Numa admissão que poderá definir o enquadramento jurídico – e histórico – do programa de vacinação a que as populações mundiais foram sujeitas a propósito da pandemia, a gigante farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca reconheceu em documentos judiciais que a sua vacina Covid-19, Covishield, pode causar trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada por coágulos sanguíneos e redução da contagem de plaquetas. Este reconhecimento contradiz a posição da empresa em 2023, negando as alegações de que a vacina estava ligada à TTS.

Desenvolvida com a Universidade de Oxford, a Covishield foi distribuída em mais de 150 países, nomeadamente no Reino Unido e na Índia, onde é produzida pelo Serum Institute of India.

Uma acção colectiva instaurada no Supremo Tribunal de Inglaterra pede uma indemnização de 100 milhões de libras para cerca de 50 pessoas que sofreram lesões graves ou morreram devido à vacina.

A AstraZeneca está a lutar contra a acção judicial, mas em documentos judiciais divulgados em Fevereiro, admitiu que “a vacina AZ pode, em casos muito raros, causar TTS”.

A farmacêutica acrescentou que o “mecanismo causal” da doença é desconhecido e desculpou-se com o argumento patético de que “o TTS também pode ocorrer na ausência da vacina AZ (ou de qualquer vacina)”.

Kate Scott, mulher de Jamie Scott, que ficou com danos cerebrais permanentes após ser vacinado em Abril de 2021, comentou:

“O mundo da medicina reconheceu há muito tempo que o VITT era causado pela vacina. Foi apenas a AstraZeneca que questionou se a condição de Jamie foi causada pela vacina”.

A sigla VITT significa ‘trombocitopenia imune e trombose induzidas por vacinas’ e foi identificada pela primeira vez por cientistas em Março de 2021.

O desenrolar deste processo pode ter implicações judiciais devastadoras não só para a AstraZeneca, mas para todas as farmacêuticas que se envolveram no criminoso programa global de vacinação contra a gripe chinesa.

 


Centenas de estudos sobre as vacinas contra a Covid-19 têm associado estes produtos experimentais de baixa indústria a doenças cancerígenas, circulatórias, cardíacas e cerebrais. Eis alguns dos mais recentes, que foram documentados pelo ContraCultura.

O tenente Ted Macie, um oficial do Corpo de Serviços Médicos da Marinha no activo, agora denunciante, afirmou que a insuficiência cardíaca aumentou quase 1.000% entre os pilotos em 2022, após a imposição de mandatos de vacinação ao pessoal militar.

Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA revelaram que cancros, abortos espontâneos e doenças cardíacas dispararam 300% nas forças armadas dos EUA. Mas há mais dados que confirmam esta ordem de grandeza.

Uma enfermeira com 35 anos de experiência em geriatria fez as contas e chegou à conclusão que a mortalidade em pessoas idosas aumentou 300% desde o lançamento das vacinas Covid.

Uma recente e exaustiva revisão de publicações científicas efectuada por um consórcio internacional de cientistas revelou que as vacinas mRNA contra a Covid integram um componente que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.

Consagrados médicos e cientistas estão a alertar para os efeitos adversos que as terapias baseadas em tecnologia mRNA têm no cérebro humano. Alguns alegam até que as vacinas mRNA estão a ser impostas precisamente como instrumento de controlo do pensamento.

Um estudo revisto por pares e publicado em Fevereiro deste ano na revista digital Cureus, suplemento da revista Springer Nature, sugere que “os danos estimados das vacinas contra a Covid-19 superaram em muito as recompensas”, calculando que “por cada vida salva, houve quase 14 mortes causadas pelas injecções de mRNA.”

A revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados – até agora. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.

O cardiologista Dr. Thomas Levy afirmou numa recente entrevista em 2022, que mais de sete milhões de americanos podem estar a sofrer de algum grau de patologia cardíaca devido às vacinas contra a Covid-19.

Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da “vacinação” contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.

O programa de vacinação contra a Covid é o verdadeiro ‘cisne negro‘ dos nossos tempos.