Se as elites globalistas levarem a sua avante, a distopia que vão implementar será muito mais tenebrosa do que qualquer autor de ficção científica alguma vez possa ter imaginado. Um inferno feito pelo homem na Terra.

Motivados pela obsessão do controlo sobre as massas, os senhores do universo do capitalismo corporativo, os Homens Davos e os altos burocratas dos sistemas administrativos do Ocidente estão a preparar um futuro em que as nossas vidas são cuidadosamente doutrinadas e vigiadas desde o nascimento até à morte.

Em vez de nascerem e serem criados da forma tradicional, os humanos serão produzidos em massa, em “cápsulas de parto”. Aqueles que são geneticamente superiores serão autorizados a viver, enquanto aqueles que são geneticamente inferiores serão alojados em armazéns de bio-logística e quaisquer peças sobressalentes que não sejam de valor para a investigação científica ou para a prática médica serão descartadas. À medida que as crianças crescem, a educação será uma prioridade máxima, mas apenas o material especificamente aprovado pelo regime será permitido. “Livre pensamento” e “livre expressão” serão coisas do passado. Todos pensarão da mesma maneira, porque nenhuma outra alternativa será permitida. E qualquer pessoa que mostre sinais de rebeldia terá rapidamente os seus privilégios de moeda digital revogados.

Nem no “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, encontramos um sistema assim horrífico. Mas vamos por partes.

 

Fábricas de “bebés perfeitos” ou o máximo horror.

Esta semana, um vídeo conceptual incrivelmente assustador, criado por um biólogo molecular “alemão” chamado Hashem Al-Ghaili, está a fazer manchetes em todo o mundo.

Neste vídeo, as crianças são geradas numa enorme instalação que contém centenas de “casulos de parto” transparentes…

O vídeo leva os telespectadores em digressão pelo “The EctoLife Artificial Womb Facility”, onde centenas de fetos são gerados em cápsulas transparentes com temperatura controlada e com um cordão umbilical para receber oxigénio e nutrientes.

É uma das coisas mais arrepiantes que o redactor deste texto já viu na vida. O simples facto de alguém neste planeta pensar que estas imagens pavorosas são uma boa ideia de marketing é, por si só, um dado preocupante.

 

 

A promessa deste horroroso projecto é que o sistema terá a capacidade de criar 30.000 “Design Babies” por ano, geneticamente superiores aos humanos que nascem da forma normal…

“Se quiser que o seu bebé se destaque e tenha um futuro mais brilhante, o nosso Pacote Elite oferece-lhe a oportunidade de engendrar geneticamente o embrião antes de o implantar no útero artificial. Graças à ferramenta de edição de genes CRISPR-Cas 9, pode editar qualquer característica do seu bebé através de uma vasta gama de mais de 300 genes. Através da engenharia genética, o Pacote Elite permite-lhe personalizar a cor dos olhos, cor do cabelo, tom de pele, força física, altura, e nível de inteligência do seu bebé. Também lhe permite corrigir qualquer doença genética hereditária que faça parte da história da sua família, para que o seu bebé e os seus descendentes tenham uma vida saudável e confortável, livre de doenças genéticas”.

Então e os embriões que são geneticamente inferiores ou que simplesmente não são desejados por uma razão ou outra? Serão utilizados para outros fins ou atirados para o lixo.

 

A incubadora industrial de “bebés perfeitos”, segundo a visão sinistra da Hashem Al-Ghaili

 

Embora o vídeo esteja centrado na melhoria das taxas de natalidade, percebe-se que esta fábrica de fankensteins objectiva o sucesso comercial junto de mulheres que temem a gravidez devido às dores e à recuperação pós-parto. Diz a certa altura o narrador do vídeo:

“Diga adeus à dor do parto e às contracções musculares.”

Às “mães” que não geram os seus filhos é-lhes garantida uma experiência uterina por realidade virtual. E esta é capaz de ser a frase mais sinistra já escrita no ContraCultura.

 

Controlo da informação por algoritmo e inteligência artificial.

Claro que as elites não gostariam que tais “crianças perfeitas” fossem arruinadas por “desinformação” à medida que envelhecem, e assim tudo a que estariam expostas seria rigorosamente monitorizado e controlado.

Infelizmente, tal sistema de controlo do pensamento já tem vindo a desenvolver-se rapidamente à nossa volta.

Já sabíamos que as grandes empresas tecnológicas estavam a conspirar com o governo a um nível muito profundo para suprimir a liberdade de expressão, mas os “Ficheiros Twitter” demonstraram que as coisas são na realidade muito piores do que qualquer teórico da conspiração podia projectar. Mais uma vez, a realidade superou a ficção.

Os funcionários governamentais visavam sistematicamente indivíduos e pontos de vista específicos para a censura, e em muitos casos as grandes empresas de tecnologia estavam mais do que ansiosas por fazer o que lhes era pedido.

Os governos no Ocidente estão a suprimir a liberdade de expressão através das empresas privadas, que fazem por eles o trabalho sujo. E que estão a desenvolver sistemas de inteligência artificial de forma a robotizar a censura e o fluxo da informação, como é evidente no caso do sistema de conversação ChatGTP.

 

A tirania montada sobre o acesso ao dinheiro.

Actualmente, os Homens Davos não têm controlo directo – ou total – sobre as nossas finanças. Mas num futuro onde formos todos forçados a utilizar as suas moedas digitais, a coisa muda de figura.

Tudo o que ganhamos, compramos ou vendemos será rastreado, e os nossos “privilégios monetários” poderão ser revogados a qualquer momento, em função da pegada de carbono ou da opinião política ou da forma como aderimos a mandatos de vacinação, só para dar 3 exemplos à luz dos tempos que correm.

As moedas digitais controladas pelos governos e/ou bancos centrais ainda não estão prontas para uma utilização generalizada, mas estão já em fase de consultadoria  e desenvolvimento.

Ainda esta semana soubemos que o Banco de Inglaterra “iniciou consultas sobre a implementação de uma Moeda Digital do Banco Central”.

O Chanceler do Tesouro Jeremy Hunt revelou que, como parte das suas “Reformas de Edimburgo” dos serviços financeiros britânicos, o Banco de Inglaterra vai iniciar consultas sobre a concepção de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC) que funcionaria como uma versão digital da libra esterlina.

Entretanto, a UE tem também estado a trabalhar num novo “euro digital”.

E a Reserva Federal americana está agora a testar um novo “dólar digital” para os Estados Unidos.

Pensa que é apenas uma coincidência que todas estas moedas digitais estejam a ser desenvolvidas simultaneamente? Pensa mal.

A verdade é que o movimento globalista-elitista está a tentar activamente criar um futuro distópico, de tal forma tenebroso que seria inimaginável até para quem, no século XX, procurou especular sobre o assunto.

Infelizmente, as pessoas, embrenhadas nos seu quotidiano comezinho, focadas nas suas dificuldades existenciais e na sua condição de vítimas, que está na moda sobrevalorizar,  assustadas pelas vagas de medo com que são envenenadas mediaticamente e preguiçosas de tudo o que possa criar uma nova ligação sináptica nos seus indolentes cérebros, ainda não compreenderam a magnitude do que está a ser preparado para as suas vidas e as vidas dos seus filhos.

Quando os ocidentais acordarem para a realidade, o seu dinheiro já não é deles, os seus filhos já não são deles e os seus pensamentos já não são deles. Porque no fim do direito à propriedade está a expropriação do Eu.