“O verdadeiro inimigo é a própria humanidade.”
Slogan do World Economic Forum
A natureza sinistra e a ambição totalitária do World Economic Forum (WEF) têm sido omitidas pelos media e, assim sendo, praticamente ignoradas pelas massas, apesar das declarações públicas dos seus protagonistas, que não têm qualquer escrúpulo em declarar guerra à humanidade e especificar os principais pontos da sua agenda totalitária, como vaidosos dirigentes de um qualquer clube satânico.
Neste artigo, que conta com contributos de George Gammon, Paul Joseph Watson, Carl Benjamin, Bob Moran e Leonardo of Biz, o ContraCultura faz a sua parte para alertar a opinião pública sobre os perigos civilizacionais que o programa da organização sediada em Davos encerra e porque é que a indiferença dos cidadãos em relação a este assunto consubstancia um problema fundamental dos nossos dias.
Filosofia eugénica e prática subversiva.
As teorias elitistas de base eugénica que objectivam o domínio tirânico sobre a humanidade não são novas. Já foram até experimentadas, como sabemos e com custos monumentais. O que é novo na seita do World Economic Forum é o modus operandi: consciente de que o seu projecto nunca será sufragado pelas massas e que a tomada de poder pela violência implicaria dezenas de guerras civis pelo mundo fora, Klaus Schwab prefere a infiltração insidiosa nas esferas do poder político, burocrático e académico, recrutando líderes eleitos ou jovens ambiciosos e bem posicionados na geografia sócio-económica, dominando os bastidores dos polos administrativos e legislativos do Ocidente, minando os centros de negócios, os bancos centrais, os agentes dos mercados financeiros e as instituições que os regulam.
Esta estratégia tem sido muito bem sucedida. De Angela Merkle a Justin Trudeau, de Boris Johnson a Emmanuel Macron, de Bill Gates a George Soros, da Reserva Federal Americana à União Europeia, da OPEP ao Congresso Nacional Indiano, os tentáculos da organização estão firmemente consolidados num abraço demoníaco que projecta as elites para uma global, assustadora e surda guerra contra os povos que lideram. Até Vladimir Putin mantinha relações institucionais com o WEF, que só a invasão da Ucrânia veio escangalhar, até porque Zelenski é um benjamim de Davos. E este parágrafo é tudo menos conspirativo, porque o próprio Schwab afirma publicamente o orgulho que tem na sua arte de puxar cordelinhos:
Klaus Schwab in 2017 at Harvard: “What we are very proud of, is that we penetrate the global cabinets of countries with our WEF Young Global Leaders.” pic.twitter.com/dMsZWGbQ6a
— TamiCam🇺🇲 (@megami_shiawase) January 24, 2022
O World Economic Forum é a representação contemporânea do mal absoluto e uma das cinco ou seis mais poderosas organizações do século XXI. Mas 95% da população mundial nem sequer tem consciência da existência desta tenebrosa seita. E o perigo máximo é precisamente esse. Se não conseguimos identificar o inimigo, seremos sempre incapazes de lhe fazer frente.
Das falácias do Clube de Roma ao ódio pela humanidade.
No clip em baixo, George Gammon persiste – e bem – na sua cruzada que objectiva um aprofundado esclarecimento sobre a natureza maligna do World Economic Forum. Desta vez, a pesquisa leva-o às origens teóricas da organização, que residem no célebre – e infame – Clube de Roma e no não menos célebre e não menos infame relatório “The Limits of Growth”, um documento pseudo-científico dos anos 70 que errou em todas as suas projecções, desde as demográficas às ambientais, que inspirou em boa parte a filosofia do WEF e que tem contemporâneas repercussões nas ideologias que defendem a esterilização de vastas quantidades de seres humanos e o condicionamento totalitário das massas.
Estes agentes escatológicos, que colocam a humanidade como alvo a abater, circulam nas mais altas esferas do poder ao nível global. Não deve ser por acaso que aconteceu aquilo que aconteceu ao Ocidente, nos últimos anos.
Exemplo desse ódio de estimação é Yuval Noah Harari, o autor de “Sapiens – História Breve da Humanidade” e guru do World Economic Forum, que não tem qualquer problema em dizer o que pensa sobre as insignificantes e inúteis vidas humanas: são dispensáveis. As pessoas comuns nada fazem à superfície da Terra para além de ocupar espaço e consumir recursos. Devem ser entretidas com drogas e vídeo-jogos, na melhor das hipóteses e enquanto não se encontra uma “solução final”. O intelectual israelita apresenta até resposta pronta para uma velha questão levantada por Voltaire a propósito da filosofia de Leibniz: o melhor dos mundos, afinal, é o mundo sem seres humanos.
