Como era previsível, Keir Starmer não perdeu tempo, já está a transformar o Reino Unido na distopia globalista-leninista de que é indefectível comissário, e passou o primeiro dia do seu novo emprego a fomentar o caos.
Cancelar a deportação de imigrantes ilegais.
Recém-empossado como primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Sir Keir Starmer logo cancelou o programa de deportação, planeado mas não executado pelo governo anterior, que planeava enviar uns poucos milhares de imigrantes ilegais para o Ruanda. O líder trabalhista de extrema-esquerda descreveu o plano como um “artifício”, afirmando que “estava morto e enterrado antes de começar”.
As consequências financeiras do fim do programa, bem como o custo total para os contribuintes, ainda não são claras, embora centenas de milhões já tenham sido investidos na política. O destino de mais de 52.000 imigrantes identificados para deportação é agora incerto, embora a política do Partido Trabalhista provavelmente os faça permanecer no Reino Unido e gozar dos privilégios de cidadãos de primeira classe.
O plano para o Ruanda enfrentou vários desafios legais e não viu nenhum voo partir nos últimos anos.
De acordo com os dados até 26 de Junho, mais de 13.195 indivíduos chegaram ao Reino Unido através de travessias de pequenas embarcações em 2024, ultrapassando os números do mesmo período dos quatro anos anteriores. Desde 2018, quase 120.000 pessoas chegaram ao Reino Unido por esta via.
A migração líquida para o Reino Unido atingiu um “novo recorde” sob o governo do chamado Partido Conservador, de acordo com os últimos números publicados pelo Office for National Statistics (ONS). Os britânicos viram o saldo migratório aumentar para uns impressionantes 745.000 em 2022, seguido por outros 672.000 só nos primeiros seis meses de 2023.
Espera-se agora um aumento ainda mais significativo das travessias ilegais, à semelhança do que aconteceu no início do regime de Biden, nos Estados Unidos, com a política do Partido Trabalhista, bem como o fim do programa de deportação, a actuar como mais um “factor de atracção” para a imigração ilegal.
Libertar 40.000 prisioneiros.
Starmer vai utilizar os poderes de emergência para libertar 40.000 prisioneiros logo nos primeiros dias do seu mandato. Fontes do Ministério da Justiça britânico afirmam que estão a enfrentar uma crise de sobrelotação “imediata” e “grave”, com menos de 700 vagas nas prisões inglesas e galesas, pelo que o remédio é libertar criminosos.
Os funcionários alertaram a Secretária da Justiça, Shabana Mahmood, que as prisões atingirão a sua capacidade máxima até 1 de Agosto, sendo a libertação antecipada daqueles presos que tenham cumprido 40% da sua pena a “melhor opção” para lidar com a crise.
A “melhor opção” seria, talvez, construir mais prisões. Ou, melhor ainda, receber menos imigrantes, que desproprocionalmente cometem crimes no Reino Unido, já que, apesar de representarem apenas 6,5% da população geral em Inglaterra e no País de Gales, os muçulmanos constituem 18% de todos os reclusos. Mas estas soluções óbvias escapam à agenda globalista.
Actualmente, a maioria dos reclusos que cumprem penas não perpétuas obtém a libertação antecipada a meio da sua pena. O antecessor de Mahmood, Alex Chalk, pediu autorização ao então Primeiro-Ministro Rishi Sunak para implementar libertações em massa, mas Sunak recusou.
Espera-se que o Primeiro-Ministro Starmer “autorize medidas de emergência” para que os presos sejam libertados no início “desta semana”.
A sobrelotação foi um argumento recorrente a favor de penas mais fracas, tanto no anterior governo conservador como no anterior governo trabalhista. As alegações de longa data de que a expansão do parque prisional seria demasiado dispendiosa foram postas em causa pela crise da imigração ilegal na Grã-Bretanha: O erário público britânico está a pagar 8 milhões de libras (10 milhões de euros) por dia para albergar em hotéis os imigrantes ilegais que chegam constantemente à costa inglesa. São 3 biliões de Libras por ano.
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