“Sound of Freedom” é um thriller intenso baseado nas façanhas de Tim Ballard, um ex-agente do Departamento de Segurança Interna americano que passou a vida a resgatar crianças da escravidão sexual e de redes de pedofilia. A película, que lança a necessária luz sobre o problema mundial do tráfico de crianças, a sua extensão e o facto de os Estados Unidos serem parcialmente responsáveis por este género hediondo de crimes, é protagonizada por Jim Caviezel na pele de Ballard, estreou no dia 4 de Julho e já ganhou cerca de 85 milhões de dólares nas bilheteiras, contra um orçamento de produção de 14,6 milhões de dólares.
Logo desde a sua estreia, os media corporativos lançaram de pronto um ataque cerrado ao filme, por qualquer razão que é difícil de entender sem a integração de informação pertinente que o Contra tem reunido nos últimos meses e que revela uma preocupante tendência da esquerda anglosaxónica e das elites globais para descriminalizar, se não institucionalizar, a pedofilia. Os autores e os actores têm sido acusados de racismo e homofobia, claro. Porque condenar o abuso sexual de menores é racista e homofóbico, claro.
O filme tem também sido sabotado pelas companhias de distribuição enquanto têm acontecido estranhas e constantes interrupções durante a sua projecção nas salas de cinema.
Entretanto surgiram sinais que o YouTube está a censurar conteúdos relacionados com esta produção, incluindo entrevistas, trailers e recensões críticas. A plataforma justifica esta decisão por o filme “violar as directrizes da comunidade”, o que é no mínimo bizarro. Como é que um filme que denuncia os horrores do tráfico de menores e da escravatura infantil, e que não tem qualquer cena gráfica de abuso sexual, pode violar preceitos que se pretendem derivativos de uma qualquer posição ética?
Shawn Ryan, ex-Navy SEAL e ex-colaborador da CIA, publicou capturas de ecrã da sua conta no YouTube, mostrando que um vídeo de 2 minutos e meio com uma entrevista com a estrela do filme, Jim Caviezel, foi removido.
O YouTube também declarou que o conteúdo intitulado “Actor Jim Caviezel Unveils Dark Truths Behind The Trafficking Of Children” (O actor Jim Caviezel revela as verdades obscuras por detrás do tráfico de crianças) não é elegível para monetização.
YouTube pulled my preview of Jim Caviezel’s episode for “violating community guidelines”.
I did not realize saving children and bringing awareness to the sex trafficking of kids was against the community guidelines.#savethechildren #youtube #censorship pic.twitter.com/KI6yNbSStB
— Shawn Ryan (@ShawnRyan762) July 18, 2023
E este não parece ser um caso isolado. O comentador Luke Rudkowski também foi alvo de um ataque à sua conta por ter publicado uma crítica ao filme, tendo até sido impedido de carregar mais conteúdos.
Luke was bullying pedophiles again so youtube gave him a strike https://t.co/q2Rwzjy3ar
— Tim Pool (@Timcast) July 18, 2023
After tweeting about the issue to @TeamYouTube they updated my strike and now are preventing me from uploading at all! pic.twitter.com/5cUlUIxDtz
— Luke Rudkowski (@Lukewearechange) July 18, 2023
Now I can’t upload for a week? Freaking hell maybe I’ll just do it exclusively on twitter and https://t.co/TI3ZVnZjpF from now on pic.twitter.com/X8r97AWvxt
— Luke Rudkowski (@Lukewearechange) July 18, 2023
Por trás desta vontade censória estará, para não nos estendermos em teorias da conspiração relacionadas com a pedofilia, o facto de Tim Ballard ter acusado os meios de comunicação social de
“interferirem em favor de pedófilos e traficantes de seres humanos. Porque é que mentem para promover uma agenda cujo objectivo é ter crianças em cativeiro? É um bocado doentio.”
E já se sabe: quem desafia os poderes instituídos, paga o preço da dissidência. Que é geralmente oneroso.
Paul Joseph Watson denuncia as acções de sabotagem e difamação a que o filme tem sido sujeito e disserta e aprofunda as razões deste ataque concertado a uma produção que, em tempos normais, seria até elogiada pela denúncia que faz.
O contra recomenda também e vivamente esta entrevista, publicada no Rumble e por isso não censurada, em que Tim Ballard explica como o movimento transgénero e as políticas woke no Ocidente ajudam e incentivam o mal que ele combateu durante anos e anos. Jim Caviezel fala complementarmente sobre o difícil processo de produzir e realizar e distribuir um projecto cinematográfico que procura denunciar os interesses relacionados com a pedofilia, o que é, por si só, bem eloquente da doença que grassa globalmente nas sociedades contemporâneas.
O trailer do filme pode ser visto aqui:
The Official Sound of Freedom Movie Trailer pic.twitter.com/eIAVpVr0DZ
— Dillon Fillion (@DillonFillionIA) July 10, 2023
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