A nova plataforma de IA da Google, a Gemini, está a ser alvo de críticas por se recusar a mostrar imagens icónicas de luta pela liberdade, enquanto promove uma versão eugénica e radicalmente transformadora da história e do mundo, praticamente desprovida da pessoas brancas.
Tiananmen “viola as políticas de segurança.”
Alguém pediu ao Gemini para gerar uma imagem do homem solitário em frente aos tanques durante o incidente de 1989, na célebre praça de Pequim, quando os manifestantes pró-democracia foram massacrados pelo Exército Popular de Libertação da China.
O Gemini recusou a tarefa , alegando que gerar “imagens de pessoas” violaria a sua política de segurança. Dá a sensação que o sistema foi criado pelo Partido Comunista Chinês.
A ferramenta de geração de imagens do Gemini também se recusou a criar imagens de um soldado alemão da década de 1930, argumentando que se tratava de uma imagem “sensível” e que poderia ser “prejudicial”.
google, everyone pic.twitter.com/XTADUICHRk
— kache (sponsored by dingboard) (@yacineMTB) February 20, 2024
Outros utilizadores lá convenceram o sistema a cumprir a solicitação, mas para contornar os seus escrúpulos woke, o Gemini chega ao ponto ensandecido de sugerir que na Segunda Guerra Mundial a soldadesca nazi incorporava indivíduos de etnia negra, asiática e, aparentemente, sul americana. Afinal, até a Wermacht respeitava os actuais princípios da diversidade, equidade e inclusão.
Google Gemini values diversity and inclusion pic.twitter.com/TjPq3byn20
— George Freud🏴☠️👽😻 (@qorgidaddy) February 21, 2024
LOL, AMAZING
(via @yacineMTB) pic.twitter.com/VmQqiSVR6D
— Noah Smith 🐇🇺🇸🇺🇦 (@Noahpinion) February 20, 2024
De facto, é difícil conseguir que a IA da Google crie imagens específicas de pessoas. Principalmente de pessoas brancas. O sistema parece acreditar que tudo é potencialmente prejudicial:
more… pic.twitter.com/z7Hjkxl3OI
— m o d e r n i t y (@ModernityNews) February 21, 2024
A supremacia negra na história do Ocidente.
O programa está também a escandalizar os utilizadores por produzir resultados que mostram a revolução americana a ser interpretada por soldados asiáticos, que entre os vikings encontraríamos indígenas das pradarias norte-americanas, que a Escócia do Século XIX era povoada por somalis, que a realeza medieval de Inglaterra seria mongol e que os filósofos do iluminismo europeu seriam sauditas.
Os utilizadores relatam que a pesquisa de imagens do programa de inteligência artificial tem um crónico preconceito incorporado, ao ponto de limitar severamente a exibição de imagens de pessoas brancas.
Um utilizador procurou imagens típicas de australianos, americanos, alemães e britânicos e recebeu este magnífico resultado:
Limpeza étnica por inteligência artificial: O sistema Gemini da Google tem imensas dificuldades em encontrar caras pálidas no mundo. Não há brancos na Austrália, nem nos EUA, nem no Reino Unido. Na Alemanha, 50% não são brancos. https://t.co/GTdmMXsNH7
— ContraCultura (@Conta_do_Contra) February 21, 2024
E quem diria que havia tantos homens negros e mulheres asiáticas a combater na revolução americana do século XVIII?
I asked Gemini to make images of American revolutionary soldiers. pic.twitter.com/eqLgaBgz0U
— Ian Miles Cheong (@stillgray) February 21, 2024
Aparentemente, a Escócia de 1820 estava repleta de africanos subsarianos.
Google’s AI is a joke pic.twitter.com/TMhRdzIUwI
— Andrew Torba (@BasedTorba) February 20, 2024
Será que as crianças de décadas futuras vão crescer a pensar que os vikings eram assim?
Google’s Gemini AI cannot understand cultural and historical context, and has to play the ‘diversity card’ including changing white people (males in particular) to any other ethnic group or sex. pic.twitter.com/vXzLQUP0Ai
— Jean Easter (@JeanGardenLuv) February 21, 2024
Google Gemini AI is on crack.
Asked for a Viking, no problems showing me "diverse" Vikings.
Asked for an African, the AI is schooling me that it can't in the name of Diversity.
Don't try to make me believe there's no war on Whites anymore.#googlegemini pic.twitter.com/8fvnXJqMT5
— MAiD Organ Donor (@maidorgandonor) February 21, 2024
E quanto a rainhas medievais de Inglaterra?
This is what happens when the woke start to play with AI models…Google’s Gemini trying to be inclusive. Love the diversity….lol #AI #google #Gemini pic.twitter.com/CZiv5N8bM6
— Ghost-e/acc (@CannaFirm) February 19, 2024
No que diz respeito ao Vaticano, os historiadores não se aperceberam da existência de papas negros e papas do sexo feminino. Mas que os houve, houve, porque a Google é que sabe.
New game: Try to get Google Gemini to make an image of a Caucasian male. I have not been successful so far. pic.twitter.com/1LAzZM2pXF
— Frank J. Fleming (@IMAO_) February 21, 2024
O iluminismo do século XVIII também foi muito mal contado pelos cronistas, porque:
17th century was wild pic.twitter.com/r5Jl0UZyTn
— Joscha Bach (@Plinz) February 20, 2024
Muito para além dos pesadelos distópicos.
Nalguns casos, o programa recusa-se a mostrar casais brancos, insistindo que a “diversidade” deve ser “celebrada” e que não mostrará um grupo étnico específico. Excepto se não forem brancos.
Gemini by @Google is ludicrously racist.
Refuses to show white couples, shows black couple with no pushback.
Says to “celebrate diversity and inclusivity” under white.
Says “deserve to be celebrated and represented” under black. pic.twitter.com/yZ9omb8By8
— Tractavi (@Tractavi) February 20, 2024
Ou, noutros casos, permite a procura de uma “mulher branca”, mas três em cada quatro resultados continuam a apresenta mulheres que não não brancas.
I’m CRINE!!!😭😭😭 pic.twitter.com/3NYKQFX72M
— Da Squadfather (@HardRapLyricism) February 20, 2024
E quando é solicitado para gerar um astronauta em Marte a segurar uma Bitcoin, todas as imagens parecem ser da mesma mulher indiana.
Not a lot of diversity in mars astronauts #Gemini pic.twitter.com/AlbaRahzWb
— Mars Miner (@realMarsMiner) February 18, 2024
Embora tudo isto possa parecer, à primeira vista, divertido, é sobretudo sinistro. É apenas uma questão de tempo até que a IA domine totalmente as capacidades de pesquisa do Google, bem como outros recursos e até o seu próprio computador.
Imagine uma Internet onde não pode encontrar informações, imagens e representações históricas exactas porque a máquina que lhe dá acesso considera tudo insensível ou prejudicial ou contrário à agenda da “diversidade”. Se nos devemos preocupar com a “desinformação”, aqui temos um exemplo, orwelliano, de como é de facto perigoso disseminar informação falsa entre as massas.
As próximas gerações serão em definitivo influenciadas por esta visão aberrante do mundo e da história. Uma ideia realmente assustadora.
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