A nova série da Guerra das Estrelas da Disney é tão má como se esperava, ou pior ainda, com uma cena envolvendo bruxas lésbicas que se tornou viral.

A série, chamada ‘The Acolyte‘, já apelidada de “a Guerra das Estrelas mais gay de sempre” por alguns dos seus actores, faz jus a essa máxima em todos os sentidos.

 

 

A cena em baixo mostra as personagens a conduzir uma espécie de ritual para conceber gémeos imaculadamente, usando a ‘Força’… ou algo do género.

 

 

Podiam ter usado homens, ou dadores de esperma para engravidar, ou ter recorrido à adopção, mas tentar esses bons e velhos métodos não vale a pena quando podemos simplesmente fazer uma dança esquisita numa galáxia muito distante.

 

 

Ah, mas o Anakin Skywalker resultou de uma “concepção imaculada”, gritam os nerds ideologicamente capturados. Ok, mas essa era uma história decente. Isto são lésbicas espaciais a dançar ao ritmo do arco-íris.

Seja lá o que isto for, não é o Luke Skywalker a fazer explodir a Estrela da Morte. É um insulto colocar isto no mesmo universo que O Império Contra-Ataca. E as reações na web têm sido ácidas, no mínimo.

 

 

Sim, é apenas a Guerra das Estrelas, que não é propriamente um triunfo da arte ocidental, mas a verdade é que tudo o que a a ideologia woke toca transforma-se rapidamente num subproduto pavoroso.

A MENSAGEM tem simplesmente de ser injectada, independentemente de ser relevante para o enredo. E é tudo tão feio e disparatado e mal escrito e mal representado e mal dirigido que só pode ser de propósito.

 

 

Numa outra série de animação recente da Guerra das Estrelas produzida pela Disney, ‘Tales of the Empire’, um dos episódios apresentava um Jedi ‘não binário’, sem qualquer razão aparente. Numa cena dessa série, o eles/elas concorda em render-se a um Inquisidor, uma personagem que caça Jedi, no momento em que outro Inquisidor se esgueira por trás e tenta matar o eles/elas. Os futuros assassinos respeitam então os pronomes da personagem não binária que acabaram de tentar matar.

‘The Acolyte’ também subiu às manchetes devido ao facto de a sua ‘estrela’, Amandla Stenberg, ter dito que “o objectivo era fazer chorar as pessoas brancas” num dos seus filmes anteriores.

E enquanto o público rejeita completa e veementemente a série, a crítica faz o que pode – e até o que não deve – para valorizá-la e desculpar o desastre.

 

 

Vale tudo, até culpar o público:

 

 

O próximo filme do franchise Star Wars vai ser realizado por uma activista feminista paquistanesa e o enredo “será moldado por uma mulher”. Quantas dezenas de milhões de dólares vão perder nas bilheteiras? Não interessa. O que interessa é lavar cérebros.

O que há é cada vez menos cérebros disponíveis para serem lavados. Porque mesmo a propaganda deve ser bem feitinha. E este ‘The Acolyte’ é tão mau que chega a ser hilariante. Ou deprimente. Nem essa distinção é fácil de fazer, perante semelhante falência do bom gosto e do bom senso.