Dois funcionários de escolas diferentes nos Estados Unidos foram recentemente empossados nos seus cargos jurando fidelidade à Cosntituição sobre livros LGBTQ destinados a crianças, em vez de bíblias.

O Blue Virginia relata que Karl Frisch, actual presidente democrata do Conselho Escolar do Condado de Fairfax, optou por tomar posse com base numa pilha de livros que incluía “The Perks of Being a Wallflower”, “Lawn Boy”, “All Boys Aren’t Blue”, “Gender Queer” e “Flamer”. Estes livros específicos contêm temas abertamente sexuais e imagens pornográficas, mas foram disponibilizados nas escolas a crianças a partir dos seis anos.

O relatório refere que os membros do conselho de administração foram autorizados a trazer os livros que quisessem para prestar juramento e que não havia qualquer obrigação de usar uma bíblia, que é tradicionalmente usada para testemunhar a fidelidade dos funcionários públicos aos valores fundacionais da federação americana.

 

 

Karl Frisch foi citado como tendo dito que

“Os residentes do Condado de Fairfax querem escolas seguras e inclusivas com educadores excepcionais e bem remunerados e acesso equitativo às oportunidades académicas e de enriquecimento de que todos os alunos precisam para ter sucesso”.

É discutível que as escolas sejam seguras para as crianças quando são geridas por gente que usa pornografia LGBT como testemunho dos seus valores pedagógicos e profissionais.

Esta abominável prática está agora a tornar-se uma tendência, com outro funcionário a fazer a mesma coisa uma semana antes.

Karen Smith, recentemente nomeada presidente do conselho escolar de Central Bucks, na Pensilvânia, também fez o seu juramento de posse sobre uma pilha de livros de pornografia infantil gay.

 

 

Esta gente está a exibir abertamente as suas taras sexuais e a mostrar como querem expor as crianças às suas perversões morais.

Quem no seu perfeito juízo quereria estas pessoas perto dos seus filhos?