Os Republicanos no Comité de Fiscalização da Câmara têm trabalhado com quatro testemunhas com laços estreitos com os Bidens, que têm fornecido documentos e outras provas que ligam a família do actual Presidente ao Partido Comunista Chinês. O líder do comité James Comer (R-KY) disse a Maria Bartiromo no programa “Sunday Morning Futures” da Fox News que:
“É tão mau como pensávamos… Desde a última vez que falámos, temos registos bancários em mãos. Temos indivíduos que estão a trabalhar com o nosso comité. Nas últimas duas semanas, encontrámo-nos pessoalmente com estes indivíduos ou com os seus advogados. E isso seriam quatro indivíduos que tinham laços com a família Biden nos seus vários esquemas em todo o mundo. Portanto, agora temos em mãos documentos que mostram como a família Biden estava a receber dinheiro do Partido Comunista Chinês.
Biden family members attempted to sell access & influence around the world.@GOPoversight has communicated with multiple witnesses & continues to follow the Biden money trail.
We will be transparent & provide the facts for the American people. @MariaBartiromo @SundayFutures pic.twitter.com/EYfQn8WEXB
— Rep. James Comer (@RepJamesComer) March 12, 2023
A sucessão de evidências e indícios incriminatórios que pairam sobre os Biden é extensa, envolvendo negociatas incrivelmente flagrantes e displicentes com chineses e ucranianos. Faz-se aqui um pequeno e necessariamente incompleto apanhado desses indícios e dessas evidências.
Hunter Biden ficaria “contente” por apresentar parceiros de negócio a um alto funcionário chinês.
Hunter Biden, o filho de Joe Biden, disse que “teria todo o prazer” em apresentar parceiros de negócios a um alto funcionário chinês que alegadamente se sentou ao seu lado durante um jantar em Pequim, segundo um e-mail de 2014.
A 22 de Julho de 2014, James Bulger, sobrinho do mafioso de Boston James “Whitey” Bulger, escreveu um e-mail a Hunter Biden, solicitando-lhe que apresentasse dois parceiros de negócios a um funcionário chinês chamado “Sr. Tung”, provavelmente referindo-se a Tung Chee-hwa.
Tung, o primeiro chefe executivo de Hong Kong, serviu como vice-presidente do Comité Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CPPCC) em 2014. O CPPCC é um órgão consultivo político do Partido Comunista Chinês (CCP). Lê-se no e-mail, lançado pela Fox News em 8 de Setembro do ano passado:
“Jonathan pediu-me que lhe pedisse para fazer uma apresentação ao Sr. Tung. J e Andy estão muito interessados em conhecer o Sr. Tung e discutir objectivos de investimento da BHR, bem como a angariação de fundos. Ambos os nossos rapazes acreditam que o Sr. Tung pode ser útil neste momento.”
Hunter Biden respondeu:
“Feliz por fazer isso, mas não tenho o endereço electrónico para o Sr. Tung. Independentemente disso, eu sugeriria à equipa que redigisse um e-mail em mandarim e inglês para a minha aprovação o mais depressa possível”.
A BHR é uma empresa chinesa de participações privadas apoiada pelas principais instituições financeiras estatais, tais como o Banco da China e o China Development Bank Capital. O chefe executivo da empresa é Jonathan Li, um banqueiro chinês.
Hunter Biden foi um membro não remunerado da direcção da BHR até Abril de 2020, segundo o seu advogado. De acordo com os registos da empresa, detinha uma participação de 10% na firma.
Antigo parceiro de negócios dos Biden, está agora a “cooperar” com Investigadores do Partido Republicano.
Eric Schwerin, um associado próximo de Hunter Biden que também se ocupou dos negócios e assuntos fiscais de Joe Biden, está agora a trabalhar com os investigadores da Câmara dos Representantes para investigar os negócios da família Biden – particularmente na Ucrânia e na China, onde a família recolheu milhões de dólares. O Presidente do Comité de Fiscalização e Responsabilidade da Câmara, James Comer (R-KY), disse que
“Ele está a cooperar connosco. Os seus advogados estão a comunicar regularmente com os nossos advogados. Agora, sinto-me confiante de que ele vai trabalhar connosco, e fornecer-nos as informações que solicitámos. Penso que Schwerwin vai ser uma testemunha muito valiosa para nós nesta investigação”.
