No seu primeiro ano de actividade editorial, o ContraCultura publicou inúmeros artigos sobre a pandemia Covid 19 e os seus catastróficos efeitos, exacerbados por consequência das catastróficas e autoritárias políticas dos governos.

Esta série pretende fazer a desconstrução abrangente dos mitos e das mentiras relacionadas com o vírus e apresentar uma síntese dos factos disponíveis, de forma a servir de referência para futuras análises dedicadas ao assunto.

A série será dividida em sete capítulos:

I – Origens e encobrimentos;
II – Sintomas, Diagnóstico e Testes;
III – Confinamentos, Ventiladores e Máscaras;
IV – Vacinas;
V – Identificação de “casos” e mortalidade;
VI – Motivos e lucros;
VII – Conclusões.

 

 

Capítulo 1: origens e encobrimentos.

Há zero provas que sugiram que a Covid foi produto de uma ocorrência natural, enquanto se somam evidências de que o vírus foi resultado, talvez até intencional, do sinistro labor do laboratório de Wuhan. Até o FBI já chegou a esta conclusão. Mas vamos por partes.

 

O estranho caso do laboratório de Wuhan.

Há dois anos atrás, quem dissesse que o SARS-CoV-2, o vírus que causa a doença que conhecemos por Covid-19, era originário do laboratório de pesquisa virulógica de Wuhan, contrariando a narrativa oficial de que a origem da praga residia no mercado de frescos dessa cidade, era imediatamente rotulado de conspirador ensandecido e divulgador de notícias falsas e de pronto censurado nas redes sociais, apesar da coincidência, apesar de logo de início existirem fortes suspeitas de que o vírus não parecia nada um produto de engenharia natural e apesar dos precedentes históricos (o primeiro SARS também saiu de um laboratório chinês, em 2004).

Três anos depois, até os técnicos da Organização Mundial de Saúde confessam que a hipótese é afinal válida; até os mais obedientes lacaios entre os mainstream media de todo o lado já admitem abertamente a boa probabilidade de que o vírus escapou de facto do infame laboratório. Mais: O CDC – a autoridade americana para a prevenção e controlo de doenças – e o sinistro Dr. Fauci, que fascizou os americanos através do medo e do poder incontrolável e incontrolado dessa autoridade desde que a epidemia chegou aos EUA, parecem estar implicados, através de financiamentos e cooperações secretas com os chineses, na génese artificial do vírus.

Em resumo, sabemos hoje que o SARS-COV-2 é de origem artificial, um vírus manipulado no laboratório de Wuhan com o intuito de torná-lo letal para a espécie humana.

Sabemos hoje que as autoridades chinesas, com a ajuda e a complacência da Organização Mundial de Saúde, da imprensa mundial, das big tech e de grande parte da comunidade científica ocidental tentaram – e conseguiram durante um ano e meio – esconder esse facto da opinião pública, inviabilizando a descoberta do paciente zero e um adequado estudo virulógico do surto.

Sabemos hoje que, para além do CDC e do Dr. Fauci, também a Google financiava alegremente as perigosas experiências que tinham lugar neste laboratório e que resultaram na pandemia. Sabemos que os mesmos maus actores que há um ano censuravam quem colocasse a mera e lógica hipótese do vírus ter escapado do laboratório instalado na mesma cidade de onde tinha originado a pandemia, os mesmos obliteradores de factos que chamavam conspiracionistas a todos os que se perguntavam por esta curiosa coincidência, conheciam bem o que se passava e estavam apenas a fazer controlo de danos.

Sabemos hoje que os motivos que levaram a comunidade científica a esquecer os seus deveres e a actuar como uma polícia política aliada do Partido Comunista Chinês são os mais prosaicos e lamentáveis: Compadrio. Dinheiro. Carreira. Prestígio. Fama. Status.

 

A Covid-19 foi criada no laboratório de Wuhan no âmbito de um programa confidencial de armas biológicas.

Investigadores em Wuhan, na China, que trabalhavam com os militares chineses, manipularam geneticamente os coronavírus mais mortais do mundo para criar um novo vírus mutante, na altura em que a pandemia Covid-19 começou, de acordo com o Sunday Times (ST), que analisou centenas de documentos, incluindo

“relatórios anteriormente confidenciais, memorandos internos, artigos científicos e correspondência por correio electrónico que foram obtidos através de informadores ou por defensores da liberdade de informação nos três anos desde o início da pandemia”.

O Times também entrevistou os investigadores do Departamento de Estado dos EUA, incluindo peritos especializados em assuntos chineses, ameaça de pandemias emergentes e guerra biológica – que conduziram ao que o jornal descreve como “o primeiro inquérito significativo dos EUA sobre as origens do surto da Covid-19”.

