Várias pessoas foram esfaqueadas numa manifestação contra a islamização na cidade alemã de Mannheim. O vídeo do ataque, que entretanto foi suprimido das redes sociais, mas cujas imagens de carácter gráfico podem ser vistas aqui,  mostra um homem barbudo a atacar pessoas numa manifestação contra o extremismo islâmico organizada pelo Movimento de Cidadãos Pax Europa (BpE), descrito como um grupo contra a jihad.

No vídeo podemos constatar que várias pessoas tentam conter o agressor, incluindo um agente da polícia que parece ter sido esfaqueado no pescoço enquanto lutava com ele no chão. De seguida, um segundo agente da polícia dispara sobre o terrorista. O estado do agressor e das suas vítimas é desconhecido até à data de publicação desta notícia.

 

 

Uma das vítimas foi identificada como “o activista de extrema-direita e crítico anti-islâmico Michael Stürzenberger” pelo canal Euronews, financiado pela União Europeia.

Como o ContraCultura noticiou, milhares de manifestantes reuniram-se em Hamburgo, no fim de Abril, para exigir a criação de um califado islâmico na Alemanha. A manifestação foi organizada por um grupo extremista conhecido como Muslim Interaktiv, que também opera no Reino Unido. Ninguém foi esfaqueado.

Um estudo sobre a delinquência juvenil na província alemã da Baixa Saxónia revelou que a ideologia islamita radical é amplamente prevalecente entre a população jovem muçulmana, com quase metade a preferir um califado islâmico à democracia.

A criminalidade na Alemanha explodiu para níveis estratosféricos, com um enorme aumento de imigrantes a cometerem crimes violentos. Imigrantes violaram e agrediram sexualmente mais de 7.000 mulheres alemãs desde 2015. Os números foram retirados das estatísticas criminais da polícia, e revelam que os imigrantes estão significativamente sobre-representados nas estatísticas de violação no país.

Mas são os cidadãos como Marie-Thérèse Kaiser, que denunciam esse aumento desproporcional dos crimes perpetrados por imigrantes, que são condenados nos tribunais alemães.