De notar que Schwerin, o antigo CEO da agora dissolvida empresa de investimento de Hunter Biden, Rosemont Seneca Partners, visitou a Casa Branca pelo menos 19 vezes entre 2009 e 2015, de acordo com os registos de visitantes revistos pelo The Epoch Times e relatados pela primeira vez pelo New York Post.
A cooperação de Schwerin vem depois de o comité ter recebido a notícia de que Hunter e o seu tio, James Biden, não pretendem disponibilizar a informação que solicitou para a sua investigação.
De acordo com Comer, estão iminentes intimações para testemunhas não cooperantes.
“Conhecemos os indivíduos envolvidos, muitos estão agora a cooperar connosco, mas outros, nem tanto. Vamos começar a intimar pessoas do sector privado, vamos começar a intimar instituições financeiras para que nos entreguem a informação.”
Comer sugeriu então que, se estiver inocente, Hunter Biden desejará limpar o seu nome frente ao comité.
“Ele poderia vir agora mesmo perante o Comité de Fiscalização da Câmara e defender o seu bom nome. Ele teria 20 Democratas que definitivamente o apoiariam, e poderia fazer com que 26 Republicanos ficassem mal na fotografia, caso toda esta informação que temos do seu portátil, todos os e-mails escritos pelo seu punho, todo o áudio com a sua própria voz, estivesse a ser mal interpretado. Mas todos sabemos que a família Biden estava envolvida no tráfico de influências. E esta administração está a fazer tudo o que pode para tentar bloquear a supervisão”.
Tanto Joe Biden como Hunter Biden negaram ter feito algo de errado, embora Hunter Biden tenha reconhecido que está sob investigação criminal federal a propósito de questões fiscais.
Comer disse que enquanto a comissão luta contra a Casa Branca e a família Biden para obter informações, a cooperação de Schwerin foi um avanço que pode estimular outras testemunhas chave a cooperar.
De acordo com os registos de visitantes da Casa Branca, Schwerin encontrou-se directamente com o então Vice-Presidente Joe Biden na Ala Presidencial a 17 de Novembro de 2010, e teve várias reuniões com assistentes da Casa Branca durante os tempos em que Hunter Biden estava a assegurar negócios multi-bilionários no estrangeiro, incluindo na China.
Tucker, o conspirador-mor ou toda a verdade sobre a aliança entre o Comité Central do Partido Comunista Chinês e a família Biden.
Num épico e arrasador monólogo de Julho do ano passado, por si só um contributo definitivo para a validação da tese de que as teorias da conspiração são o novo método científico, Tucker decidiu partir a loiça toda que existe na loja de frágeis porcelanas que foi montada em Washington.
Desde acusar as lideranças militares de Pequim pela libertação da pandemia como arma química global – e a actual administração americana por esconder o facto – a implicar a família Biden num tráfico de influências que, num mundo normal, levaria à prisão por traição e inimaginável corrupção do actual presidente, do seu irmão e do seu filho, Carlson mostra o jogo todo, que é composto por mais ases do que aqueles que geralmente se encontram num baralho de cartas. E não porque seja ele a fazer batota. Acontece apenas que da manga dos batoteiros começaram a cair os falsos trunfos todos.
Lamentavelmente, o apropriado castigo de alcatrão e penas não chegará tão cedo. Os Estados Unidos da América são hoje um país bem mais fora da lei do que eram no século XIX.
Até porque não há aqui nenhuma acusação que seja ausente de eloquentes e materiais evidências, válidas em qualquer tribunal de justiça.
É espantoso como é que Tucker Carlson ainda não foi corrido da Fox News. De cada vez que o rapaz entra em directo, há muita gente a arriscar crises cardíacas.