O laboratório, que começou a investigar as origens do vírus Sars em 2003, atraiu financiamento do governo dos EUA através de uma instituição sem fins lucrativos sediada em Nova Iorque, cujo presidente era um zoólogo de origem britânica. Isto enquanto o principal cientista americano em coronavírus partilhava técnicas de vanguarda em manipulação do vírus.

O instituto estava empenhado em experiências cada vez mais arriscadas com coronavírus recolhidos em grutas de morcegos no sul da China. Inicialmente, tornou públicas as suas descobertas e argumentou que os riscos associados se justificavam porque o trabalho poderia ajudar a ciência a desenvolver vacinas.

A situação mudou em 2016, depois de os investigadores terem descoberto um novo tipo de coronavírus num poço de minas em Mojiang, na província de Yunnan, onde tinham morrido pessoas com sintomas semelhantes aos da Sars.

A estirpe das minas de Mojiang que matou várias pessoas é agora reconhecida como “o único membro da família directa da Covid-19 que se sabe ter existido antes da pandemia” e foi transportada para o Instituto de Virologia de Wuhan. Depois disso, “o rasto dos documentos começa a escurecer”. Um investigador norte-americano disse ao ST:

“Foi exactamente nessa altura que o programa secreto arrancou. A minha opinião é que a razão pela qual Mojiang foi encoberto se deveu ao secretismo militar relacionado com a procura pelo exército de capacidades de utilização em armas biológicas virológicas e vacinas.”

De acordo com os investigadores norte-americanos, o Instituto de Virologia de Wuhan embarcou num programa secreto para tornar os vírus das minas mais transmissíveis aos seres humanos, o que, segundo eles, levou à criação da Covid-19, que depois se espalhou pela cidade de Wuhan na sequência de um acidente de laboratório. Um dos investigadores, que encontrou provas de que os cientistas chineses que trabalhavam nas referidas experiências foram hospitalizados em Novembro de 2019 com sintomas semelhantes aos da Covid, apenas um mês antes do Ocidente tomar conhecimento da pandemia, disse ao ST:

“Tornou-se cada vez mais claro que o Instituto de Virologia de Wuhan esteve envolvido na criação, libertação e encobrimento da pandemia. Estávamos muito confiantes de que se tratava provavelmente da Covid-19, porque alguns técnicos que estavam a trabalhar em investigação avançada sobre o coronavírus no laboratório adoeceram. São biólogos treinados, na casa dos trinta e quarenta anos. Os cientistas de 35 anos não ficam muito doentes com gripe e um dos familiares de um cientista também acabou por morrer.”

Entretanto, uma análise independente revelava que o epicentro do surto original da Covid-19 foi perto do laboratório, e não no mercado de animais selvagens de Wuhan, como se pensava anteriormente.

Um outro investigador, que afirmou ter provas de que o laboratório de Wuhan estava a trabalhar numa vacina contra a Covid-19 antes da pandemia, afirmou:

“Entrevistei cientistas na Ásia que têm relações estreitas com o Instituto de Virologia de Wuhan. Eles disseram-me que acreditam que havia pesquisas em andamento relativas à vacinação contra a Covid-19 no outono de 2019”.

O microbiologista da Universidade de Rutgers, Richard Ebright, classificou estas experiências assim:

“De longe a investigação mais imprudente e perigosa sobre o coronavírus – ou mesmo sobre qualquer vírus – que se conhece, em qualquer altura e em qualquer local”.

 

Fuga de informação revela plano chinês para libertar o coronavírus.

Um documento governamental redigido em 2015 revelou que cientistas chineses de topo discutiram a possibilidade de um vírus poder ser “libertado de uma forma nunca antes vista”. O documento referia o Coronavírus como apto a ser utilizado como arma de destruição maciça.

Intitulado The Unnatural Origin of SARS and New Species of Man-Made Viruses as Genetic Bioweapons (A Origem Não Natural da SRA e Novas Espécies de Vírus Fabricadas pelo Homem como Armas Biológicas Genéticas), o documento previu que a Terceira Guerra Mundial seria combatida com armas biológicas.

Lançado cinco anos antes do início da pandemia da COVID-19, descreve o coronavírus como uma “nova era de armas genéticas” que podem ser “manipuladas artificialmente, depois armadas e libertadas de uma forma nunca antes vista”.

