Esta notícia sintetiza como poucas os paradoxos da esquerda europeia, que se bate por um feminismo radical enquanto importa milhões de muçulmanos que têm uma concepção pré-histórica dos direitos e da dignidade das mulheres.
Em resposta ao aumento da criminalidade nos transportes públicos alemães, devido em grande parte à imigração em massa, os Verdes de Berlim querem implementar um regime de carruagens de metro “só para mulheres”. A ideia foi apresentada pela deputada do Partido Verde, Antje Kapek, que salientou os “terríveis ataques às mulheres”, referindo que muitos desses ataques ocorrem “mesmo quando há muita gente”.
A deputada afirma que as mulheres devem poder viajar “sem serem atacadas ou agredidas” e que o maior perigo se verifica ao fim da tarde e à noite.
Como muitos jornais alemães referem, uma recente violação ocorrida num comboio em Berlim deu início à proposta. No entanto, o que nenhum jornal menciona é quem esteve realmente por detrás desta violação. Foi, de facto, um perigoso emigrante iraniano, Moshen K., de 33 anos, que violou uma mulher de 63 anos, alegadamente pertencente à alta sociedade berlinense.
É é claro que a solução para a criminalidade sobre as mulheres não é segregá-las em carruagens de sexo único, mas acabar com as ensandecidas políticas de fronteira aberta, deportar os imigrantes que cometem crimes, endurecer as penas relacionadas com este tipo de crimes e aumentar o policiamento nos transportes públicos. Se o governo alemão gastasse uma fracção do dinheiro que já desperdiçou no apoio à Ucrânia no reforço da segurança nas cidades alemãs, e na agilização dos processos jurídicos de deportação de imigrantes ilegais, a situação seria agora bem diferente.
Políticos reagem.
O especialista em transportes da Alternativa para a Alemanha (AfD), Rolf Wiedenhaupt, classificou a ideia de “absurda”, afirmando:
“A exigência de carruagens só para mulheres no metro é absurda e não corresponde à realidade. A segurança não se consegue separando as vítimas em categorias, mas sim actuando de forma coerente contra os criminosos e acelerando as condenações, tirando partido da severidade da pena”.
O secretário-geral do FDP em Berlim, Peter Langer, também criticou a ideia, dizendo que é “uma declaração de falência perante a própria incompetência” e que “não deve haver zonas interditas” em Berlim, defendendo uma estratégia de prevenção e mais pessoal de segurança.
Violador iraniano é a razão por trás dos apelos a carruagens de comboio só para mulheres.
O imigrante iraniano Moshen K., que está na Alemanha desde 2016, entrou na linha 3 do metro e viu uma mulher de 63 anos sozinha a jogar no seu smartphone. Ele quis tirar uma selfie com ela e, quando ela recusou, tentou beijá-la. Ela gritou que era casada. Depois, violou-a à força perto da estação Krumme Lanke.
Inicialmente, ela teve dúvidas sobre se devia ir à polícia, mas depois disse que o fez porque queria “ajudar as outras mulheres que fazem este caminho”.
Moshen K., a quem foi diagnosticada esquizofrenia, acabou por ser internado num centro psiquiátrico. Não cumprirá pena de prisão. A violação descarada alimentou os apelos a uma maior protecção das mulheres nos transportes públicos de Berlim.
Embora as mulheres sempre tenham enfrentado um certo nível de risco nos transportes públicos europeus, a crise migratória veio aumentar a ameaça. Algumas das manchetes mais absurdas da Alemanha têm a ver com o sistema ferroviário do país e com o terror diário infligido ao pessoal dos comboios e aos passageiros, em grande parte devido à imigração em massa.
Desde migrantes que se masturbam nas estações ferroviárias até funcionários que são aterrorizados ao ponto de não comparecerem ao trabalho, muitas vezes devido a agressões físicas e violência sexual, os caminhos de ferro e as linhas metropolitanas na Alemanha estão a atravessar uma crise de tal forma profunda que actualmente existe até uma política que consiste em não verificar os bilhetes de comboio de pessoas que aparentam ser estrangeiras, por receio de agressões.
A criminalidade nos transportes públicos continua a aumentar devido à violência dos migrantes.
A polícia de Berlim registou 391 crimes sexuais nos transportes públicos no ano passado; trata-se de um ligeiro decréscimo em relação aos 450 do ano anterior, mas, quando analisada a longo prazo, a tendência mostra que os crimes sexuais estão a aumentar rapidamente.
Desde 2013, quando foram registados 108 crimes deste tipo, este número aumentou 260%.
O simples facto de Berlim, ao nível municipal, já não registar a nacionalidade dos suspeitos de crimes é revelador de quão comum é a violência dos imigrantes na capital alemã. E a questão não se limita à violência sexual. De acordo com a Polícia Federal, que ainda regista a nacionalidade dos criminosos, em 2023, a percentagem de suspeitos “não alemães” em casos de ofensas corporais graves, roubo, homicídio e homicídio involuntário nos transportes públicos foi de 55,5%.
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