Serviços secretos chineses acederam aos documentos classificados de Joe Biden?
Como o Contra já noticiou, os serviços de inteligência do Partido Comunista Chinês poderão ter tido acesso a documentos classificados, deixados por Joe Biden na sua residência privada.
Concomitantemente com a execução de uma busca de 13 horas ao domicílio de Wilmington, Delaware, em que o FBI descobriu mais documentos confidenciais ali ilegalmente guardados, as preocupações de segurança nacional relacionadas com este escândalo têm-se agravado com a publicação de duas reportagens que colocam o filho do presidente, Hunter Biden, nessa residência, numa altura em que, para além de estar mergulhado na sua adição de drogas duras e prostitutas, facturava centenas de milhões de dólares em negociatas com executivos ligados aos serviços de inteligência do Partido Comunista Chinês.
Enquanto preenchia uma verificação de antecedentes, Hunter cometeu um erro de drogadinho e listou a sua “renda” de $49.910 – quando na realidade é esse o montante do depósito de segurança mais 6 meses de renda para um espaço de escritório na prestigiada House of Sweden em Washington DC, onde a energética Chinesa CEFC também exercia actividade. O que é mais interessante, no entanto, é que as datas que Hunter listou como vivendo na residência de Wilmington – como se afirma noutros documentos e declarações financeiras – sobrepõem-se ao período em que vários membros da família Biden estavam a receber dinheiro de empresários estrangeiros com ligações aos mais altos níveis dos serviços de inteligência do estado chinês, através da mesma CEFC.
A CEFC, e pelo menos quatro dos seus executivos e associados – Ye Jianming, Patrick Ho, Gongwen Dong e Jiaqi Bao, foram ligados ao Partido Comunista Chinês e ao seu aparelho de inteligência militar.
No início de 2017, Hunter respondia directamente ao CEFC e voou para Miami em Fevereiro desse ano para se encontrar com o seu Presidente, Ye Jianming. Durante esta viagem, Jianming ofereceu a Hunter um diamante de 3,16 quilates avaliado em aproximadamente 80.000 dólares.
Num outro explosivo monólogo, de Fevereiro deste ano, Tucker Carlson debruça-se sobre a hipótese, cada vez mais credível, de que Hunter Biden vendeu a chineses, ucranianos e quem mais quisesse comprar, conteúdos retirados dos documentos confidenciais que o seu pai armazenou, ilegalmente, na sua residência privada.
E a Procuradoria Federal sabe disto há anos e nada fez.
Para além dos negócios com chineses, o tráfico de influências com os ucranianos.
Hunter Biden apresentou o seu pai, então Presidente-Vice Joe Biden, a um executivo de topo de uma empresa de energia ucraniana, a Burisma, menos de um ano antes do mais velho dos Biden ter pressionado funcionários do governo na Ucrânia a despedir um procurador que estava a investigar a empresa, de acordo com e-mails obtidos pelo New York The Post.
A reunião nunca antes revelada é mencionada numa mensagem de apreço que Vadym Pozharskyi, um conselheiro da administração da Burisma, enviou Hunter Biden a 17 de Abril de 2015, cerca de um ano depois de Hunter se ter juntado à administração da Burisma, com um salário que ascendias a 50.000 dólares por mês. Lê-se no e-mail:
“Caro Hunter, obrigado por me teres convidado a ir a DC e por me teres dado a oportunidade de conhecer o teu pai e de passarmos algum tempo juntos. Foi uma honra e um prazer”.
Um e-mail anterior de Maio de 2014 também mostra Pozharskyi, supostamente o executivo número 3 da Burisma, perguntando a Hunter como poderia usar a sua influência em nome da empresa.
A correspondência bombástica – que contraria a alegação de Joe Biden de que nunca falou com o filho sobre os seus negócios no estrangeiro – está contida num grande volume de dados recuperados de um computador portátil que foi deixado por Hunter numa loja de reparação no estado natal de Biden, em Abril de 2019, de acordo com o proprietário da loja.
