Um migrante da Eritreia que foi condenado por violação de menores ganhou um recurso para não ser deportado do Reino Unido depois de argumentar que isso prejudicaria a sua saúde mental.
Parece mentira, mas é verdade.
O migrante está preso há dez anos depois de atacar uma adolescente em 2014.
A GB News relata que um apelo alegando que o migrante não teria acesso a cuidados para a depressão no país da África Oriental foi bem-sucedido.
Child rapist will NOT be deported after claiming it would harm his mental health despite sick attack decade agohttps://t.co/tGzjUqkQZy
— GB News (@GBNEWS) April 22, 2024
Os advogados do agressor sexual conseguiram que um médico testemunhasse que o migrante provavelmente se mataria se fosse deportado. Alegaram também que ele seria punido no seu país de origem por ter fugido ao serviço militar.
Como resultado, o migrante permanecerá no Reino Unido, apesar de um relatório concluir que o homem representa um risco significativo para a segurança pública.
O deputado conservador Nigel Mills comentou a este propósito:
“Este homem cometeu um crime grave e não deveria estar nem perto deste país. Se ele estava preocupado em perder o tratamento para a sua saúde mental ou de ser preso por fugir ao recrutamento, deveria ter pensado nisso antes de cometer o crime. Esta decisão é outro sinal de que o sistema judicial está profundamente desligado do resto da Grã-Bretanha”.
Este episódio grotesco está longe de ser um caso isolado, no Reino Unido.
No ano passado, um violador migrante considerado um perigo significativo para as mulheres foi autorizado a permanecer no Reino Unido depois de argumentar que os medicamentos que estava a receber para tratar a sua saúde mental não estariam disponíveis na Gâmbia.
High Court judge rules Gambian rapist, Joachim Carlos, 43, who arrived in the UK illegally before attacking a woman at knifepoint in Edinburgh CANNOT be deported after arguing the creep might not be given proper medical treatment in his home country.https://t.co/tGvmqaCLta
— UK Justice Forum 🇬🇧 Latest Video News Updates! (@Justice_forum) October 8, 2023
Como o Contra noticiou na semana passada, um migrante ilegal afegão criminoso sexual recebeu recentemente o estatuto de refugiado no Reino Unido porque alegou que expor-se em público não seria tolerado se fosse enviado de volta ao Afeganistão.
Outros migrantes criminosos empedernidos conseguiram evitar a deportação argumentando que isso violaria os seus direitos humanos.
Há também preocupações de que uma tentativa do governo de introduzir uma nova definição de extremismo e aplicá-la a imigrantes ilegais criminosos possa fornecer-lhes uma desculpa para evitar a deportação, argumentando que isso poderia levar a maus-tratos caso fossem devolvidos ao seu país de origem.
🔴 New extremism definition could help migrants avoid deportation, adviser warns https://t.co/b0CziAel4u
— Telegraph Politics (@TelePolitics) March 15, 2024
Além disso, um relatório de 2022 concluiu que mais de 80% dos imigrantes ilegais detidos no Reino Unido foram simplesmente libertados em vez de deportados.
Four in five UK immigration detainees released not deported, monitor says https://t.co/duwk7oh4LG
— The Guardian (@guardian) December 18, 2023
No entretanto, o governo “conservador” de Rishi Sunak continua a adiar a promessa de aprovar legislação que faria com que os requerentes de asilo que chegassem ao Reino Unido de barco fossem de imediato deportados para o Ruanda, apesar de já ter gasto mais de cem milhões de libras no processo.
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