A criminalidade na Alemanha explodiu para níveis nunca vistos em quase uma década, com um enorme aumento de imigrantes a cometerem delitos, especialmente crimes violentos.

As estatísticas do Ministério do Interior alemão, divulgadas na terça-feira, mostram que o número de suspeitos estrangeiros disparou para cerca de 923.000 em 2023, o que corresponde a um aumento colossal de 18% em apenas um ano.

Os dados mostram ainda que 41% de todos os suspeitos de crimes na Alemanha são estrangeiros, apesar de representarem apenas 15% da população total. Estes números não reflectem a realidade, porém, já que muitos dos imigrantes que cometeram crimes foram entretanto naturalizados.

Em termos globais, registou-se um aumento massivo de 14,5% no número de suspeitos de crimes violentos não alemães. O relatório refere que, em 2023, se registou um aumento de 5,5% na criminalidade e de 8,6% nos crimes violentos, que atingem agora um máximo de 15 anos.

A criminalidade violenta está fora de controlo na Alemanha, com ataques com facas, agressões, violações e outras ocorrências horríveis que explodiram desde que a Alemanha abriu as suas fronteiras à migração em massa em 2015.

 

 

Os novos números levaram a ministra federal do Interior, Nancy Faeser, a anunciar uma políítica de deportações mais agressiva:

“Os infractores estrangeiros têm de deixar a Alemanha muito mais rapidamente. As regras rigorosas de deportação que criámos devem agora ser aplicadas. É importante para mim que o Estado de direito actue com firmeza contra a violência. Aqui aplica-se tolerância zero. Quem não cumprir as regras tem de se ir embora”.

Mas quem é que acredita nesta senhora, a mesma que quer “destruir” o AfD, precisamente o partido que se opõe às suas políticas de imigração? E quem é que acredita em Olaf Scholz, o seu chefe, que já em Novembro de 2023 admitia que a situação da imigração ilegal na Alemanha está fora de controlo e prometeu iniciar deportações em “grande escala”. Volvidos seis meses, nada mudou.

 

 

Faeser, que é um quadro do partido social-democrata de centro-esquerda, acrescentou:

“deve ser aplicado um policiamento vigoroso, julgamentos rápidos, sentenças significativas e punições tangíveis. Os criminosos devem sentir as consequências das suas acções – e rapidamente”.

Pois, pois. Tanto estas palavras são sinceras que logo a seguir a ministra afirmou:

“É uma questão de prevenção e não de repressão. Triplicámos o número de participantes nos cursos de integração para transmitir, desde o primeiro dia, na Alemanha, quais as regras e os valores pelos quais vivemos. Em termos simples, trata-se de respeito, não de violência”.

A verdade é que os valores pelos quais vive Nancy Faeser não se recomendam a ninguém. E boa sorte com a “integração” dos radicais islâmicos e de todo o tipo de tresloucados que a Alemanha tem vindo a acolher nos últimos dez anos.

Os partidos da oposição de direita afirmaram que os dados mostram a necessidade urgente de um limite à imigração e argumentaram que essas políticas de “integração” são uma componente fundamental da corrida do governo de coligação para naturalizar milhões de estrangeiros, mascarando assim a verdade sobre quem está por detrás do aumento da criminalidade.

Na verdade, as estatísticas nem sequer dão uma imagem totalmente chocante do que está a acontecer, porque muitos dos criminosos “alemães” são, na realidade, estrangeiros que obtiveram a cidadania alemã, ou são imigrantes de segunda ou terceira geração.

Armin Schuster, ministro do Interior do Estado da Saxónia e membro do partido de centro-direita Democratas-Cristãos, apelou ao governo de Olaf Scholz para limitar o número de refugiados.

“Estes números muito negativos mostram como os nossos serviços de integração estão sob pressão em termos de alojamento, língua e trabalho… Precisamos urgentemente de um limite de migração para os refugiados”.

O AfD, que atinge neste momento mais de 20% de aprovação nas sondagens, acusou a ministra de estar a pensar nas eleições regionais e europeias deste ano e de ter um discurso que não compagina com as suas convicções.

As eleições regionais na Alemanha estão marcadas para Setembro, com as sondagens actuais a indicarem que o AfD poderá ganhar a maioria dos votos em estados-chave e, potencialmente, um terço dos votos totais.

O partido apelou à deportação em massa de imigrantes criminosos da Alemanha, com os meios de comunicação social a afirmarem os planos para esse efeito foram elaborados em “reuniões secretas”, e o governo alemão, em reacção a essas notícias, a anunciar uma iniciativa legislativa digna dos pergaminhos totalitários de Trudeau, que vai permitir às “autoridades” congelar contas bancárias de dissidentes que sejam vistos como uma “ameaça”. Já antes, o regime Scholz privou o AfD de financiamento federal, a que os outros partidos representados no Bundestag continuam a ter direito, depois de uma lei que exige 3 mandatos consecutivos para a concessão de subvenções ter sido aprovada no Bundestag.

Em Janeiro deste ano, números retirados das estatísticas criminais da polícia revelaram que os imigrantes violaram e agrediram sexualmente mais de 7.000 mulheres alemãs desde 2015.

Mas os factos são irrelevantes porque está tudo a correr bem, na Alemanha globalista.