Mais um passo rumo ao abismo da insanidade total: O regime Biden-Harris tem agora uma agenda “queer para as armas nucleares”.

 

Sneha Nair, nomeada assistente especial da Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA) pelo regime Biden-Harris em Fevereiro, quer aplicar a ideologia género às armas nucleares, em vez de se concentrar na segurança nacional.

Nair associa a “teoria queer” ao desarmamento nuclear, afirmando que esta modalidade woke pode reformular as percepções das armas nucleares, tradicionalmente usadas como ferramentas de segurança. Segundo Nair, a “teoria queer” destaca os danos causados pelas armas nucleares através de êxodos, doenças e traumas (!), desafiando a visão de que a dissuasão nuclear é eficaz na manutenção da paz.

A “assistente especial” também criticou os actuais processos de autorização de segurança, sugerindo que desencorajam injustamente os candidatos qualificados devido a preconceitos raciais e de identidade de género. Nair, que trabalhou anteriormente no Instituto Stimson, é uma defensora da integração da diversidade, da equidade e da inclusão (DEI) na segurança nuclear, argumentando que a DEI é crucial não só para melhorar a cultura do local de trabalho, mas também para a segurança nacional.

A própria Nair tem ligações a organizações financiadas pela Open Society Foundations de George Soros e pela Embaixada do Qatar.

A nomeação de Nair surge após o despedimento do funcionário do Gabinete de Energia Nuclear Sam Brinton, um drag queen “não-binário”. Brinton foi detido no ano passado depois de ter roubado a bagagem de várias mulheres em diferentes aeroportos do país para usar as suas roupas.

Bem vindo ao grande manicómio dos Estados Unidos da América.