relaciona a hipótese com a possibilidade desta arma vir a ser utilizada para justificar a guerra com a Rússia. Menciona ainda a impossibilidade técnica de drones de fabrico humano serem capazes de descolar ao largo da costa americana, passarem horas e horas a sobrevoar New Jersey e depois regressarem a uma suposta ‘nave-mãe’, localizada algures no Atlântico, colocando em causa a tese do congressista de New Jersey, que os drones são iranianos e provêm de uma infraestrutura colocada no mar, já fora das águas territoriais dos EUA.
John Ferguson, the CEOof Saxon Aerospace, a manufacturer of manned drones, gives his assessment of all the mysterious drones plaguing New Jersey and other places in America right now. pic.twitter.com/vx299AimAj
— Mila Joy (@MilaLovesJoe) December 14, 2024
Estão por todo o lado.
Os avistamentos de drones não identificados estenderam-se nos últimos dias para além da Costa Leste (New Jersey, Nova Iorque e Filadélfia) com novos relatos de aeronaves não tripuladas Em Washington D.C., Texas, no Arizona, no Connecticut, na Califórnia, no Reino Unido, e na base aérea dos EUA em Ramstein, Alemanha.
O caso da Alemanha é especialmente preocupante porque as autoridades de segurança alemãs não identificaram os operadores dos drones – mas excluíram o envolvimento de amadores.
Por outro lado, alguns dos drones avistados sobre Nova Jersey nas últimas semanas parecem muito maiores do que os comercializados nos Estados Unidos, e acredita-se que alguns deles sejam possivelmente aeronaves não tripuladas de asa fixa.
Not my video: Arizona – drone approaches orb at speed. Appears that drone falls out of sky after approaching orb. #drones #UAPs #UAP #dronesighting #Arizona #dronesoverNJ pic.twitter.com/2vc6lqYr8P
— Josh (@joshd8239) December 15, 2024
Source: @Truthpolex
Location: 📍Washington DC, USA 🇺🇸
MULTIPLE UFO UAP Drones are now seen hovering next to the WHITE HOUSE!!👀🛸
Wait a minute, is this even REAL?
This is absolutely insane, just when we thought it was human tech UFOs are now showing up!
Absolutely WILD!… pic.twitter.com/Vla3W11t4W
— Just (@Kobe_for_3) December 15, 2024
Drones fantasmáticos ou os indícios de ums psyop.
Estes drones são de facto espectaculares. As ‘autoridades’ da primeira potência tecnológica e militar do mundo não sabem de onde descolam e onde aterram. Não são capazes de detectá-los nos espaço aéreo. Não fazem ideia de quem está aos comandos (no Pentágono há quem diga que afinal não são drones, mas aeronaves tripuladas). A frequência de rádio que usam é desconhecida. Não conseguem capturá-los. Não conseguem detê-los. É a ignorância total. A incapacidade absoluta.
O infeliz e infame secretário da segurança Interna do regime Biden, Alejandro Mayorkas, foi às estações noticiosas mainstream dizer que os americanos estão loucos e que nada de anormal se passa nos céus da federação, com a mesma cara de pau que passou os últimos quatro anos a afirmar que a fronteira dos EUA com o México estava mais que segura e a imigração ilegal mais que controlada.
Tretas. É claro que algo de inédito se está a passar. E é claro que no governo federal sabem precisamente o quê. Ou há em Washington quem saiba, de certeza. Porque isto fede a psyop.
Cinco teorias mais ou menos credíveis.
Dadas as evidências, só há cinco teorias credíveis, nesta altura.
1. Os objectos são norte-americanos e trata-se de um teste para determinar a reacção do público a uma ameaça aérea de natureza desconhecida.
2. Os objectos são norte-americanos e procuram simular uma ‘guerra dos mundos’ com entidades supostamente alienígenas que crie condições de emergência capazes de perturbar a tomada de posse do Presidente Eleito e o normal curso da democracia americana;
3. Os objectos são norte-americanos e realizam uma operação de detecção de uma ameaça terrorista ou militar (real ou fictícia) já instalada no território americano, que pode consistir num dispositivo nuclear ou numa ‘bomba suja’ bioquímica;
4. Os objectos são oriundos de uma potência rival;
5. Os objectos são de natureza extraterrestre (ou inter-dimensional).
A confirmar-se o ponto 1, esta seria uuma ofensiva de guerra psicológica dos poderes ocultos contra as massas sem paralelo na história da humanidade. A hipótese revelaria porém um dado factual: o profundo desprezo que o estado profundo nutre pelos próprios cidadãos americanos, usando-os como cobaias, em grande escala.
