Os pais de uma menina de 11 anos, no condado de Jefferson, Colorado, protestaram pelo facto da sua filha ter sido colocada na mesma cama que um homem, durante uma viagem escolar. Antes do passeio que implicava estadia nocturna, os encarregados de educação foram informados de que meninos e meninas dormiriam em andares separados do hotel.

Uma das meninas, identificada como D.W., descobriu ao chegar ao quarto que ia dormir com um transexual biologicamente masculino. Ela disse à mãe que se sentia desconfortável com o facto, e depois a mãe falou com o director da escola. Inicialmente, D.W. foi persuadida a mudar-se para outra cama no mesmo quarto e a mentir sobre o motivo.

O homem e outro aluno acabaram por ser transferidos para um outro quarto. Os professores exigiram que D.W. e duas meninas que testemunharam a circunstância não contassem a ninguém que o companheiro de cama de D.W. era “transgénero”.

O caso de D.W. foi assumido pela Alliance Defending Freedom, que enviou uma missiva ao Superintendente e ao Conselho de Educação da escola e na qual podemos ler:

“Como a política [das Escolas Públicas de Jefferson] dá prioridade à ‘segurança e conforto’ apenas dos alunos transgénero, com exclusão de todos os outros alunos, não havia como os pais de D.W. solicitarem acomodação antes da viagem para que pudessem proteger a privacidade e ‘minimizar a estigmatização’ de D.W.. Portanto, uma criança de 11 anos foi colocada numa posição em que temia reacções sociais adversas caso solicitasse um quarto diferente na frente de outros alunos.”

A iniquidade deste episódio é difícil de avaliar. É ainda mais complicado perceber como é que estes professores são professores. E como é que, apesar do sucedido, continuam a exercer a profissão, na mesma escola.

É por demais repugnante.

Um comportamento semelhante foi observado em funcionários do ensino superior no Minnesota. Um repórter que fingia ser um estudante transgénero gravou a Directora de Habitação da Universidade de St. Thomas, uma escola católica, a prometer manter o sexo biológico masculino do estudante em segredo, de forma a acomodá-lo apenas em dormitórios femininos.