O World Economic Forum afirma que está “empenhado em melhorar o estado do mundo” mas a tecnologia que pretende implementar até 2030 revela intenções muito diferentes. Porque o que está em causa é o futuro da humanidade, talvez seja melhor investigar a utopia WEF.
O que é que vai acontecer ao dinheiro?
O WEF vê o dinheiro como “arriscado” porque é vulnerável a erros, fraude e roubo. A organização sediada em Davos insiste que precisamos de uma alternativa. Qual é essa alternativa? A Central Bank Digital Currency ou CBDC, para abreviar.
O que é este CBDC? É uma versão digital da moeda e utiliza a mesma tecnologia que as bitcoin. Esta moeda digital será completamente controlada pela Reserva Federal Americana no caso dos EUA ou pelo Banco Central Europeu no caso da UE, logo, por um governo, seja ele o federal no caso americano ou a Comissão Europeia, no caso Português, e oferece alguns “benefícios” muito interessantes, na óptica totalitária do WEF:
– Aumento da eficiência dos pagamentos;
– Aumento da eficácia das máquinas fiscais e anulação de economias paralelas;
– Transacções 24 horas por dia;
– Conveniência;
– Crédito alternativo;
– Conversão automática de moedas (Euros em dólares, por exemplo).
Até aqui tudo bem. Mas Alexey Zabiokin, o vice-presidente adjunto do Banco Central da Rússia, que explica no clip em baixo como o seu país planeia utilizar o CBDC, traz ao assunto o lado negro desta moeda, não escondendo que este dinheiro virtual permite identificar e rastrear os seus utilizadores e terá políticas de acesso, ou seja: é um instrumento draconiano de controlo das massas. Em última análise, a indivíduos que os governos consideram indesejáveis pode ser retirado o acesso ao CBDC ou reduzida a sua capacidade de o utilizar.
But this is where the story takes a turn for the worst.
I want to introduce you to Alexey Zabiokin Russia’s deputy general of the central bank.
He is in a meeting run by a company closely related to the WEF discussing how Russia plans to use their in-development CBDC pic.twitter.com/xTcu4mGH9z
— The Great Resist (@TheGreatRESlST) September 22, 2022
Este não é um panorama a longo prazo. A meta do WEF é 2030, mas já há mais de 100 países em todo o mundo que estão a investigar e a desenvolver activamente esta tecnologia destruidora da liberdade individual. O CBDC fará provavelmente parte da sua vida dentro da próxima década.
O seu dinheiro e a sua identidade no mesmo sistema pidesco.
Mas o que torna esta moeda significativamente mais aterradora é que os bancos centrais estão actualmente a conceber os seus CBDC em torno das Identidades Digitais, que é precisamente um dos objectivos anunciados pelo WEF.
A identidade de uma pessoa implica uma série de dados, como data de nascimento, filiação, estado civil, número de contribuinte e de segurança social, etc. Mas a ambiciosa agremiação liderada por Klaus Schwab pretende que a esse corpo de dados sejam acrescidas informações sobre cuidados médicos, perfis de redes sociais, viagens feitas e milhas cumpridas, pegada de carbono, hábitos alimentares e de consumo, e assim por diante. E toda esta informação será agregada à moeda digital.
De acordo com o WEF, todos iremos precisar desta identidade/moeda se quisermos viajar, aceder às redes sociais, utilizar os serviços de saúde, fazer compras online, possuir ou utilizar um automóvel ou qualquer aparelho que consuma energia. O consumo energético de cada cidadão será aliás registado nessa identidade.
O WEF chega mesmo a afirmar, sem qualquer escrúpulo, isto:
“A identidade digital determina a que produtos, serviços e informações podemos aceder ou, inversamente, o que nos é interdito.”
Assim sendo, cada parte da sua existência será rastreada usando a sua identificação digital dos cidadãos, que ainda por cima é também a sua… Carteira.
Com toda esta informação nas mãos dos grandes conglomerados económicos e dos governos, a capacidade de controlar o acesso a bens e serviços dispara para lá da ficção distópica. Em função desse controlo, tudo será possível, inclusivamente a terminação efectiva da liberdade de discurso, da liberdade de movimentos, da capacidade de protesto, da divergência política, enfim, dos mais elementares direitos que consideramos naturais à espécie humana.
