O regime Biden está a tentar obter um adiamento de 18 meses na divulgação dos dados de segurança da vacina contra a COVID-19, atrasando a potencial divulgação até, pelo menos, 2026. A administração alega que um afluxo de pedidos de informação relacionados com a pandemia está a sobrecarregar a Food and Drug Administration (FDA) e que a divulgação de registos de vacinas requer uma extensa formação e integração do pessoal, o que pode demorar até dois anos.
Treta. O advogado da America First Legal, Gene Hamilton, que representa a Just the News, organização que está a solicitar registos de segurança de vacinas ao abrigo das leis de liberdade de informação disse a este propósito:
“Esta é uma desculpa típica do governo, do género: ‘Oh, estamos tão ocupados que não temos os recursos para ajudar a fornecer ao povo americano as informações de que precisam.'”
Hamilton caracterizou assim a posição do regime em relação aos registos de vacinação:
“Só têm de esperar 18 meses. E talvez os vejam, talvez não. E o que eles esperam fazer é esticar isto até ao ponto em que toda a gente se esqueça do assunto”.
A America First Legal e a Just the News estão a processar a FDA e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) por dados sobre as reaçcões à vacina Covid “mantidos em um sistema back-end não público”. Este sistema é separado do Sistema Público de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS).
Citando exemplos de mortes induzidas por vacinas não registradas no VAERS, o processo afirma:
“A base de dados pública contém apenas os relatórios iniciais, enquanto o sistema privado de retaguarda contém todas as actualizações e correcções – como um diagnóstico formal, indicação de recuperação ou morte”.
O senador Ron Johnson também comentou a iniciativa de prolongar os prazos da divulgação dos dados de segurança das vacinas Covid:
“Vão continuar a encobrir os verdadeiros danos causadospelas vacinas mRNA muito perigosas e muito suspeitas”.
Pois vão. E, aparentemente, não há no Capitólio ninguém que impeça o governo federal de o fazer, seja qual for o inquilino da Casa Branca.
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