O WEF quer acabar com o Sapiens. E nem sequer o esconde. E esta volição parece não chocar ninguém. Quando Harari se pergunta publicamente sobre a utilidade futura dos seres humanos, não rebentam ondas de indignação nas redes sociais e ninguém considera a gravidade extrema da sua retórica.
WEF’s Yuval Harari – “What do we need humans for?” pic.twitter.com/LmiLqv5MB6
— Teleցram News Channel 🌐 (@TelegramNewsCh) April 3, 2022
Mas façamos uma pequena experiência mental, paciente leitor: se na pergunta “para que é que os seres humanos vão ser precisos no futuro?” substituirmos a palavra “humanos” por “judeus” ou “negros” ou “brancos” ou “indianos” ou “esquimós”, que resultado incendiário acabámos de produzir? “Para que é que os aborígenes australianos vão ser precisos no futuro?” Este frasear já é capaz de fazer estremecer a sensibilidade das redacções, levantar a indignação nas redes sociais, operar movimentos de repressão sobre a liberdade de expressão e etc., etc., certo? E um académico como Harari que proferisse esta pergunta seria imediatamente cancelado, aviltado, desempregado e, se calhar, encarcerado.
Ora, isto não faz sentido nenhum porque a ambição de extinguir toda a raça Sapiens é obviamente mais perigosa e criminosa do que a vontade de acabar com uma das suas etnias apenas. O problema aqui é que amaldiçoar o ser humano e rejeitar a sua natureza está na moda. Faz parte do imaginário cool deste século. Logo depois de terem sido espoliadas de uma ideia de Deus, as pessoas foram condicionadas a odiarem-se e a odiarem a sua espécie. E assim, aceita-se hoje com naturalidade que um intelectual defenda o extermínio da humanidade.
Eis chegada a civilização ao seu estágio suicida.
Paul Joseph Watson disserta sobre a diabólica ousadia do autor israelita e a descontraída leitura que fazemos dela.
Para quê esconder a pulsão totalitária?
Os senhores e as senhoras do World Economic Forum têm um sonho: um mundo igualitário, robotizado, hiper-vigiado, sem proprietários nem manias burguesas como a da privacidade. E não têm qualquer problema em assumir a ambição distópica da sua agenda, como se de um projecto virtuoso se tratasse.
Este é um caso em que o diabo não esconde o seu ofício de cinzas. E as vítimas desse labor colaboram activamente com o processo, seja pela cumplicidade funcional, pelo condicionamento dos media, pela indiferença, pela cobardia, ou pela ignorância. Aqueles que escolhem, todos os dias, olvidar a ameaça, mesmo quando ela se manifesta abertamente, aqueles que enfiam a cabeça na lama da vergonha e preferem desvalorizar a progressiva obliteração das liberdades e dos direitos consagrados no Ocidente, nos últimos 300 anos, quando o perigo não pode ser mais explícito, são como colaboracionistas em transe hipnótico, abrindo caminho para o triunfo das trevas.
Serão esses porém do Diabo as primeiras vítimas. Porque o mal alimenta-se do mal, primeiro.
Media e propaganda: a realidade transformista.
Como qualquer movimento de inspiração fascista, o WEF utiliza a propaganda com eficácia surpreendente. Com o apoio implícito dos meios de comunicação social convencionais, a alienação das massas passa necessariamente pela falsificação da realidade: os homens podem engravidar, as tiranias são democracias, a servidão é liberdade, a História é uma ilusão, as terapias genéticas experimentais são vacinas 100% seguras, a ciência não aceita o contraditório, as alterações climáticas vão levar ao apocalipse no espaço de uma década, o céu é verde, o mar é vermelho e os teus sentidos, mentirosos.
O World Economic Forum não quer que as pessoas pensem com a sua cabeça: há gente na seita para pensar por elas. Não quer que as pessoas se interroguem: é para isso que servem os obedientes jornalistas nas conferências de imprensa com perguntas e respostas predeterminadas. O livre arbítrio é uma ideia sacrílega, para a metafísica de Davos. E se for nesse fogo de Pometeu que reside precisamente a alma humana, então é necessário exterminá-la. E uma das formas mais eficazes de o fazer é a de corromper a relação do homem com a realidade, oferecendo-lhe uma plataforma alternativa, onde imperam apenas as sombras de que Platão falava, avisadamente, há vinte e três século atrás.
