Portugal está a ser atacado pelos próprios “amigos”, (nunca tiveste um amigo que te traísse? Desta vez é o governo do teu país que o faz!). E onde era esperada competência só encontramos corrupção. Por isso, a sociedade civil está cada vez mais politizada e polarizada.
Será isto resultado de Incompetência deliberada ou de uma agenda psicopata? E quem é que capturou os governos ocidentais e os transformou em inimigos dos povos que governam?
O Império de George Soros, as empresas globalistas, os democratas americanos, o comunista canadiano Trudeau e os burocratas de Bruxelas, querem-nos escravizados a políticas liberais progressistas, completamente desconexas da realidade e impossíveis de cumprir, a não ser que tenhamos novamente de viver em cavernas e sem defesa nacional. O real “Great Reset”.
Nada disto lhes podemos dar, senão, não teremos nada e não seremos felizes! Portanto, resta-nos lutar e resistir pelo bem da humanidade.
Bruxelas quer que nós deixemos entrar migrantes, sem qualquer tipo de controlo e quer que construamos bairros (ou guetos) para eles, financiando com os nossos impostos a construção destas habitações, que nunca serão para portugueses, porque as verbas estão destinadas especificamente a migrantes.
Iniciativas de carácter político-económico que lhes dão cada vez mais poderes para abandonar a autonomia e a soberania do nosso país, entregando as decisões totalitárias aos políticos europeus não eleitos, como é o caso de Von Der Leyen, retiram-nos o direito de conduzir o nosso país de forma coerente. Estão a destruir o nosso sistema escolar, o nosso sistema de saúde e as nossas forças de segurança, com decisões unilaterais, ameaçando a soberania do país com coacção de incumprimento. Vejam-se as declarações do nosso Presidente da República:
Isto não é de doidos? Não te cria revolta? Tu português, trabalhador, que pagas em média 35% dos teus rendimentos em impostos, ou tu que és migrante e contribuinte com anos de descontos em Portugal para teres a cidadania portuguesa, aceitas de boa vontade que os teus impostos sirvam para sustentar quem vem para cá para não trabalhar ou para trabalhar de forma irregular ou escravizada, e tenhas de ser tu a pagar esses custos ou, em alternativa, tenhas de aceitar que quem cá chega passe imediatamente a ter mais direitos que tu?
É que esta psicopatia ocidental generalizada não fica por aqui!
A administração dos Estados Unidos vai continuar a forçar os países europeus a apoiar logística e financeiramente a guerra na Ucrânia (mais 5 mil milhões), e assim destruir a economia europeia, pois é a mais competitiva. Até aceitamos com facilidade a destruição do fornecimento barato de gás, através do ataque deliberado ocidental ao Nord Stream, por parte dos nossos “amigos”.
E quem paga isto? É o povo português e os povos europeus, através do juro e da inflação e dos impostos. Só um crente fanático e ideológico de bandeirinhas ou um corrupto da comunicação social não percebe que a Rússia nunca irá desistir de ganhar esta guerra, nem que, em caso extremo, tenha de recorrer aos seus aliados (que incluem agora a China).
A imposição ideológica extremista de propaganda LGBT nas escolas, que viola claramente o artigo 43 da Constituição da República Portuguesa; a propaganda em eventos públicos e paradas do arco-íris com anormais nus nas ruas em frente a crianças, a bandeira do arco-íris em edifícios públicos, a coacção que já praticam nas empresas na implementação da agenda ESG, referindo peremptoriamente que “é imperativa a sua implementação”, são prova que nos querem enfiar pela goela uma ideologia tresloucada de normalização da disforia de género e desta forma chegar facilmente às crianças, tornando-as vulneráveis e facilmente conduzidas ao objectivo principal e por demais óbvio da pedofilia.
A agenda lobbista da ideologia climática, passa somente por mentirem às populações sobre uma crise climática inexistente, com mentiras e falsificação dos registos. Veja-se o que se passou com o #climategate de 2009. Colocam os portugueses a pagar taxas de carbono, quando o dióxido de carbono é um gás essencial à vida e até está provado que é um gás em falta na atmosfera terrestre. Mas isto é tão louco e desconforme que basta ler as declarações do Nobel da Física de 2022 para desmontar todo este esquema corrupto e de roubo do erário público!
Chegam ao ponto de financiar associações para convencer os jovens a parar o trânsito, aterrorizando-os que se não o fizerem, vamos todos morrer…
O nosso governo é ameaçado de tal forma que, se não cumprir as metas da ONU/WEF e se não se mantiver neste clube woke, deixará de receber os fundos de Bruxelas, financiados pelos cofres do Soros e das companhias que o bajulam em Davos. E é desta forma que financiam a comunicação social, os partidos e as campanhas eleitorais, que seguem a agenda globalista do liberalismo, do progressismo e da psicopatia social, fazendo-nos acreditar que vivemos numa democracia.
Portugal não deveria pertencer ao clube woke da agenda psicopata. A soberania e a independência do nosso país não podem ser postas em causa com políticas impostas pela EU, pelo WEF, pela UE e muito menos pelos EUA. Portugal é um país livre, soberano e autónomo e deve tomar as suas próprias decisões. Estas políticas são destrutivas e não têm qualquer senso e a sua defesa está consagrada pela Constituição da República Portuguesa; no entanto, estas têm vindo regularmente a ser violadas.
Eles sabem dessas violações, pelo que são já vários os partidos da Assembleia da República a quererem alterar as leis fundamentais da República. No entanto, vários grupos de resistentes, associações e partidos não representados na AR, através de petições e manifestações, têm conseguido alertar e ir impedindo a retirada dos nossos direitos, liberdades e garantias. Mas até quando conseguiremos resistir?
Se as organizações onde Portugal está inserido não aceitarem as políticas conservadoras e de normalização da sociedade, Portugal deverá sair das mesmas, e é este o próximo passo que a sociedade civil deverá seguir.
NUNO PEREIRA
Nuno Matos Pereira é licenciado em Sistemas de Informação e Multimédia, com PG em CID e ESP. SEO.
Faz análise política e estudos sobre políticas globalistas e agenda 20/30.
É coordenador distrital do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN).
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