O Presidente da Sérvia advertiu que um “grande conflito mundial” poderá ter lugar dentro dos próximos dois meses.
Aleksandar Vucic fez os comentários alarmantes durante o primeiro dia da sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque.
E em declarações à RTS, a emissora estatal sérvia, acrescentou:
“Observa-se uma crise em todas as partes do mundo. Penso que as previsões realistas deveriam ser ainda mais sombrias, uma vez que a ONU foi enfraquecida e as grandes potências assumiram e praticamente destruíram a ordem da ONU ao longo das últimas décadas”.
O líder sérvio advertiu que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia passou a uma fase muito mais mortífera.
“Presumo que estamos a abandonar a fase da operação militar especial e a aproximar-nos de um grande conflito armado, e agora a questão é onde está a linha, e se após um certo tempo – talvez um ou dois meses, mesmo – entraremos num grande conflito mundial nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial”.
Aleksandar Vucic, President of Serbia:
Within a month or two, the world may enter into a military conflict not seen since World War II. pic.twitter.com/Ma0mIS1bkv
— Спринтер (@Sprinter88000) September 21, 2022
As observações de Vucic foram feitas no mesmo dia em que o Presidente russo Vladimir Putin ordenou uma “mobilização parcial” imediata de 300.000 soldados.
Num discurso público à nação, Putin advertiu que não estava a fazer bluff e que estava preparado para usar todos os meios à sua disposição para proteger a integridade territorial da Rússias e os seus interesses estratégicos.
Putin acusou o ocidente de equacionar a possibilidade e permissibilidade de utilizar armas nucleares contra a Rússia, alertando que as potências ocidentais parecem esquecer que oa federação que lidera deveriam também possiu avançadas armas de destruição maciça.
Um estudo conduzido pela Universidade Rutgers no mês passado concluiu que a guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Rússia conduziria à morte dois terços da população do planeta, no prazo de dois anos.
5 mil milhões de pessoas pereceriam, primeiro como resultado de detonações nucleares e depois por inanição, resultado do inverno nuclear que devastaria as colheitas agrícolas, de problemas de produção e distribuição a nível global e do colapso da economia mundial.
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