O Great Reset já foi a votos?
As elites políticas, burocráticas e corporativas não se calam com a nova ordem mundial, que deixou de ser uma teoria da conspiração para ser assumida à boca cheia num instantinho. Mas já alguém perguntou aos povos do Ocidente se realmente anseiam por esse Great Reset? Já alguém explicou aos contribuintes o que a nova ordem mundial significa para a vida deles? Aceitarão sem pestanejar uma dieta de insectos ou que um litro de gasolina seja mais caro que uma garrafa de vinho ou que as contas da electricidade e do gás dobrem a cada ano que passa? Tem a pequena burguesia capacidade financeira para comprar Teslas? Têm as redes eléctricas capacidade instalada para que os seus cidadãos conduzam exclusivamente carros eléctricos? Estão os cidadãos dispostos a abdicar dos direitos à privacidade e à propriedade? Será que concordam que instituições não eleitas decidam o que é melhor para eles e para os seus? Será que acham mesmo que o modelo civilizacional em que foram criados é assim tão miserável que precise de ser substituído de forma revolucionária e a velocidade recordista por um outro modelo autoritário, imposto de cima para baixo, não escrutinado eleitoralmente e cujo conteúdo ideológico e natureza operacional desconhecem completamente?
Neste incisivo clip, Carl Benjamin, dos Lotus Eaters, dá contexto ao deficit democrático do WEF e faz a crítica dos seus objectivos últimos.
O inevitável e omnipresente Klaus Schwab até já está a avisar que há quem vá passar fome, na transição para a nova ordem. Mas é assim tão certo que as pessoas estão dispostas a passar penosas dificuldades para cumprir a agenda visionária (no sentido satânico do termo) de Klaus Schwab? Este senhor das trevas foi eleito por alguém para que tenha o poder que tem sobre a vida de todos estes milhões de seres humanos?
Hope everyone is ready, they keep warning about how bad it’s going to get…
Klaus Schwab speaking at the World Gov’t Summit 2022
“we do know the global energy systems, food systems, and supply chains will be deeply affected” pic.twitter.com/k8gT4eeFnq
— The Pezant Journalist ⏳👁 (@PezntJournalist) March 30, 2022
É claro que ninguém nunca sufragou estes sonhos distópicos nem elegeu os respectivos advogados. Mas que interessa isso? Os Senhores do Universo sabem mais e melhor do que as massas aquilo que é preciso fazer em nome da felicidade humana e da salvação do planeta.
Não fora o poder efectivo que está por trás desta gente, o programa orwelliano do WEF até teria o seu valor documental: como produto ridículo da presunção e da prepotência das elites seria não mais que um excelente promotor da sátira.
Assim sendo, é profundamente aviltante. E realmente assustador. Até porque Schwab parece deveras confiante nos super-poderes do seu clube satânico:
“Let’s be clear the future is not just happening. The future is built by us. By a powerful community here in this room”
-Klaus Schwab pic.twitter.com/kvldSemFXz
— Echo Chamber (@echo_chamberz) May 23, 2022
Muito para além da imaginação de Kubrick.
Klaus Schwab é um vilão que supera a criatividade ficcional de qualquer génio. E, de Darth Vader ao Dr. Strangelove, todos os personagens distópicos e profundamente malignos que a imaginação humana já inventou ficam um bocadinho aquém do sinistro personagem de Davos e da sua ambição apocalíptica.
Como senhor das trevas, o patrão do WEF está a financiar projectos completamente tresloucados que, por exemplo, procuram encontrar soluções para impedir que a luz solar chegue à Terra. Porque o planeta viverá melhor sem ela…
Que bela ideia.
Na Tirania Federal do Canadá, fecha-se o círculo.
Há muitos exemplos de governos de países ocidentais que cederam à lógica totalitária do WEF. No Reino Unido, na Nova Zelândia, na Austrália, em França, na Alemanha, na Áustria e na Ucrânia as cúpulas políticas estão infectadas pelos seus agentes, independentemente até das divisões partidárias.
Se há valores em comum que a bancada tory partilha com a ala trabalhista, no parlamento britânico, esses valores são os do WEF. Em Portugal, o CDS, o PSD, o Partido Liberal, o PS e o Bloco de Esquerda encontram na agenda globalista, ambientalista, corporativista e politicamente correcta da organização de Klaus Schwab um uníssono que, por si só, devia levantar suspeitas. Nos Estados Unidos, o pântano de Washington, onde chafurdam em decadente concórdia neo-conservadores, tubarões do capitalismo corporativo, liberais, socialistas, e toda a espécie de aparatchiks radicais, transformou-se numa espécie de sucursal fétida dos interesses do World Economic Forum, com a Reserva Federal Americana como motor auxiliar na condução desses apocalípticos desígnios. Na Alemanha, os dois partidos que se eternizam no poder são fidelíssimas filiais do World Economic Forum. Consequentemente, a Comissão Europeia está a abarrotar de fanáticos seguidores do poderoso clube, que na sua servil ansiedade se atropelam uns aos outros nos corredores labirínticos de Bruxelas.
Mas como primeiro discípulo do WEF, Justin Trudeau está na vanguarda dos modernos métodos fascistas de controlo dos cidadãos. Desde o congelamento de contas bancárias a dissidentes políticos e seu encarceramento, à implementação de tecnologias digitais de controlo da opinião e dos movimentos dos cidadãos, assistimos no Canadá à progressiva instauração de um regime tirânico sem paralelo na moderada história do país.
NEW: The Government of Canada, Air Canada and two major Canadian airports have partnered with the World Economic Forum (WEF) on a digital ID project that could see a social credit-like system be required for travelling. https://t.co/JV1AfoHTsw
— Keean Bexte 🇳🇱 (@TheRealKeean) April 14, 2022
Conclusão: a distopia está em marcha. É preciso travá-la.
O WEF é uma organização terrorista. Klaus Schwab representa um perigo superior a qualquer Ossama Bin Laden que o esgoto da ignomínia humana tenha produzido ou possa produzir. E os povos que este sacerdote do inferno pretende subjugar terão que reagir, com urgência e antes que seja tarde demais. Até porque a reacção é possível: basta muito simplesmente destituir, pelas urnas ou – retirada essa hipótese pelos poderes instituídos – por quaisquer outros meios, os peões do WEF que ocupam posições de poder político e económico por esse mundo fora. E rejeitar as narrativas mediáticas que acompanham o assalto às instituições constitucionais perpetrado por estes personagens sinistros.
No contexto caótico e carregado de ameaças à civilização e aos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos do século XXI, não se vislumbra que batalha seja mais importante travar do que esta.
É urgente acabar com o WEF. Antes que o WEF acabe com a humanidade.
Epílogo: o 666 é um infeliz acaso?
O número da besta é bem visível no logótipo do WEF. Coincidência? O leitor, que está agora na posse dos factos, que decida.
Relacionados
16 Set 24
The Atlantic, no seu melhor: Trump parece épico em capa que pretendia ser difamatória.
Os propagandistas da Atlantic estão de tal forma alienados que nem sequer percebem que a capa destinada a difamar Donald Trump acaba por o retratar como um implacável justiceiro sobre a decadência e a corrupção que reinam em Washington.
15 Set 24
Globalismo e Comunismo:
Os dois lados da mesma moeda.
A primeira de três crónicas de Walter Biancardine dedicadas à denúncia da herética cumplicidade corporativa, de inspiração marxista, entre os agentes do capitalismo contemporâneo e o Estado.
13 Set 24
Apparatchik da era Clinton pede que “reguladores globais” prendam Elon Musk.
O antigo Secretário do Trabalho de Bill Clinton, Robert Reich, declarou que os "reguladores globais" deveriam prender Elon Musk por espalhar "desinformação" e "ódio". Nesta altura do campeonato, os globalistas já deixaram cair a máscara e estão a apostar tudo na tirania.
12 Set 24
Donald vs Kamala:
Um debate soporífero, travado em plano inclinado.
Para conseguir empatar a disputa retórica com Kamala Harris, Donald Trump teve que estar muito longe da sua melhor forma e a vice-presidente teve que contar com a inevitável assistência técnica dos seus propagandistas da ABC. Um debate para esquecer.
12 Set 24
E agora? Turquia é o primeiro país da NATO a candidatar-se a membro dos BRICS
A Turquia, membro da NATO, apresentou o seu pedido de adesão à aliança BRICS. A iniciativa, para além de ser extremamente embaraçosa para a União Europeia e a Aliança Atlântica, é sintomática da perda de influência dos EUA no palco mundial.
11 Set 24
Três quartos dos eleitores democratas não conhecem as políticas de Kamala Harris.
Uma nova sondagem revelou que cerca de três quartos dos eleitores democratas não fazem ideia de quais são as posições de Kamala Harris sobre questões políticas fundamentais. O facto não surpreende, já que tudo tem sido feito para os manter na ignorância.