A União Europeia (UE) está a apelar aos cidadãos dos estados-membros para que criem kits de emergência de três dias, como parte de uma estratégia de preparação para a guerra, uma vez que consideram que a Europa está à beira de um conflito militar com a Rússia.

Hadja Lahbib, a Comissária para a Gestão de Crises, anunciou a estratégia de preparação no dia 26 de Março, incentivando os cidadãos da UE a terem um plano logístico para 72 horas de auto-suficiência.

A plebe está a ser instruída para se abastecer com cerca de uma dúzia de artigos diferentes, desde água a fósforos, uma lanterna e outros produtos básicos de sobrevivência. No anúncio desta iniciativa, Lahbib afirmou:

“Saber o que fazer em caso de perigo, imaginar diferentes cenários, é também uma forma de evitar que as pessoas entrem em pânico.”

No caso de uma guerra com a Rússia, e com kit de sobrevivência ou sem ele, as pessoas vão entrar em pânico, de certeza absoluta.

Alguns países europeus já emitiram instruções semelhantes para os seus cidadãos, entre os quais a França, que vai lançar um manual de sobrevivência para todas as famílias do país.

O presidente francês, Emmanuel Macron, tem vindo a pressionar para um maior envolvimento no conflito Rússia-Ucrânia, juntamente com o primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer, sugerindo a ideia de enviar soldados europeus para a Ucrânia, entre outros desvarios belicistas.

A Alemanha também tem realizado conversações sobre o aumento da preparação para um possível conflito, procurando converter várias propriedades em abrigos e bunkers nucleares.

Na Dinamarca, fala-se em rearmamento massivo.

Mesmo sem apoio dos EUA, as elites europeias estão a apostar tudo na guerra. Com o nosso dinheiro. Com as nossas vidas. E sem possibilidade sequer de saírem vencedores.

Mas, já agora, a propósito de que ameaça? O que é que o Kremlin tem de aterrador que justifique a morte de milhões de seres humanos e a consequente destruição civilizacional de um continente?

Será porque Vladimir Putin não permite propaganda LGBT nas escolas primárias?

Inenarrável.