Peter Jennings, o director executivo do Instituto Australiano de Política Estratégica (ASPI), disse à News Australia que o documento está tão próximo de uma “arma fumegante” quanto é possível, acrescentando:

“Isto é significativo porque mostra claramente que os cientistas chineses estavam a pensar na aplicação militar de diferentes estirpes do coronavírus. Começa a firmar-se a possibilidade de que o que aconteceu foi a libertação acidental de um agente patogénico para uso militar.”

Jennings disse ainda que o documento pode explicar porque é que a China tem sido tão relutante em investigações de entidades internacionais sobre as origens da COVID-19.

“Se este fosse um caso de transmissão a partir de um mercado, seria do interesse da China cooperar … tivemos o oposto disso”.

Entre os 18 autores listados no documento encontram-se cientistas do Exército de Libertação e peritos em armas.

Robert Potter, um especialista em segurança cibernética que analisa documentos do governo chinês, verificou o documento e comprovou a sua autenticidade:

“Chegámos a uma conclusão de grande confiança de que era genuíno… Não é falso, mas não me cabe a mim interpretar a sua seriedade. É um documento recente e [as autoridades chinesas] quase de certeza que vão tentar destrui-lo, agora que veio a público”.

 

Email prova que Fauci sabia das pesquisas de ganho de função que se estavam a realizar em Wuhan.

Um  documento divulgado pelo House Select Subcommittee on the Coronavirus revela que Anthony Fauci sabia que estavam a ser realizadas pesquisas de ganho de função em Wuhan, na China, antes da disseminação global da COVID-19.

Num e-mail dirigido às autoridades de saúde pública federais dos EUA, em fevereiro de 2020, Fauci escreveu:

“Sabe-se que os cientistas do Instituto de Wuhan estão a trabalhar em experiências de ganho de função associadas a vírus de morcego que se adaptam à infecção humana”.

 

 

O e-mail demonstra assim que Fauci sabia da pesquisa do Instituto de Virologia de Wuhan sobre coronavírus, e que esta pesquisa espelhava o Covid-19, meses antes de sua alegação de que não havia evidências de que o vírus tinha sido produzido em laboratório.

Fauci também confessou que

“Há mutações no vírus que são muito incomuns para terem evoluído naturalmente nos morcegos e existe a suspeita de que essa mutação foi inserida intencionalmente”.

O aldrabão profissional escreveu no email que esta foi a conclusão a que chegou depois de assistir a uma teleconferência, realizada a 1 de Fevereiro de 2020, por uma equipa internacional de médicos. Essa equipa publicou posteriormente um paper, agora deveras controverso, que defendia a origem natural do vírus. Também Fauci afirmou que não havia “nenhuma evidência científica” de que o COVID-19 foi produzido em laboratório, numa entrevista à National Geographic conduzida em maio de 2020. Em 2023, o FBI e o Departamento de Energia concluíram que era provável que o vírus tenha sido criado em laboratório.

Na altura, Fauci era director do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, responsável pela pesquisa de vírus. O seu instituto já havia financiado pesquisas de ganho de função no laboratório de Wuhan, facto que ele inicialmente negou em depoimento ao Congresso, em 2021.

Os comentários de Fauci fazem parte de uma série de mensagens trocadas entre os autores desse paper, divulgadas pelo comité do Congresso que investiga as origens da Covid-19. Dois dos autores do artigo, Kristian Andersen e Robert Garry, testemunharam no Capitólio em favor da tese que o vírus surgiu naturalmente, apesar de mensagens de texto e e-mails em que manifestavam dúvidas sobre teoria, mesmo depois dos primeiros rascunhos do artigo terem sido redigidos.

 

A UE preparou “passaportes para vacinas” um ano antes do início da pandemia.

As contra-medidas implementadas para combater a pandemia, apresentadas ao público como propostas de emergência improvisadas, já existiam antes do aparecimento da doença.

Dois documentos da UE publicados em 2018, o “2018 State of Vaccine Confidence” e um relatório técnico intitulado “Designing and implementing an immunisation information system“, discutiram a plausibilidade de um sistema de monitorização da vacinação em toda a UE.

Estes documentos foram combinados no “Roteiro de Vacinação” de 2019, que (entre outras coisas) estabeleceu um “estudo de viabilidade” sobre passaportes de vacinas para começar em 2019 e terminar em 2021. As conclusões finais deste relatório foram divulgadas ao público em Setembro de 2019, apenas um mês antes do Evento 201 (ver item seguinte).

