Graças à agressividade crescente do movimento LGBTQ, a cada ano que passa, o mês de Junho fica mais pavoroso e distópico. Talvez por isso, e porque a ideologia de género tem uma vertente visceral que atinge a sensibilidade das pessoas de uma forma mais profunda do que outras tendências totalitárias da agenda dos poderes instituídos, este é também o mês da alergia à aos valores decadentes e, frequentemente, obscenos do movimento.

Paul Joseph Watson faz o retrato satírico de uma época do ano que, de alegre que era, está cada vez mais soturna. Como soturna é a sensação que fica, depois. Não era bem este cenário que durante séculos sonhámos encontrar, no fim do arco-íris.

 

 

Neste poderoso monólogo de 15 minutos, Meghyn Kelly diz não. Diz basta. Diz que está farta. Diz que não quer nem mais um espectáculo de drags para crianças, nem mais uma cirurgia de mudança de sexo em menores. Diz que já chega, que já deu para os pronomes e para as suscetibilidades. Diz que já não tolera que homens compitam contra mulheres em desportos profissionais e diz que já está saturada de arco-íris e meses de orgulho e criminosos condenados que se identificam como mulheres para as puderem violar à vontade, quando são encarcerados em prisões femininas. E diz mais, e mais alto, e convicta. Meghyn Kelly perdeu a paciência. Nitidamente.

 

 

Neste contexto, Tucker Carlson disseca o bizarro caso do Almirante Raquel, um apparatchik trans-sexual do regime Biden que chegou à mais alta patente da marinha americana sem ter qualquer experiência, carreira prévia nas forças armadas ou treino militar, mas apenas por ser um activista LGBT, e que tem tanto orgulho em ter desistido de ser um homem, que quer capturar todo o Verão, e não apenas o mês de Junho, como celebração desse mérito insondável. E quem ousar discutir a virtude do almirante, ou a legitimidade do seu almirantado, pagará caro pela insolência.

 


Quando as pessoas mais despertas começaram a alertar para o facto da seita LGBT estar a doutrinar e sexualizar as crianças, os megafones mediáticos dos poderes corporativos vieram logo em pressuroso uníssono rotular essas suspeitas como teorias da conspiração. Agora que a seita confessa abertamente, em refrão repetidamente entoado, que está de facto interessadíssima em vampirizar os filhos dos heterossexuais, os mesmos amplificadores da propaganda regimental afirmam que se trata apenas de um canto tradicional do movimento, que não é de agora sequer e que nada temos a temer.

 

 

Portanto, a seita LGBT já há muito que planeava fazer o que está agora a fazer com as crianças. Mas continua a não haver qualquer motivo para preocupação. Este processo de manipulação da opinião pública é muito semelhante ao que ocorreu a propósito da inflacção: primeiro era uma teoria da conspiração. Depois era transitória. A seguir passou até a ser algo de positivo.

Mais tarde ou mais cedo, a imprensa mainstream vai mesmo assumir que fornecer pornografia a crianças de 6 anos é um acto virtuoso.

É só esperar para ver.

 

 

Chegámos ao ponto em que uma banal reportagem sobre os preços da água canalizada no Reino Unido não pode ser realizada sem propaganda LGBT: na britânica ITV, um homem biológico diz que é difícil ser “mãe” face ao aumento das facturas domésticas.

 


Simetricamente, acontece uma recusa extrema da doutrina que nos é impingida 24 horas por dia:

E porquê? Porque nos estão a enfiar comportamentos sexuais pela goela a baixo. Porque estão a envenenar a educação dos nossos filhos com pornografia. Porque a ideologia de género transformou-se numa espécie de martelo totalitário sobre a dissidência. De tal forma que a rejeição assume formas de rebelião, extremas e difíceis até de equacionar no plano ético. A violência gera violência.

E até Musk, um liberal prototípico, já está a ficar enjoado.