Um deputado conservador do Reino Unido apelou a uma revisão profunda do financiamento governamental do ensino superior, depois de ter sido revelado que o dinheiro dos contribuintes está a ser gasto em cursos universitários ridículos, incluindo o de um investigador de doutoramento que optou por explorar “Invocações Transfóbicas da Arqueologia”.

 

 

O Telegraph relata que o estudante da Universidade de York está a receber mais de 18.000 libras por ano do Conselho de Investigação em Artes e Humanidades (AHRC) para fazer investigação detalhada e apresentar trabalhos, incluindo um intitulado Bones Don’t Care About Your Feelings: Challenging Transphobic Invocations of Archaeology in Social Media (“Os ossos não querem saber dos teus sentimentos: Desafiando invocações transfóbicas da arqueologia nas redes sociais”).

O estudante em questão fez uma apresentação do projecto que fazia de uma normalíssima premissa uma questão escandalosa:

“E se eu vos dissesse que quando um arqueólogo encontra restos humanos, é um facto que só existem duas opções de identificação de género?”.

A “investigação” foi também parcialmente financiada pelo UK Research and Innovation (UKRI), um organismo governamental que distribui fundos para investigação, e que afirma, surpreendentemente:

“Os projectos de investigação que apoiamos são sujeitos a um rigoroso processo de revisão por pares”.

Bom, talvez seja melhor tornar o processo um pouco mais rigoroso…

Comentando a reportagem do jornal britânico, a bióloga Dra. Emma Hilton, co-fundadora da Sex Matters, observou que

“Os restos mortais humanos não nos podem dizer nada sobre a ‘identidade de género’ não incorporada de uma pessoa”.

Há no Reino Unido dos tempos que correm uma esquizofrénica tendência entre os activistas da ideologia de género para pressionar antropólogos e arqueólogos a deixarem de identificar restos humanos como masculinos ou femininos, porque, alegadamente, não se sabe como os antigos se teriam identificado.

Por outras palavras, os comissários woke de extrema-esquerda estão agora a insistir que é “transfóbico” identificar ossos como masculinos ou femininos, porque não se sabe se os antigos se identificavam como um género específico ou não, num transporte abstruso de psicoses contemporâneas para o passado histórico.

 

 

Os mesmos apparatchiks também têm insistido para que os arqueólogos deixem de categorizar a raça dos restos mortais, uma vez que isso “contribui para a supremacia branca”.

Outros projectos de investigação igualmente estúpidos subsidiados com dinheiros públicos no Reino Unido, incluem o de um estudante de doutoramento na Universidade de Cambridge, que se propôs a investigar a sua colecção de animais e plantas para descobrir ligações imperiais, numa tentativa de “descolonizar o dodó“.

O projecto insere-se no âmbito dos esforços da universidade para abordar “os legados da escravatura e do império”.

 

 

Um outro curso que está a ser anunciado para lugares de investigação, com a duração de três anos e com um salário total de 33.000 libras por ano, intitula-se A Europa que a pornografia gay construiu, 1945-2000″.

Por seu lado, a Universidade de Exeter oferece uma licenciatura em “Magia e Ciências Ocultas”, com o director do curso a afirmar:

“A descolonização, a exploração de epistemologias alternativas, o feminismo e o antirracismo estão no centro deste programa”.

 

 

Estes cúmulos do ridículo parecem dever-se, em parte, a grupos de pressão que tentam injectar o seu absurdo ideológico na educação:

 

 

O deputado conservador Nick Fletcher disse a este propósito:

“Temos de chamar esquema quando vemos um esquema. Este é o dinheiro dos contribuintes, numa altura em que as famílias estão a passar por dificuldades – e a carga fiscal está num nível mais elevado de sempre. Devemos considerar a criação de um ‘Processo de Revisão dos Contribuintes’ que permita ao cidadão comum rever e contestar as despesas do UKRI e do AHRC – à semelhança do processo disponível para os residentes reverem e contestarem as contas das autoridades locais.”

 

 

Exposição Transgénero de Londres exibe seios amputados

Uma exposição em Londres que pretende polemizar o “culto da beleza” está a exibir seios amputados em potes de formol.

 

 

O Telegraph reporta que a Wellcome Collection em Londres descreve o conteúdo da exposição como “além dos binários de bonito ou feio”.

Uma secção “transness” da exposição contém avisos que informam os visitantes sobre a expectativa de “nudez, imagens de cirurgia e tecido humano”.

Os seios desencarnados pertencem a E-J Scott, que proclama numa legenda que “um olhar cis” nas glândulas removidas “inevitavelmente tentará juntar o corpo e a pessoa novamente”. O texto sugere ainda que tal associação é errada porque a “autonomia corporal” inclui “modificação corporal na busca radical do prazer”.

Scott, que também é o fundadora de um museu falso chamado “Museu da Transologia”, afirma ainda que a simples exibição de objectos relacionados com o a ideologia transgénero prova a sua existência histórica, e a de “transcendentes”.

Mas esses descendentes trangénero não existem, na verdade, porque – nem é preciso recuar muito – há 30 anos atrás, não havia ninguém que cortasse os seios “na busca radical do prazer.”

A legenda afirma ainda:

“Estamos a garantir o nosso lugar na história, nos nossos próprios termos, pelas nossas próprias palavras. Não estamos apenas a impedir o apagar da transcendência, estamos literalmente a salvar-nos”.

Outra vez: não há qualquer legado histórico relativo à insanidade transgénero dos nossos tempos para “apagar”.

Outra secção da exposição afirma que a “branquitude racializada” definiu historicamente os padrões de beleza, afirmando que “as categorizações da beleza racializada têm sido uma ferramenta da violência colonial”.

Este é mais um exemplo de que os perpetuamente descontentes têm uma necessidade constante de injectar o seu narcisismo bizarro na arte, na cultura, na história e na educação, numa busca desesperadamente fútil para moldar a civilização humana às suas ideologias dementes.