O ponto 2 pode parecer extremamente conspirativo, mas considerando que Donald Trump sofreu, para além da perseguição judicial, duas ou três tentativas de assassinato e que os poderes instituídos em Washington tudo serão capazes de fazer para impedir a sua presidência; e considerando também toda a desinformação que o Pentágono, a CIA e o governo federal americano têm vindo a disseminar sobre o fenómeno OVNI; a teoria de que se trata de uma operação secreta do estado profundo destinada a simular uma invasão extra-terrestre, que aliás o ContraCultura tem vindo a projectar hipoteticamente desde Janeiro de 2023, e no Blogville desde 2021, não é de todo despiciente.
O ponto 3 é credível, e foi bem articulado por John Ferguson, embora sem evidências factuais. A ideia de que tudo isto seja uma falsa bandeira que leve os EUA à guerra directa com a Rússia ou o Irão não é de descartar. Os teóricos da conspiração do 11 de Setembro devem estar já de sentidos bem despertos para esta eventualidade.
O ponto 4 é de difícil aceitação porque uma ofensiva militar desta natureza não seria feita com drones completamente iluminados, que dão até a ideia de uma intenção clara de serem vistos. Além disso, é estranho que o Pentágono se tenha apressado a afirmar que o fenómeno nada tem a ver com forças hostis. Se esta hipótese se viesse a confirmar seria o fim dos estabelecimento militar norte-americano e a revelação que aquela que é supostamente a primeira potência militar no mundo não teria defesa quando atacada por umas centenas de drones.
O ponto 5 também parece desajustado da realidade observável. É um tanto estranho que uma civilização alienígena suficientemente avançada para atravessar a galáxia chegue à Terra com o propósito de fazer voar uns drones sobre New Jersey, muito semelhantes àqueles que o sapiens consegue fabricar e com luzes de aviónica e tudo.
Porém, os primeiros 4 pontos não explicam a diversidade morfológica dos veículos, as propriedades fantasmáticas e as características tecnológicas de alguns deles, nem os avistamentos noutras zonas do globo.
Em qualquer dos casos trata-se de um fenómeno de importância transcendente. Até porque não parecem plausíveis quaisquer outras alternativas. O número de avistamentos, a quantidade ensandecida de objectos, a incrível diversidade da sua morfologia e o facto de entretanto estarem a ser noticiados fenómenos análogos em várias localidades dos EUA que não apenas na Costa Leste americana, e em muitas outras coordenadas do planeta, indiciam que a hipótese de se tratar de uma qualquer organização clandestina não governamental a estar por trás das ocorrências é muito improvável.
Isto já para não falar em teorias completamente desajustadas à realidade observável como aquelas que afirmam que se trata de um fenómeno de histeria colectiva ou apenas de uma circunstância em que um levantamento massivo de drones amadores desnorteou os cidadãos e as autoridades. Estas afirmações são ridículas e qualquer pessoa que faça uma breve pesquisa na web sobre o que se está a passar perceberá isso mesmo.
Até Donald Trump concorda que o fenómeno é real:
🚨 BREAKING: President Trump calls for the U.S. Government to tell Americans the truth about the drones. pic.twitter.com/U4TPOJt3Ht
— UAP James (@UAPJames) December 13, 2024
Características estranhas e fantasmáticas.
De qualquer forma, o que neste momento faz espécie é a diversidade dos objectos avistados. Há alguns que parecem de facto drones, grandalhões e barulhentos. Mas há muitos que não só estão longe dessa configuração e são silenciosos, como parecem mudar de morfologia em segundos. Como já foi referido, o Contra está ter muito cuidado com os clips vídeo que partilha, porque há muito material fraudulento a circular pela web, mas reparem neste aqui, que parece oriundo de uma fonte credível (para ver até ao fim):
Source: @RAEFOSnet
Location: 📍Boise, Idaho USA 🇺🇸
Close range video of the UFO UAP Drones we have been seeing and from this video I think we can confirm it’s DEFINITELY NOT “Human Technology”…👀🛸
I slowed it down and you can see what we thought were from beam lights are… pic.twitter.com/6koJvdTVMS
— Just (@Kobe_for_3) December 12, 2024
Na verdade, podemos reunir, grosso modo, os objectos aéreos em duas categorias: os de tipologia ‘drone’ e os de tipologia ‘orbe’. São muito diferentes e têm comportamentos também divergentes. Os ‘drones’ comportam-se como drones (embora alguns não emitam ruído nem calor), as ‘orbes’ comportam-se como OVNIs, sem grande respeito pelas leis da física.
