À medida que as eleições presidenciais norte-americanas se aproximaram do seu dia conclusivo, mais e mais questões se levantaram sobre a integridade do processo. Nos últimos dias, grupos de esquerda em todo o país foram apanhados a tentar, ou efectivamente a corromper, o acto eleitoral, despejando dezenas de milhares de registos falsos nos cadernos eleitorais e de boletins de voto fraudulentos nos centros de contagem. Em 4 dos estados decisivos para o resultado destas presidenciais estas acções piratas foram especialmente flagrantes.

 

PENSILVÂNIA

As autoridades municipais do condado de Lancaster, na Pensilvânia, anunciaram há oito dias que estavam a investigar uma operação de registo fraudulento de eleitores em grande escala. Estão em causa pelo menos 2.500 registos.

No sábado, o condado de Lehigh, na Pensilvânia, anunciou que também estava a investigar centenas de registos de votos falsos que foram entregues recentemente por um grupo de registo de eleitores questionável. Os condados de Lancaster, Monroe e York, na Pensilvânia, comunicaram actos criminosos semelhantes e estão a investigar. Pelo menos dois condados informaram que a Field+Media Corps estava por trás dos milhares de registos fraudulentos. Este grupo de recolha de registos eleitorais tem sede no Arizona.

 

MICHIGAN

O grupo esquerdista GBI Strategies, que recebeu financiamento de Joe Biden e da Campanha Senatorial Democrata – e que foi apanhado a despejar milhares de votos fraudulentos nas eleições de 2020 no Michigan – colocou em campo operacionais não certificados que recolhem ilegalmente votos em várias cidades de maioria negra neste estado, incluindo Flint, Benton Harbor, Ypsilanti, Inkster, Southfield, Muskegon, Lansing e Saginaw. O FBI assumiu a investigação da actividade fraudulenta, mas nada aconteceu depois disso.

Uma funcionária da GBI, Brianna Hawkins, admitiu à polícia que o grupo entregou centenas de registos falsos e estava a operar em vários estados e em Washington DC.

 

De acordo com um relatório da polícia do Michigan, a GBI Strategies operou no Michigan, Iowa, Illinois, Pensilvânia, Carolina do Sul, Geórgia, Alabama, Florida e Washington DC

 

 

OHIO

Em agosto de 2024, o Conselho Eleitoral do Condado de Hamilton, no Ohio, entregou vários pedidos suspeitos de registo de eleitores à Divisão de Integridade Pública do Secretário de Estado. De acordo com os membros do Conselho Eleitoral deste Condado, os registos de eleitores em questão foram recentemente entregues pela Black Fork Strategies, uma organização de registo de eleitores auto-denominada “progressiva”. Durante uma reunião local, a Directora das Eleições do Condado de Hamilton, Sherry Poland, levantou uma grande pilha de registos de eleitores, com cerca de 2,5 cm de espessura, para mostrar quantos registos foram entregues por um angariador da Black Fork que pareciam ter todos a mesma caligrafia. A investigação foi entregue ao Secretário de Estado.

 

ARIZONA

De acordo com o meio de comunicação de extrema-esquerda, Arizona Central, as autoridades do condado de Maricopa informaram que 90.000 formulários de registo foram entregues por um grupo não especificado no último dia de registo de eleitores (27 de Outubro). Esta prática é semelhante à de outros grupos de recolha de registos ligados ao Partido Democrata: despejar milhares de formulários nos funcionários públicos por volta da data limite de registo para votar, de forma a que estes não tenham tempo para verificar a sua autenticidade e legalidade.

40.000 dos registos, ou seja, quase metade do total, estavam danificados ou incompletos e não puderam ser utilizados. O porta-voz de Maricopa, Taylor Kinnerup, disse que muitos formulários estavam datados de semanas antes. A lei estadual do Arizona exige que os grupos de recolha apresentem os formulários de registo aos funcionários eleitorais “no prazo de cinco dias” após a colecta dos formulários junto dos eleitores.

Desde então, cerca de 50.000 destes formulários foram processados.

A eleição no Arizona, um estado-chave destas eleições, pode ser decidida por um punhado de votos.

 

Eleições conduzidas assim, serão sempre objecto de suspeita.

Como o Contra tem documentado, o processo eleitoral nos EUA é caótico. Nas últimas semanas acumularam-se investigações criminais sobre as máquinas electrónicas, foram levantadas suspeitas de inversão de votos por estas máquinas, depósitos de boletins foram incendiados e mandatos absurdos com a intenção clara de perturbar a acção dos observadores foram decretados em estados ‘azuis’. A um dia das eleições nos EUA, a integridade do processo permanece em dúvida.

Os cadernos eleitorais do Arizona estão contaminados com milhares de registos ilegais, em que os eleitores dão como morada estações de serviço, lojas de fast food e de bebidas alcoólicas, terrenos baldios, campos de golfe, ringues de patinagem e bares.

As máquinas de voto em Dallas, Texas, não passaram nos testes de integridade, de acordo com os republicanos do condado local. Ainda assim, serão utilizadas nas eleições de hoje.

A poucas semanas das eleições, foi revelado que os cadernos eleitorais da Carolina do Norte continham 30.000 não residentes, 190.000 eleitores já falecidos e quase 300.000 registos duplicados.

Os estrangeiros ilegais e outros “não-cidadãos” que se encontrem nos EUA poderão ter recebido formulários de registo eleitoral sem necessidade de apresentar prova de cidadania em pelo menos 49 estados da federação americana.

E enquanto foram descobertos mais de 26.000 eleitores mortos e 92.000 eleitores inactivos nos cadernos eleitorais do Michigan, e organizações conservadoras tentaram recorrer aos tribunais para obrigar as autoridades a actualizar esses cadernos eleitorais, os democratas no poder e o aparelho judicial que os serve, recusaram-se a fazê-lo.

Só em 2024, 2 milhões de pessoas sem documento de identificação válido registaram-se para votar em 3 estados decisivos.

Em Maio deste ano, foram divulgadas duas auditorias às eleições presidenciais de 2020, com conclusões bombásticas que comprovam aquilo que o ContraCultura já por várias vezes afirmou: Joe Biden não é um presidente legitimamente eleito.

E tudo indica que Kamala Harris irá pelo mesmo caminho.