Na Europa chegámos a este ponto: Ou achas que o Zelensky é um herói, ou és nazi. Apesar das literais brigadas nazis do Zelensky. Apesar do Zelensky parecer mais um niilista agarrado à coca do que qualquer macaco que possas encontrar nas já de si insanas esferas do poder global. Apesar de todo o bom senso e da maioria de razão, tens que amar o homem que um dia tocou piano com a pilinha. Tens que torcer por ele e financiá-lo, por muito difícil que seja a torcida e cara que te saia a veia solidária. Tens que empenhar o teu tributo numa guerra que não vais ganhar. Tens que morrer pela integridade das fronteiras da Ucrânia, mesmo quando as tuas próprias fronteiras estão a ser desintegradas. Tens que sacrificar a tua reforma em nome da russofobia. Por isso repete, até que a tua voz morra e a convicção comece: O Zelensky é um herói. O Zelensky é um herói. O Zelensky é um herói e etc.
É por estas e por outras que sempre digo e teimo: a culpa inteirinha do que está a acontecer no Ocidente é dos ocidentais. Porque somos os nossos primeiros e únicos inimigos (na verdade, quem é que quer invadir estes territórios amaldiçoados?). Porque só num mundo deveras decadente é que alguém pode votar nas sinistras e patéticas figurinhas que temos por líderes na Europa.
E os EUA não se salvam disto, porque se agora está lá um Júlio, a seguir vai lá estar um Lenine. E como já adverti, não é saudável dependermos de narcisos, venham eles do local ideológico que vierem.
Qualquer eleitor que vote Kamala, Trudeau, Macron, Starmer, Scholz (ou Merz), qualquer cidadão que entregue a sua cidadania a von der Leyen terá necessariamente aquilo que merece: um inferno despótico e – com sorte – um armagedão nuclear.
O simples facto de termos elites que advogam uma guerra que não podem, claramente, ganhar, devia ser alerta bastante, mesmo para uma tribo de cegos-surdos falidos de sinapses.
A União Europeia é uma farsa. E os farsantes, de tão incompetentes, não podem ser responsabilizados. É o público que come a comédia como tragédia, a encenação como drama, o drama como facto, o embuste como evidência e a aldrabice como viável, que deve arcar com a culpa.
Até porque se inocentes nos manifestássemos, no tortuoso percurso histórico, Jesus Cristo não teria subido ao pior suplício do império romano com o santo intuito de nos salvar, certo?
Paul Joseph Watson dispara a este propósito mais um dos seus breves e poderosos monólogos.
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