Uma nova investigação publicada na revista Microorganisms revela que uma das consequências de ser “vacinado” contra a Covid-19 é uma perda de 37% na esperança de vida.

 

O paper, revisto por pares e intitulado “A Critical Analysis of All-Cause Deaths during Covid-19 Vaccination in an Italian Province” (Uma Análise Crítica das Mortes por Todas as Causas durante a Vacinação Covid-19 numa Província Italiana”), examina as taxas de mortalidade entre diferentes grupos de pessoas, incluindo os não vacinados, os que tomaram uma dose, os que tomaram duas doses e os que tomaram três ou mais doses.

 

 

As pessoas que são vacinadas com duas ou mais doses das terapias genéticas mRNA da Pfizer e da Moderna têm 37% mais probabilidades do que os não vacinados de morrer no prazo de 739 dias após a injecção. O paper afirma também:

“Verificámos que os riscos de morte por todas as causas são ainda mais elevados para as pessoas vacinadas com uma e duas doses em comparação com as não vacinadas e que as doses de reforço foram ineficazes.”

Este estudo só vem confirmar centenas de outros que conduzem à mesma conclusão: o programa de vacinação contra a Covid consistiu num processo genocida. Eis um breve resumo de alguns desses estudos publicados apenas nos últimos meses:

Um estudo científico abrangente publicado a 19 de Julho revelou que as medidas draconianas dos governos contra a Covid e o programa de vacinação mRNA foram em conjunto responsáveis por 50 milhões de mortos em 125 países.

Também em Julho, o governo das Filipinas comunicou que 297.000 mortes em excesso, um aumento de 43% deste índice, estão relacionadas com o programa de vacinação, o que motivou uma audição de inquérito no parlamento do país do Sudeste Asiático.

Um estudo da Universidade do Estado de Ohio, publicado em Junho sugere que os doentes com Covid-19 que foram vacinados têm muito mais probabilidades de morrer da doença do que os doentes que não foram vacinados.

Um novo estudo realizado por investigadores japoneses e publicado em Maio revelou um “aumento estatisticamente significativo” das mortes por cancro após a administração da terceira dose da vacina contra Covid-19 de tecnologia mRNA.

Um paper cuja pré-publicação foi inicialmente censurada pela Lancet foi entretanto revisto por pares e finalmente publicado, concluindo que 74% das mortes após vacinação Covid foram causadas pelas vacinas.

Uma revisão exaustiva efectuada por um consórcio internacional de cientistas revelou, em Abril, que as vacinas mRNA contra a Covid integram um componente que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.

Uma série de estudos publicados este ano por investigadores sul-coreanos, israelitas e norte-americanos fazem prova de que as vacinas Covid prejudicam a função cognitiva.

Não é assim por acaso que o Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, afirmou recentemente que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.