Uma política alemã do Partido Verde encontrou-se com um imigrante de 17 anos com o fim de manter com ele relações sexuais. Mas acabou por ser feita refém, chantageada, roubada e violada.
A inspectora sénior do governo, de 33 anos de idade e que permanece anónima (os meios de comunicação social chamam-lhe “Eva”), começou a falar com Mehmet A., de 17 anos, numa aplicação de encontros para sexo casual.
Depois de o migrante ter filmado o encontro sexual e se ter gabado disso aos amigos, Eva voltou a encontrar-se com ele em Outubro do ano passado para outro encontro sexual. No entanto, o encontro foi interrompido quando um homem mascarado apareceu no apartamento e lhe apontou uma arma à cabeça.
Mehmet A. e o outro homem mantiveram Eva refém durante 6 horas e ameaçaram-na com a publicação do vídeo explícito que estavam a gravar se ela não lhes desse dinheiro. Quando Mehmet A. saiu do apartamento para levantar dinheiro da conta bancária de Eva, o outro homem violou-a.
Na manhã seguinte, Mehmet A. exigiu que Eva lhe concedesse 20.000 euros para evitar a divulgação dos vídeos. O jornal alemão BZ relata o que se passou a seguir:
“Ela alinha, mas só finge. Espera por ele num parque de estacionamento da estação de S-Bahn de Wedding. Quando ele chega, é preso: ela decidiu confiar na polícia”.
Mehmet A. afirmou em tribunal que o outro homem “só devia tomar conta dela enquanto eu estava fora”.
Eva disse que ficou “chocada com o acto de traição”.
Mehmet A. e o outro alegado cúmplice podem apanhar até 10 anos de prisão juvenil, acusados de rapto com pedido de resgate e roubo agravado.
🚨🇩🇪 ‘REFUGEES WELCOME’ FETlSHIST TAKEN HOSTAGE BY MIGRANT 💀
WTH⁉️
A Green Party politician had regular s€x with a 17-yr old migrant, until he took her hostage at g#npoint and blackmailed her into giving him €20,000.
These Open Borders P£RVERTS are digging their own graves! pic.twitter.com/qssug1h8Sa
— Naomi Seibt (@SeibtNaomi) February 24, 2025
Em 2016, foi revelado por um denunciante que activistas femininas de esquerda que trabalhavam como voluntárias no campo de migrantes da “selva” de Calais, em França, estavam a usar a sua posição para embarcar num “festival de sexo livre para todos os imigrantes”.
Maravilhas e deleites da ‘diversidade’.
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