Klaus Schwab, fundador e presidente executivo de longa data do World Economic Forum (WEF), enviou um e-mail aos funcionários na terça-feira para anunciar a sua intenção de se demitir. O e-mail indicava que Schwab, que lidera a organização desde 1971, passará a ter um papel de presidente não-executivo. A transição está a aguardar a aprovação do governo suíço e prevê-se que esteja concluída antes da reunião anual do WEF em 2025.
A organização cuja presidência agora abandona é conhecida pelas suas reuniões anuais de alto nível em Davos, onde os líderes mundiais e os executivos de empresas se reúnem para discutir questões globais e partilhar os seus planos de domínio totalitário sobre as massas.
Sob a liderança de Schwab, a sinistra organização cresceu significativamente, gerando quase 500 milhões de dólares em receita no ano fiscal que termina em Março de 2023. A organização também possui reservas de aproximadamente 200 milhões de francos suíços. Após a saída de Schwab da função executiva, o envolvimento da sua família com o WEF continuará. Os filhos de Schwab foram nomeados para cargos de alto nível na organização e a sua mulher, Hilde, supervisiona a fundação do WEF e as cerimónias de entrega de prémios em Davos.
A mudança na liderança ocorre quando Schwab, agora com 86 anos, se procura afastar das operações diárias, garantindo a continuidade dentro do WEF. A organização tem sido uma plataforma proeminente para promover a agenda do Great Reset, exercendo um papel influente no projecto de governação global das elites neo-liberais e infiltrando nas altas esferas do poder político das nações ocidentais distintos canalhas como Justin Trudeau, Emmanuel Macron e Rishi Sunak.
O anúncio de Schwab marca um momento importante para o WEF, mas apesar de deixar de exercer funções executivas, a presença de Schwab na organização continuará a ser influente devido ao seu estatuto de presidente não executivo. O nome mais falado para assumir a presidência executiva, neste momento é o da sua filha, Nicole Schwab, que é a fotocópia ideológica do pai e partilha com ele os sonhos mais tresloucados do globalismo contemporâneo.
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