Outro material extraído do computador inclui um vídeo de 12 minutos que parece mostrar Hunter, que admitiu ter lutado com problemas de dependência, fumando crack enquanto estava envolvido num acto sexual com uma mulher não identificada, bem como numerosas outras imagens sexualmente explícitas.
O cliente que trouxe o MacBook Pro danificado pela água para reparação nunca pagou pelo serviço nem o tentou recuperar, segundo o proprietário da loja, que disse ter tentado repetidamente contactar o cliente.
O proprietário da loja não conseguiu identificar positivamente o cliente como Hunter Biden, mas disse que o portátil tinha um autocolante da Fundação Beau Biden, com o nome do falecido irmão de Hunter e ex-procurador-geral de Delaware.
Fotos de uma intimação federal de Delaware entregues ao NYP mostram que tanto o computador como o disco rígido foram apreendidos pelo FBI em Dezembro, depois de o proprietário da loja ter alertado a agência federal para a sua existência. Apesar do seu conteúdo comprometedor, o FBI nunca abriu qualquer inquérito sobre o assunto.
Mais de 150 operações financeiras da família Biden assinaladas pela banca.
Registos bancários recentemente obtidos revelam que mais de 150 transacções financeiras envolvendo quer Hunter quer o seu tio James Biden foram assinaladas pelos bancos como “preocupantes” e objecto de uma análise mais aprofundada, algumas das quais incluíram grandes transferências bancárias, de acordo com a CBS News.
As transacções internacionais do irmão de Joe Biden, James, e e do seu filho Hunter suscitaram preocupação quanto a uma potencial chantagem sobre a família Biden por parte dos serviços de inteligência chineses e de outras entidades estrangeiras.
CBS News has learned that +150 transactions involving either Hunter or James Biden’s global business affairs were flagged as concerning by U.S. banks for further review. @ChuckGrassley spoke exclusively @CBS_Herridge about newly public bank records. pic.twitter.com/N31x5XtbZ5
— Catherine Herridge (@CBS_Herridge) April 6, 2022
A Senadora Chuck Grassley (R) do Comité Judiciário disse à CBS News:
“Temos pessoas com o nome Biden, que lidam com empresários chineses que têm uma relação com o Partido Comunista. Penso que James Biden fez parte disso”.
Os registos bancários divulgados pelos senadores republicanos em Abril de 2022 indicam que a empresa de James Biden, o Grupo Lion Hall, recebeu pagamentos de um grupo de consultoria financiado pela China em 2018, antes do seu irmão Joe anunciar que se candidatava à presidência. Grassley diz que no mesmo ano James e Hunter receberam avenças mensais num total de $165.000 para Hunter e $65.000 para James.
Grassley disse que a sua equipa obteve os registos directamente do banco onde o grupo de consultoria fazia negócios. Ela passou três anos a investigar e descreveu os negócios de James e Hunter Biden como “muito preocupantes”.
De acordo com um relatório de Setembro de 2020 dos Senadores do Partido Republicano, Hunter, James e a esposa de James, Sara, abriram uma linha de crédito criada com um executivo bancário chinês para comprar mais de 100.000 dólares em bilhetes de avião, hotéis e comida.
Agora, os investigadores divulgaram o que parece ser o pedido da linha de crédito de 2017, que tem as assinaturas tanto da Hunter como do executivo chinês.
Robert Weissman, presidente do grupo de advocacia Public Citizen, em declarações à CBS, afirmou:
“Penso que Hunter e James Biden não deveriam ter entrado nessas relações, ponto final. Na medida em que estas ocorreram enquanto Joe Biden era o vice-presidente, há uma preocupação de que os chineses esperavam obter algo directamente da administração Obama”.
Felizmente para Hunter e James, a Casa Branca não poupará perdões no caso das suas relações internacionais, ou questões fiscais, se revelarem ilegais.
Em Dezembro de 2020, o Politico informou que a investigação criminal pendente sobre Hunter Biden abrange o potencial branqueamento de dinheiro e não apenas fuga fiscal, enquanto a CNN também reportou na altura que as agências tinham estado a investigar um presente de 2017 oferecido a Hunter pela fundadora da CEFC China Energy Co., Ye Jianming.
