Uma imagem de Maria na Joseph’s Roman Catholic Church, em Wembley, Londres, foi encontrada partida em pedaços na semana passada, no contexto de manifestações contra a imigração em massa e contra-manifestações muçulmanas e de extrema-esquerda, muitas das quais estão a tornar-se violentas. Entretanto, relatos indicam que um motim na vizinha Croydon, que a polícia atribuiu a um mero “comportamento antissocial”, contou com a participação de muçulmanos que marcharam pelas ruas gritando “Allahu Akbar!”

Um acólito da Joseph’s Church, falando sob anonimato à GB News, disse sobre o ataque à igreja:

“O meu pai viu os pedaços da Nossa Senhora no chão, e eu sabia que não ia haver cobertura noticiosa sobre isto. Eu queria transmitir a mensagem de que os cristãos também estão a ser atacados. Não se trata apenas da igreja, trata-se do ataque aos cristãos em todo o mundo, em todo o lado. Sentimos medo. Penso que seria positivo se a polícia fizesse realmente o seu trabalho e protegesse todos os cidadãos”.

A polícia e o Primeiro-Ministro Sir Keir Starmer, também criticado pelo membro da congregação, foram acusados de adoptar uma abordagem “de dois níveis” em relação à agitação social, perseguindo os manifestantes anti-imigração e apelidando-os de “bandidos de extrema-direita”, ao mesmo tempo que ignoravam a violência dos muçulmanos e dos contra-manifestantes de extrema-esquerda, policiando-os de forma muito menos agressiva, ou deixando-os criar distúrbios sem qualquer policiamento.

Em Croydon, a poucos quilómetros de Wembley, a polícia caracterizou um motim em que oito pessoas foram presas por “agressão a trabalhadores de emergência, posse de armas ofensivas e outras ofensas” como “puro comportamento antissocial”, não oferecendo qualquer descrição dos desordeiros e não estabelecendo qualquer ligação com os protestos e contra-protestos.

No entanto, evidências vídeo mostram claramente que a multidão de pelo menos 50 pessoas em Croydon estava a gritar “Allahu Akbar!” durante o seu tumulto. Provavelmente, foram motivados por relatos de uma manifestação de “extrema-direita” perto de uma mesquita de Croydon, que nunca se concretizou.

Condicionados por anos de propaganda da imprensa, do activismo de esquerda e dos próprios líderes clericais e políticos da “religião da paz”, muitos ainda acreditam que o grito de “Allahu akbar” – ouvido com cada vez mais frequência nos dias de hoje – é tão simples como anunciar “Deus é grande”. Estão equivocados e a indiferença em relação à expressão é descabida. Cada vez que este grito soa, é um aviso ameaçador a todos os não muçulmanos.

E entretanto, em Birmingham: