Numa revelação bombástica que deverá reformular a narrativa em torno da “pandemia Covid-19”, um estudo publicado a 19 de Julho pela Correlation, uma  organização sem fins lucrativos que realiza investigação científica independente sobre temas de interesse público, descobriu que as vacinas mRNA tiveram pouco ou nenhum impacto benéfico nas taxas de mortalidade, tendo, pelo contrário, contribuído para 17 milhões de mortes a nível mundial. A análise global abrangente examinou o excesso de mortes em 125 países, desafiando a crença de longa data de que as vacinas foram fundamentais para controlar a alegada pandemia.

De acordo com a pesquisa – que avaliou dados de mortalidade de 2015 a 2023 – os padrões de excesso de óbitos não se alinham com a disseminação do vírus ou com a Covid longa, mas correlacionam-se intimamente com as restrições impostas pelos governos e o lançamento do programa da vacinação contra a Covid. Estas duas variáveis terão causado ao todo quase cinquenta milhões de mortos. Para termos uma referência histórica desta mortandade: Na Segunda Guerra Mundial morreram entre 70 a 80 milhões de pessoas. Na Primeira, 20 milhões.

 

O terrorismo biológico, o isolamento, o stress e as restrições causaram 30 milhões de mortes a nível mundial.

O Dr. Joseph Hickey e a sua equipa utilizaram a metodologia “P-score” para ajustar variáveis como a idade e o estado de saúde. A sua análise revelou uma correlação significativa entre o excesso de mortalidade e factores socio-económicos como a pobreza. No paper que apresenta os resultados do estudo, argumentam que as medidas restritivas – particularmente os confinamentos – exacerbaram o stress, afectando negativamente as populações mais vulneráveis. Esse stress inclui o isolamento obrigatório de indivíduos ligeiramente doentes e a colocação de infectados Covid em ventiladores, bem como os danos causados pela obrigatoriedade de vacinação e pelos confinamentos que destruíram empresas e carreiras profissionais, gerando dificuldades económicas que tiveram impacto na nutrição das populações.

O estudo revelou que as restrições relacionadas com a pandemia estão ligadas a cerca de 30 milhões de mortes a nível mundial, enquanto as vacinas contra a Covid-19 estão associadas a 17 milhões de mortes. Hickey e a sua equipa argumentam que estes resultados sugerem que a declaração de pandemia e as subsequentes medidas de isolamento tiveram um impacto muito mais significativo na mortalidade global do que o próprio vírus. Viver no medo perpétuo, no isolamento e no stress constante devido à tirania dos governos e às convulsões sociais teve efeitos de longo alcance na saúde física e mental das pessoas, que conduziram à morte e ao aumento de doenças crónicas e infecciosas.

Hickey reiterou que os dados não apoiam a teoria de um agente patogénico particularmente virulento que se manteve  perigoso durante meses e anos. Em vez disso, os resultados apontam para políticas nacionais totalitárias, fraudes médicas e medidas draconianas de saúde pública como os principais factores do excesso de mortes ao longo do tempo. O estudo desafia o pressuposto de que o vírus foi a principal causa do aumento da mortalidade, sugerindo que o impacto das intervenções políticas e de saúde pública, incluindo confinamentos e mandatos de vacinação, foram bem mais prejudiciais.

 

Os excessos de mortalidade foram provocados pelos confinamentos e pelos programas de vacinação e não pela pandemia.

A investigação salienta que as taxas de mortalidade excessiva observadas durante a pandemia não foram uniformes. Alguns países registaram picos acentuados de excesso de mortes que coincidiram com a implementação de restrições ou com o início da distribuição de vacinas. Em contraste, outros países não registaram qualquer excesso de mortalidade até à introdução das vacinas. De facto, os países com uma maior utilização de vacinas registaram um excesso de mortes persistente até 2023. Hickey apontou para potenciais problemas com a vacina, como a imunossupressão e as reacções adversas. As ‘autoridades’, em vez de abordarem rapidamente estes graves problemas de saúde pública, recomendaram doses de reforço adicionais, sem qualquer impacto benéfico na saúde pública. A Austrália, por exemplo, registou um pico anormal na mortalidade por todas as causas na mesma altura em que o governo exigiu uma dose de reforço contra a Covid-19.

O mundo sofreu, não de uma pandemia, mas de um democídio que foi promovido por fraude médica, propaganda, bioterrorismo, manipulação psicológica das massas, histeria, conformidade e supressão de informação credível sobre o funcionamento dos sistemas imunitários e da tecnologia mRNA, bem como a recusa em assumir tratamentos alternativos para infecções respiratórias como a Covid.

O processo criminoso expôs a corrupção na indústria médica e farmacêutica, em conluio com as cúpulas do poder político e a imprensa corporativa, e sublinhou a propensão dos governos modernos para agirem maliciosamente e de forma totalitária contra os indivíduos.