A população de Inglaterra e do País de Gales registou o aumento anual mais substancial dos últimos 75 anos. De acordo com os números do Office for National Statistics (ONS) divulgados a 15 de Julho, o aumento foi impulsionado por um salto de mais de um milhão de chegadas de estrangeiros no espaço de um ano. O ONS sublinhou igualmente o facto de os países britânicos terem registado o número mais baixo de nascimentos desde 2002.
De acordo com os dados, entre meados de 2022 e meados de 2023, foram acrescentadas mais 610.000 pessoas à população combinada de Inglaterra e do País de Gales, elevando a sua população total para 60,9 milhões. A Escócia e a Irlanda do Norte, as outras nações constituintes do Reino Unido, mantêm estatísticas separadas.
A evolução natural da população entre os actuais residentes em Inglaterra e no País de Gales quase se equilibrou, com apenas mais 400 nascimentos do que mortes.
Embora Londres tenha registado níveis mais elevados de recepção de imigrantes em comparação com outras regiões, o êxodo dos actuais residentes da capital hiperdiversa para outras partes de Inglaterra e do País de Gales abrandou a sua taxa de crescimento global para 0,9%.
Este aumento da população é o mais elevado desde 1948, altura em que se registou um baby boom.
O novo governo trabalhista britânico já abandonou os planos de transferir os imigrantes ilegais de barco para o Ruanda e a vice-primeira-ministra Angela Rayner declarou que o novo governo trabalhista vai distribuir os requerentes de asilo por todo o país, media que também está a ser adoptada na Irlanda, em Espanha e em França.
O alojamento dos imigrantes nas zonas rurais tem levantado protestos das populações locais, alguns violentos, mas a verdade é que estas localidades não têm massa crítica para impactar significativamente as vertentes mediática e política dos seus países, pelo que a opção globalista por disseminar os fluxos migratórios pela província faz sentido em termos de exercício autoritário do poder.
Como o Contra documentou recentemente, os números oficiais sobre a demografia e a imigração no Reino Unido estão bastante desfasados da realidade, sendo relativamente plausível calcular que vivam nas ilhas britânicas mais dez a vinte milhões de pessoas do que aquelas que estão recenseadas, a esmagadora maioria, de origem migrante.
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