Apesar de alguns obstáculos legais, relacionados com a privacidade e os direitos do consumidor, países como a Austrália, o Reino Unido e o Canadá estão a procurar activamente um sistema de identificação digital. O Canadá, por exemplo, até está a fazê-lo em colaboração directa com o WEF.
E o que acontece a quem não quiser ser utilizador deste para-lá-de-fascista sistema digital? O WEF não tem, outra vez, problema nenhum em esclarecer os ingénuos:
“Aqueles que utilizarem o sistema em seu proveito estão a colher benefícios transformativos. Aqueles que não o fizerem, enfrentam o risco de serem deixados para trás”.
Até porque:
It was never about our health. It was always about seeing how easy we were to control. pic.twitter.com/ouGrfx9Uv8
— Ivan Trumpovic 🇦🇺🇭🇷🇺🇸🇷🇺Z (@QualityTweets78) September 23, 2022
De mal a pior: a Internet dos corpos.
Esta é facilmente a previsão mais aterradora para o futuro: como integrar a “identidade digital” na biologia humana. o WEF chama-lhe a “Internet of Bodies” ou IoB.
Eleonore Pauwels, um especialista em IoB ligado ao WEF afirma abertamente que:
“Esta tecnologia é penetrante, estará em todas as indústrias e fará parte do quotidiano, sendo que estaremos sob avaliação em todos os aspectos das nossas vidas”.
A senhora, com o desplante próprio dos apparatchiks do World Economic Forum, especifica que:
“Tudo o que come ou bebe, com quem namora, e o que compra será rastreado.”
Mais perturbador ainda, o IoB é um sistema de implantes genéticos que pretende até interferir na “saúde mental” dos cidadãos. Como? Com “auscultadores de depressão”, implantes de microships, “comprimidos electrónicos”, dispositivos de medição de fertilidade e até fraldas bluetooth!
O IoB visa o trans-humano, o cyborg, a fusão entre o Sapiens e a tecnologia, de forma a que o todo da realidade humana, tanto na sua vertente cultural como biológica, seja mensurável, rastreável, controlável, ou , numa melhor e improvisada palavra: fascizável.
Yuval Harari o intelectual de serviço do WEF, explica porque raio é que o IoB é um sistema genial:
Yuval is an Israeli public “intellectual” praised for his beliefs by Obama, Zuckerberg and Gates
You have probably seen him speaking at Davos. He is THE biggest promoter of the IoB. It is the foundation of his beliefs system and it is borderline sadistic
He describes it as… pic.twitter.com/zWtp1uo6fV
— The Great Resist (@TheGreatRESlST) September 22, 2022
Porque o WEF sabe sempre o que é melhor para as pessoas, independentemente do que as pessoas acham sobre isso.
Conclusão: a agenda do WEF é a maior ameaça que a humanidade enfrenta no século XXI.
O WEF quer hackear a humanidade. E condicioná-la, reprogramando-a, em função de interesses obscuros de uma quântica minoria de ensandecidos elitistas. A sua agenda nunca foi rectificada por um estado de direito, por uma organização internacional de valor jurídico universal, nem nunca foi submetida a qualquer sufrágio. A imprensa ignora, quando não aprova, os seus objectivos e métodos. A grande maioria dos dirigentes políticos no Ocidente concordam com esses desígnios ou, simplesmente, obedecem aos seus ditames. O poder desta entidade vil é assustador e a sua influência, tentacular. O WEF, mais do que fazer previsões, está a apresentar os seus draconianos planos como factos consumados,
E se o gentil leitor achar que tudo isto não é profundamente preocupante, foi porque este artigo falhou em explicar a ameaça à liberdade, à dignidade, à prosperidade e à esperança de milhares de milhões de seres humanos que o World Economic Forum representa. Nesse caso, recomenda-se este documento vídeo de Chase Cookson, que é um estudioso e um crítico da actividade desta organização satânica.
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O WEF é pior do que se pensa. Muito pior. #01
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Fonte: The Great Resist
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