Um novo estudo da Fundação McCullough indica que o surto de gripe aviária viral H5N1 registada em explorações agrícolas isoladas em toda a América do Norte foi provavelmente causado por uma fuga do Laboratório de Avicultura dos EUA, em Athens, no estado da Georgia, que tem estado a realizar pesquisas em ganho de função sobre o vírus da gripe aviária.

De acordo com o estudo, as provas genéticas e o contexto histórico sugerem que as actividades laboratoriais, e principalmente a perigosa investigação em ganho de função, contribuíram provavelmente para o aparecimento desta esirpe do H5N1.

A pesquisa em ganho de função foi utilizada no Instituto de Virologia de Wuhan, com os resultados que todos conhecemos.

 

 

Como o Contra já noticiou, mais de 68 manadas de gado em nove estados dos EUA foram infectadas com gripe aviária. Este ano, três trabalhadores do sector leiteiro testaram positivo para o vírus H5N1. Em pelo menos um caso, o vírus apresentou uma mutação que indica uma melhor adaptação à transmissão humana. No México, já morreu um paciente com este vírus.

A administração Biden está agora a insistir na vacinação em massa, por tecnologia mRNA, contra a gripe das aves, enquanto os principais meios de comunicação social e os verificadores de factos estão ocupados a suprimir a informação contida no estudo da Fundação McCullough, o que torna tudo altamente suspeito.

Outras coincidências incluem o facto da fundação Bill & Melinda Gates ter produzido uma vacina contra o H5N1 em Maio e de ter anunciado que já estar a preparar a sua distribuição global, logo que o primeiro caso humano foi relatado nas notícias.

O estudo de McCullough conclui com um apelo urgente a uma moratória sobre a investigação em ganho de função para evitar uma pandemia de gripe provocada pelo homem que afecte animais e seres humanos.

O Dr. Peter McCullough, que chefiou a equipa que desenvolveu o estudo, afirmou:

“A investigação em ganho de função permitiu o salto para uma vasta gama de aves aquáticas e mamíferos. Devíamos encerrar os laboratórios biológicos de ganho de função dentro das nossas fronteiras como medida de segurança nacional”.

Os casos de fugas de agentes patogénicos extremamente perigosos são hoje uma constante. Como o Contra já documentou, no Reino Unido os acidentes deste género em laboratórios biomédicos aumentaram 50% desde a “pandemia” Covid.

Apesar disso, as pesquisas em ganho de função e aumento de transmissibilidade dos virús são uma constante. Uma equipa de investigadores da Universidade de Medicina de Hebei, na China, manipulou recentemente o vírus de uma doença contagiosa do gado e adicionou-lhe uma proteína do Ébola, para infectar as células do corpo humano.

Também na China, uma equipa de cientistas ensandecidos que trabalha para as forças armadas criou uma estirpe mutante do coronavírus que é 100% letal em ratos – apesar das preocupações de que essa investigação possa desencadear outra pandemia.

Nos EUA, uma equipa de débeis mentais da Universidade de Boston, criaram em Outubro de 2022, vá-se lá saber porquê, uma nova estirpe do coronavírus muito mais perigosa, com uma taxa de mortalidade em ratos de 80%, a partir de experiências de ganho de função semelhantes às que conduziram à morte de milhões em todo o mundo.

No final dos anos 60, os laboratórios governamentais de armas biológicas começaram a injectar carraças com doenças exóticas. Em breve, as pessoas nas redondezas desses laboratórios começaram a sofrer dessas doenças. Agora, a doença de Lyme transmitida por carraças é endémica e afecta mais de 200.000 pessoas por ano, nos Estados Unidos.

 

 

A suspeita de que todas estas pesquisas e todos estes ‘acidentes’ e todas as coincidências podem ter por trás a intenção de criar uma nova pandemia que extermine uma boa parte da espécie humana é menos uma teoria da conspiração do que uma sólida hipótese de trabalho sobre as intenções das elites globalistas. Tanto mais que não faltam nas academias aqueles que defendem que o melhor que podia acontecer ao planeta Terra era isso mesmo. Como o Contra noticiou em Maio deste ano, Bill McGuire, um activista do apocalipse climático e ‘cientista’ do IPCC, afirmou na sua conta do X que é necessário “reduzir a população humana através de uma pandemia” para aplacar as alterações climáticas.