Em Novembro de 2017, James Biden recebeu uma chamada surpresa de Patrick Ho, o tenente de Ye Jianming que foi preso pelo FBI (e está agora a cumprir uma pena de 36 meses por suborno e lavagem de dinheiro), de acordo com uma reportagem do New York Times de Dezembro de 2018. De acordo com James, a chamada destinava-se a Hunter. James Biden disse que tinha transmitido as informações de contacto do seu sobrinho.
Em Julho de 2019, Hunter confessou ao New Yoker que tinha aceite um diamante de 2,8 quilates no valor de pelo menos dez mil dólares, mas negando que se tratava de um suborno – antes de admitir que ele e o seu pai Joe tinham, de facto, discutido os seus negócios.
Hunter ofereceu-se para usar os seus contactos para ajudar a identificar oportunidades de investimento para a empresa CEFC China Energy, em projectos de gás natural liquefeito nos Estados Unidos. Após o jantar, Ye enviou-lhe o diamante de 2,8 quilates para o quarto de hotel, com um cartão a agradecer os ses esforços.
Como Eric Trump disse recentemente,
“Se eu fizesse 1/100 do que fez Hunter Biden, ficaria na prisão para o resto da minha vida”.
De facto, num mundo normal, Joe Biden, o seu filho e o seu irmão estariam há que tempos encarcerados numa prisão de alta segurança por tráfico de influências, enriquecimento ilícito, traição à pátria e corrupção. Mas não vivemos num mundo normal. Vivemos num mundo governado por criminosos.
O Twitter colaborou com a campanha eleitoral de Joe Biden para encobrir a história do computador portátil do seu filho Hunter.
No contexto dos Twitter Files, sabemos hoje que a empresa do passarinho azul colaborou em 2020 com a campanha de Joe Biden no processo de censura da história do New York Post, que publicou os conteúdos do computador de Hunter dias antes das eleições presidenciais.
O New York Post teve a sua conta no Twitter bloqueada em Outubro de 2020 por ter relatado sobre o “portátil do inferno”, que continha provas ainda não completamente processadas de tráfico de influências estrangeiras através do então vice-presidente Joe Biden – incluindo uma reunião de 2015 com um executivo da gigante do gás ucraniano Burisma.
Os utilizadores que tentaram partilhar a ligação ao artigo foram confrontados com uma mensagem que dizia:
“Não podemos completar este pedido porque esta ligação foi identificada pelo Twitter ou pelos nossos parceiros como sendo potencialmente prejudicial”.
Certo. Era mesmo prejudicial. Para a campanha de Joe Biden.
Dias depois do tweet em que Musk anunciava que faria a revelação do escândalo, o antigo chefe de Confiança e Segurança do Twitter, Yoel Roth, admitiu que foi um ‘erro’ censurar a história do portátil de Hunter Biden.
A teoria da conspiração como método científico, segundo o New York Post.
Eis o momento épico em que a imprensa mainstream confirma de uma assentada quatro teorias da conspiração, quatro.
Teoria da conspiração #1: o célebre “laptop from hell” que o desgraçado filho de Joe Biden tinha deixado esquecido numa loja de reparação de computadores é afinal bem real e os conteúdos que revela são afinal bem comprometedores (comprometedores muito para além das fotografias e dos vídeos horrorosos que lá tem dentro), expondo negociatas ilícitas entre a família Biden e as oligarquias ucranianas e chinesas.
Teoria da conspiração #2: existem de facto vários laboratórios de investigação bio-médica (leia-se – de pesquisa de agentes patogénicos letais) na Ucrânia.
Teoria da conspiração #3: estes laboratórios são realmente financiados pelos americanos.
Teoria da conspiração #4: é verdade que a família Biden está completamente envolvida no seu financiamento.
Fact checkers de todo o mundo: roam-se todos agora. Roam-se até ao sabugo da vossa desvergonha.
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