A elite de Hollywood vai reunir-se em Los Angeles para uma cimeira de quatro dias destinada a formular uma estratégia para “enfrentar as alterações climáticas”.

Milhares de estrelas, realizadores e argumentistas vão reunir-se com “cientistas e activistas” para

“encorajar os filmes e os programas de televisão a usarem a sua enorme influência sobre as audiências de todo o mundo”.

Por outras palavras, para injectar mais propaganda ideológica, climática e de identidade de género no entretenimento.

 

 

A co-fundadora da cimeira e argumentista Ali Weinstein, acrescentou que:

“Hollywood é uma indústria extremamente poderosa. Estamos no precipício da mudança cultural em muitos aspectos. Todas as pessoas na Terra estão a ser afectadas pela crise climática de alguma forma. Se não o mostrarmos nos nossos conteúdos, esses conteúdos são ficção científica”.

Os organizadores da cimeira queixam-se de que não existe actualmente propaganda suficiente nos filmes e programas de televisão (!) e que esta situação tem de mudar.

Heather Fipps, outra co-fundadora da cimeira, disse isto:

“Consideramos que este é um grande problema porque as pessoas passam mais tempo com as personagens da televisão e do cinema do que com as suas próprias famílias. Somos activistas que operam na indústria do entretenimento. A indústria do entretenimento é hipócrita. Não faz o suficiente. É muito importante inserirmos os mundos ficcionais na nossa realidade”.

Ainda bem que reconhecem que são activistas. E é claro que a realidade deles não coincide exatamente com a realidade de todos os outros, como este delírio profundo de Jane Fonda, que é uma das principais oradoras da cimeira, exemplifica claramente:

 

 

Muitas estrelas de Hollywood, como Leonardo De Caprio, agem como modelos de virtude quando se trata de “salvar o planeta”, mas na realidade são completos hipócritas que passam o tempo livre em enormes iates de luxo e viajam constantemente em jactos privados.

Faz assim sentido que personagens tão odiosas passem quatro dias reunidas numa sessão de expiação. O problema é que depois somos nós que temos que aturar a propaganda abjecta em todo o tipo de entretenimento audiovisual.