Outra coisa que fará imensa confusão ao observador atento é esta: há neste momento tantos UAP’s a circularem nos céus da América que, partindo do princípio que se trata de tecnologia convencional, é quase impossível que nenhum deles colida ou com outro UAP, ou com a navegação aérea comercial ou militar; que nenhum deles seja entretanto capturado ou abatido; até por cidadãos comuns; que nenhum deles simplesmente tenha uma avaria e seja apanhado por alguém. É que os avistamentos são aos milhares. De tal forma que, no vídeo de Richard Dolan que deixamos de seguida, há vários comentários de pessoas que estavam a ouvir o podcast enquanto observavam os objectos no céu do local onde vivem ou onde transitavam no momento.
O facto de continuarmos sem acesso físico, tangível, a estes objectos, dado o que se expõe em cima, é por si só muito estranho.
A dimensão global do fenómeno, o número incontável de objectos, a diversidade da sua morfologia e registo audio, a assimetria comportamental, a impossibilidade de serem capturados e identificados, entre outros factos bizarros que têm sido reportados, troca as ideias até a Dolan, que será a mais reputada, credível, racional e sensata autoridade sobre o fenómeno OVNI no presente do indicativo, e que parece hesitante e algo confuso sobre os acontecimentos que estamos a testemunhar, neste vídeo em que actualiza e sistematiza a informação disponível sobre o assunto e cujo consumo recomendamos vivamente.
Há variáveis nestes acontecimentos que escapam portanto à explicação que consideramos mais plausível (características técnicas e comportamentos intrigantes de alguns objectos, avistamentos massivos noutras zonas do globo e etc.) e que é a de que se trata de uma experiência (ou até de uma ofensiva para-militar de âmbito psicológico) que os serviços secretos e o estado profundo estão a submeter a população norte-americana, sobretudo na Costa Leste. Algumas dessas variáveis podem no entanto decorrer do desvio para o boato, a fraude e a desinformação que entretanto está a rebentar por todos os lados na web.
Seja como for, e independentemente da identidade dos responsáveis pelo fenómeno, é mais que certo que há no estabelecimento federal norte-americano quem saiba perfeitamente qual a sua natureza. Disso não resta qualquer dúvida.
Arriscando uma previsão para o curto prazo.
E para terminar este já excessivamente extenso artigo, o contra arrisca um prognóstico sobre que vai acontecer na próxima semana: Os poderes instituídos em Washington, muito provavelmente utilizando um porta-voz republicano, mas comprometido, como Mike Johnson, o speaker da Câmara dos Representantes, vão anunciar que se tratou de um rotineiro exercício militar, mas de natureza confidencial por razões de segurança interna, que foi realizado para protecção dos cidadãos americanos e que tudo voltará à normalidade e que não há caso para alarme. Provavelmente deixarão escapar que o exercício se deveu a ameaças externas, russa ou iraniana, na área de New Jersey, mas que a totalidade dos drones observados faziam parte da operação e eram controlados pelo Pentágono.
Os drones vão desaparecer dos céus da Costa Leste entretanto.
A narrativa poderá levantar alguma, ligeira, indignação por parte de políticos e cidadãos locais, mas ficará por aqui. Donald Trump não lhe vai pegar, quando tomar posse, daqui a um mês, porque o assunto terá sido esquecido e saído do ciclo noticioso e porque a verdade do que se tem passado nos céus da América ou não lhe vai chegar ou é excessivamente ensandecida para ser revelada.
Podemos estar errados, claro, mas neste momento é esta narrativa que parece estar a tomar forma.
O que vai ficar por explicar, entre outros enigmas, é que ameaça externa afinal foi essa, por que é que uma operação secreta é feita com drones carregados de luzes acesas, de forma a serem bem vistos por toda a gente, que tecnologia permite que drones não façam qualquer ruído, que objectos são aqueles que não são drones de certeza, também avistados e captados em vídeo até por estações de televisão, nas últimas semanas, e por que raio é que a operação se estendeu a outros estados e outros países da geografia global.
🚨BREAKING: Channel 7 ABC News caught an unknown glowing orb on camera in the New Jersey sky amid numerous reports of unidentified drones, stating, “We have no idea what it is.” pic.twitter.com/30kuRdnlrq
— Benny Johnson (@bennyjohnson) December 14, 2024
🚨BREAKING NEWS
Clear image of Drone / UAP / UFO captured by a professional photographer using sony A7IV, 600mm lens over Little Egg Harbor, New Jersey.#UFOSightings #Ufox #UFO #Ufos #uaps #uapdisclosure #UAPTwitter #UAPs #UAPx pic.twitter.com/xVF6OkgSsg
— E-BANGER 🥷🏼 (@Dapeaq) December 11, 2024
Mas também ninguém pode estar à espera que o governo federal norte-americano diga a verdade seja sobre que assunto for e muito menos sobre este, não é?
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