No Reino Unido acaba de ser publicado um livro destinado a crianças a partir dos oito anos de idade que inclui pormenores sobre como os “donos do pénis” e os “donos da vagina” podem praticar sexo anal, e outras práticas homossexuais que há quem ache apropriadas a crianças mas que o Contra prefere nem explicitar por consideração para com os seus leitores adultos.

O livro, “Welcome to Sex”, foi recentemente publicado no Reino Unido pela Simon & Schuster e é claramente apresentado como um guia de instruções para crianças, sendo profusamente ilustrado com desenhos que só pessoas doentes podem achar que são apropriados a infantes.

 

 

A autora, a australiana Yumi Stynes, conhecida por outras publicações obscenas relacionadas com ideologia de género, afirmou anteriormente que uma “criança madura de oito anos poderia folhear” o livro.

Stynes quer, portanto, que menores de idade, a uma década da idade de consentimento, sejam expostos a informações sobre masturbação, sexo oral, sexo anal e outras práticas sexuais que, mais uma vez, seria de mau gosto discriminar aqui.

 

 

Os pais classificaram o livro de vil nas redes sociais. Uma mãe escreveu:

“A minha filha de nove anos está neste momento sentada a desenhar e a brincar com o seu ursinho de peluche. Ela é um bebé, eu ficaria horrorizada se lhe ensinassem ou lessem qualquer coisa sobre esses assuntos. Não há necessidade nenhuma disso”.

Outro pai preocupado afirmou:

“As crianças já não estão seguras. Nem sequer podem gostar de ser crianças. Que vergonha para os adultos doentes que promovem isto”.

No entanto, a autora Yumi Stynes ripostou, afirmando:

“Se não querem ler, não leiam”.

A questão não é essa, como é óbvio. A questão é que muitas crianças vão ser envenenadas com esta tenebrosa ideologia de género e iniciadas precocemente em práticas sexuais obscenas nas escolas que têm este livro nas suas bibliotecas e por professores que partilham da filosofia satânica de Stynes.

Tanya Carter, porta-voz da Safe Schools Alliance, disse que o livro era “alarmante”, acrescentando que era

“falso fingir que as únicas opções são não ter educação sexual ou ler este livro profundamente inapropriado”.

O esforço para proibir este tipo de edições nas escolas dos Estados Unidos é uma batalha contínua, com a apresentadora da MSNBC Joy Reid a exigir na semana passada que os livros que contêm violação, pedofilia e incesto sejam disponibilizados a crianças a partir dos seis anos de idade.

 

Lobistas trans radicais exigem que as escolas deixem de chamar “rapazes e raparigas” aos alunos.

Entretanto, um grupo activista da ideologia trans está a pressionar as escolas do Reino Unido para que deixem de chamar aos alunos “rapazes e raparigas” e usem o pronome “eles” em vez de “ele”/”ela”, num esforço para “eliminar qualquer linguagem desnecessariamente sexista” da sala de aula.

O Daily Mail relata que a LGBTQ+ Stonewall está a pressionar centenas de escolas e infantários, onde as crianças têm apenas dois anos de idade, para que alterem as suas políticas, depois de se inscreverem no seu esquema de “campeões”. O grupo também quer que sejam instaladas casas de banho neutras em termos de género e que os rapazes e as raparigas usem exactamente os mesmos uniformes.

A reportagem refere ainda que devem ser oferecidas recompensas às crianças que se comprometem a não utilizar linguagem de género na escola.

 

 

Por incrível que pareça, o programa da organização custa 99 libras a cada escola e, para obterem o “estatuto de ouro da Stonewall”, têm de injetcar propaganda LGBTQ+ no ensino, incluindo

“redigir uma política de inclusão trans, adaptar o currículo escolar para ser inclusivo em relação à comunidade LGBTQ+ e recolher lições inclusivas em relação à comunidade LGBTQ+ de todo o currículo”.

O relatório refere ainda que a Stonewall ganhou 2,9 milhões de libras com o programa no ano passado e recebeu mais 1,2 milhões de libras em subsídios, alguns dos quais financiados pelo governo.

O deputado conservador Nick Fletcher, membro da Comissão de Selecção da Educação, comentou a este propósito:

“A Lei da Educação é clara quanto ao facto de não se dever promover material partidário e ideológico nas nossas escolas. A Stonewall está a promover continuamente a ideia não científica e altamente controversa da ‘identidade de género’, o que é exactamente isso. Será altura de o Governo elaborar uma lista negra de organizações que ignoram estas disposições da Lei da Educação e que, por conseguinte, não devem ser utilizadas pelas nossas escolas.”

Stephanie Davies-Arai, do grupo de campanha anti-ideologia de género Transgender Trend, observou que

“A Stonewall utilizou cinicamente a sua credibilidade de organização outrora muito respeitada para se tornar vendedora de uma ideologia extremista e, desde o início, começou deliberadamente a visar as crianças”.

 

 

O Transgender Trend também revelou que os lobistas transgénero estão a incitar os professores “activistas” a ignorar as orientações do governo publicadas no mês passado que, essencialmente, dizem que as escolas não têm de adoptar a “ideologia da identidade de género” ou reconhecer as “transições sexuais” entre os alunos.

Os grupos de pressão estão a organizar eventos e a pedir aos professores que participem para, essencialmente, receberem as suas ordens de marcha sobre como injetcar ideias radicais LGBTQ+ nas escolas financiadas pelo Estado.

Um terapeuta infiltrado num evento comentou que “parecia uma reunião de um culto”.

 

 

Aqui há coisa de um ou dois anos, a ideia de que movimentos radicais trans-género estavam a focar-se na doutrinação de crianças era uma teoria da conspiração. Mas como as teorias da conspiração se transformaram numa espécie de método científico para chegar à verdade dos factos, hoje em dia é cristalino como a água de uma fonte tibetana que é isso mesmo que estão a fazer.