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Viktor Shokin, o procurador ucraniano que foi destituído do cargo sob pressão do então vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, articula sobre as razões da sua demissão, em mais um testemunho eloquente sobre as actividades mafiosas da família Biden.

É até David Weiss, um procurador do regime Biden, que o afirma: Hunter Biden aceitou 3 milhões de dólares do romeno Gabriel Popoviciu para "influenciar agências governamentais dos EUA". Com a saída de cena do pai, o filho fica metido em sarilhos grandes.

Mais um momento de circo no Capitólio: um inquérito de destituição que toda a gente sabe que vai resultar em coisa nenhuma. E não por falta de provas de corrupção contra a família Biden, que são inúmeras. A vontade política é que escasseia, no pântano de Washington.

Victor Shokin, o procurador ucraniano demitido por investigar a Burisma e os seus negócios com a família Biden, falou pela primeira vez desde 2019 para dizer que está convicto de que o Presidente dos EUA e o seu filho foram de facto subornados.

Joe Biden era "a marca" que o seu filho vendia em todo o mundo para enriquecer a família. E o actual presidente dos EUA mentiu sobre o seu envolvimento nas mais que duvidosas negociatas que Hunter concretizou entre Washingotn, Pequim, Kiev e Moscovo.

O documento também indica que o patrão da Burisma achava que Hunter Biden era mais estúpido que o seu cão. O que não o impediu de lhe pagar 80.000 dólares por mês por um lugar na Administração da empresa e a troco de "protecção, contra todo o tipo de problemas".

Enquanto vice-presidente, Joe Biden terá recebido 5 milhões de dólares da Burisma Holdings, onde o seu filho Hunter Biden mantinha um cargo de direcção.