De facto, os programas de vacinação e imunização têm sido reconhecidos como “um ponto de entrada para a identidade digital” desde, pelo menos, 2018. Fundada em 2016, a ID2020 é uma “aliança” empresarial-governamental dedicada a “fornecer identidade digital a todos”. Em março de 2018, a ID2020 publicou um artigo intitulado “Imunização: um ponto de entrada para a identidade digital”, no qual o autor argumenta

“A imunização representa uma enorme oportunidade para implementar a identidade digital.”

A ID2020 foi fundada conjuntamente pela Microsoft, pela Fundação Rockefeller e pela GAVI the Vaccine Alliance. Os seus “parceiros” incluem o Facebook e a ONU e está tudo dito sob esta “aliança” infernal.

 

Um “exercício de treino” previu a pandemia poucas semanas antes do seu início.

Como o Contra noticiou recentemente, meses antes da eclosão da Covid, em Outubro de 2019, foi realizado um evento em Nova Iorque que simulou uma pandemia global, resultante de um surto de Coranavírus. O exercício, chamado “Evento 201”, foi patrocinado pelo World Economic Forum e a Fundação Bill Gates.

O evento publicou as suas conclusões e recomendações em Nnovembro de 2019 como um “apelo à acção“. Um mês depois, a China registou o seu primeiro caso de “Covid”.

Considerando que o Johns Hopkins Center for Health Security já tinha, desde 2001, organizado simulações desta natureza, dedicados a catástrofes climáticas e a pandemias de origem mais “clássica” como a varíola, mas que foi exactamente naquele momento, imediatamente antes da eclosão da Covid-19, que decidiu focar-se num surto de coronavírus; considerando a divulgação neste evento do “Roteiro de Vacinação” explicitado no item anterior; considerando as entidades mafiosas que financiaram e evento e considerando a participação de gigantes da indústria farmacêutica como a Johnson & Johnson, que logo depois estiveram envolvidas no rápido desenvolvimento das vacinas, a coincidência é, no mínimo, interessante.

 

2 Líderes africanos cépticos em relação à Covid “morreram subitamente”.

Pelo menos dois líderes políticos que se opunham às políticas da Organização Mundial de Saúde relacionadas com a Covid morreram inesperadamente, apenas para verem as suas políticas invertidas imediatamente pelos seus sucessores.

No dia 3 de Maio de 2020, o Presidente do Burundi, Pierre Nkurunzia, considerou a Covid “uma farsa”. Três dias depois, o Conselho de Relações Exteriores, um think tank americano dedicado a questões diplomáticas, alertou para “tendências perigosas na democracia do Burundi”. A 14 de Maio de 2020, Nkurunzia expulsou formalmente os representantes da OMS do Burundi. Menos de um mês depois, morreu “de doença súbita”. O seu sucessor classificou a Covid como “o nosso maior inimigo” e convidou a OMS a regressar.

Uma situação quase idêntica ocorreu na Tanzânia, onde o presidente John Magufuli, céptico em relação à pandemia, questionou a exactidão dos testes PCR e proibiu a utilização de vacinas Covid no seu país. Em março de 2021, Magufuli desapareceu da vista do público durante semanas. Mais uma vez, o Conselho de Relações Exteriores publicou um artigo pedindo sua remoção e, novamente, foi relatado que ele havia morrido repentinamente. O seu sucessor inverteu imediatamente o curso em relação à COVID-19, impondo quarentenas, distanciamento social e uso de máscaras, bem como inscrevendo a Tanzânia no programa de vacinas da OMS e vacinando 10 milhões dos seus cidadãos.

 

Durante a pandemia, a gripe “desapareceu” quase por completo.

Nos Estados Unidos, desde fevereiro de 2020, os casos de gripe terão diminuído em mais de 98%.

 

 

Em Setembro de 2020, o CDC dos EUA informou que a actividade da gripe tinha diminuído acentuadamente nos EUA, na Austrália, na África do Sul e no Chile.

Em abril de 2021, a Scientific American publicou um artigo com o título:

“A gripe desapareceu durante mais de um ano.”

A explicação dada é que as medidas anti-Covid – por exemplo, máscaras e confinamentos – impediram a propagação da gripe. Mas, como veremos no capítulo III desta série, as máscaras e os confinamentos não impedem a propagação de doenças respiratórias.

Em suma, a nível mundial, a gripe desapareceu quase por completo ao longo de 2020 e 2021, e isso não pode ser explicado pelas medidas anti-Covid. Entretanto, uma nova doença chamada “Covid”, que tem sintomas idênticos e uma taxa de mortalidade semelhante, como também veremos mais à frente, estava aparentemente a afectar todas as pessoas normalmente atingidas pela gripe.

Não há qualquer explicação dita científica, até agora, para este estranhíssimo fenómeno.

 

(cont.)