Uma escola primária da Califórnia realizou um encontro de crianças onde não eram permitidos os alunos de pele branca. Suprema ironia: o evento foi organizado pelo “comité de equidade e inclusão” da escola. Inclusão singifica, neste contexto, a exclusão das crianças de cara pálida.

O folheto do evento da Escola Primária Anthony Chabot, em Oakland, Califórnia, refere que é destinado “a famílias negras, castanhas e API (Asian Pacific Americans)”.

“Se a sua família se identifica como negra, castanha ou API ou se é pai/mãe/cuidador de um aluno negro, castanho ou API, venha conviver connosco para temos a oportunidade de nos conhecermos e construirmos a nossa comunidade à medida que damos início a este ano lectivo”.

Um dos pais que tem filhos nessa escola criticou os funcionários por terem sancionado um encontro para crianças que essencialmente as segregava racialmente.

 

 

Nas redes sociais, o pai referiu:

“Não sei o que se passa com os outros, mas estou verdadeiramente aborrecido com o que, em última análise, se resume a uma actividade em que não são permitidos brancos. Um dia vamos olhar para trás e morrer de constrangimento por tentar vencer o racismo segregando as crianças de cor das crianças brancas. Como é que isso é produtivo? Porque é que continuamos a segregar as pessoas, quanto mais as CRIANÇAS?”.

Este tipo de cultura racista das escolas de língua inglesa não é novidade. Uma professora do 5.º ano do distrito escolar de North Penn obrigou as crianças brancas do ensino básico a pedir desculpa às crianças negras pela cor da sua pele, segundo relataram pais indignados.

A alegação foi feita durante uma reunião do conselho escolar pela mãe de uma criança que frequenta a escola primária AM Kulp.

“Na verdade, tirei a minha filha da AM Kulp por causa da professora do 5.º ano que colocou os alunos em fila, do mais branco para o mais escuro. A professora obrigou os brancos a pedirem desculpa aos negros. Têm de pôr fim a isto. Os miúdos não ligam à cor da pele e estão a segregá-los e a separá-los. Isto não está certo. Façam alguma coisa ou saiam dessas malditas cadeiras!”.

A queixa da mãe foi reforçada por uma outra queixa apresentada por outro indivíduo presente na reunião, que descreveu o facto da mesma professora ter forçado as crianças a participar numa “caminhada de privilégios” várias vezes.

“Este conselho negou repetidamente uma actividade que teve lugar na AM Kulp Elementary… aconteceu no pátio… não uma, mas quatro vezes. Uma professora alinhou os alunos na parede, pediu-lhes para darem um passo em frente se os pais fossem casados, se os pais tivessem formação universitária, se tivessem um telemóvel ou um iPhone, se a cor da pele se assemelhasse a um penso rápido, se tivessem uma piscina em casa.”

Explicando que vários pais diferentes lhe tinham contado que isto tinha acontecido, o orador terminou a sua intervenção acusando a direcção da escola de negar a ocorrência de tais acontecimentos.

A cada dia que passa, a sovietização das escolas ocidentais é mais evidente, não só sobre o assunto da raça como sobre a identidade de género, e os alunos de liceu nas ilhas britânicas, no Canadá e nos Estados Unidos estão a ser despudoradamente perseguidos e penalizados por não aderirem à narrativa LGBT.

É difícil acreditar, mas a administração Biden interferiu até numa disputa sobre conteúdos sexuais em livros escolares na Geórgia, alavancando o poder executivo para silenciar os pais e castigar as escolas que retirem os conteúdos pornográficos das bibliotecas.

Um clip que se tornou viral na web mostra alunos a apuparem um vídeo sobre o “Mês do Orgulho LGBT” que lhes foi mostrado na aula de matemática, antes de serem ameaçados com uma curiosa, mas por certo efectiva, medida disciplinar: aulas ao Sábado.

Uma sondagem realizada no Reino Unido revelou que mais de metade da população adolescente conhece alguém que quer mudar de sexo ou que já o fez, e que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.

Nas universidades, pior ainda:

A faculdade de Evergreen, no estado de Washington, tinha até há bem pouco tempo um curioso costume: todos os anos atribuía um dia de folga aos alunos negros, para que a sua presença, funcionalidade e protagonismo social fossem bem notadas. Esta ideia, já de si controversa e doentia, recolhia porém grande unanimidade no campus. Um dia, porém, alguém achou que era boa ideia inverter a lógica e substituir este mecanismo por um ainda mais draconiano: institucionalizar um dia por ano em que os alunos brancos não pudessem frequentar a faculdade. Bret Weinstein e a sua mulher, ambos ilustres professores da Evergreen, denunciaram este esquema ofensivo e profundamente rascista. A denúncia foi, pois claro, imediatamente qualificada como um produto xenófobo, da extrema direita supremacista.Isto apesar do casal Weinstein não poder ser mais caracteristicamente liberal.

A Universidade da Carolina do Norte criou um guia linguístico que elimina as palavras “homem”, “mãe” e “pai”. A Universidade de artes londrina retirou a palavra “mulher” das suas políticas de maternidade e menopausa.

E para terminar uma lista que não acaba nunca: do fundo da sua obesidade intelectual, os senhores da Universidade de Bergen arrancaram ao tédio este problema epistemológico: como é que a tinta de dióxido de titânio levou a Noruega a contribuir decisivamente para a supremacia branca?